sábado, 17 de março de 2007

Estamos de volta

E aí, amigos do Blog. Ontem foi impossível comentar alguma coisa neste espaço. O computador aqui de casa estragou e, só hoje, pela manhã, voltou a funcionar, isso graças à atenção do meu amigo Braz, lá da Compugraph. Além disso, ontem aproveitei para bater aquela bolinha com o meu amigo Chaves e seus atletas, lá na Brigada Militar. "Botei os bofes" pra fora correndo. Se não chover muito, segunda tem de novo.

Expresso x Gringão
A edição de n° 757 (bonito para apostar no bicho) do nosso Expresso trouxe algumas críticas relevantes. Uma delas repercutiu mais, na qual eu chamo o prefeito Chicão de "Gringão". Claro que eu sei que ele é polonês. Essa história de gringo é pura popularidade do homem. Aliás, nós temos o costume de chamar de gringo a todos os loiros, o que é um erro, pois gringo se diz para os texanos americanos. Mas aqui é praxe. Até alemão, eu, no caso, sou chamado de gringo. Certa vez o Zé Bolacha foi ao jornal e se invocou comigo ao ouvir de minha boca o convite para que se retirasse do recinto (estava perturbando). Ao sair da empresa, disse baixinho. "Griguinho à toa. Te passo o relho". Então está claro. O trocadilho usado por mim, "Chicão Gringão", vem de gringo, como ele é chamado pela maioria do povo, mesmo sendo polonês, pois aí, o certo seria "polaco". Mas jamais ouvi alguém chamá-lo assim. Eu prefiro "gringo", mesmo.

GRINGO - Gringo é um termo utilizado na América Latina, existente tanto em português quanto em espanhol. Pode denotar significados diferentes de acordo com o país ou a região que é utilizado. De maneira geral, o termo é aplicado para indivíduos estrangeiros, residentes em ou de passagem pelo país, especialmente quando falante de língua não vernácula. Em algumas regiões, o termo é mais utilizado para os nativos anglo-saxões, como americanos, australianos etc. Em outras áreas, pode ser usado também para outros europeus não-anglófonos. Há certa controvérsia se o termo é ou não pejorativo. (Fonte: Enciclopédia Wikipédia)