sábado, 31 de março de 2007


Froilan Oliveira
Conheci o Froilan num debate interessante. Ele, certa vez, criticou um erro cometido numa coluna do Expresso. Referiu-se à abreviatura de general, a qual, nós defendíamos que era "gal." e não "gen", como estava escrito na fachada do CTG Gumersindo Saraiva, em Capão do Cipó. Frolian provou que ambas as abreviaturas estavam corretas. Com isso, ele me conquistou. Então, o convidei para ajudar a corrigir o jornal. Sou muito grato a ele, um intelectual da escrita. É dele o e-mail abaixo.


Froilan escreveu
Aproveitando este canal, peço-te para me enviar o texto da carta daquela senhora que contestou a falta de crase na locução "a distância". Vou escrever um texto justificando que o uso da crase nessa construção é facultativa. A dubiedade está em, não colocando a crase, dar a impressão que "eu ensino a distância", como se a distância aprendesse algo comigo. A distância não é um ser que possa aprender. O significado do "ensino" só pode ser o de um substantivo formado por derivação regressiva (do verbo ensinar).
CORSAN
'Zé, buscam seu pé'
Hoje acordei tarde e nem deu tempo de ouvir o Jones Diniz, pela Santiago. Ao sair da cama, lá pela uma da tarde, indaguei à minha empregada, a Elaine, o que havia dado no Jornal Falado. E ela disse: como sempre, escutei "Os detales" do Jones. A notícia principal diz respeito a uma denúncia em relação ao José Anselmo Brum, o Zezinho da Corsan. "Não entendi muito bem, mas parece que a coisa tá feia pro lado dele", observou a Elaine. Bem, pelo que eu conheço do Zé, dá pra duvidar que algo de ruim posa ter ocorrido em sua administração na Corsan, mas vamos aguardar o desenrolar. Na próxima edição, me proponho trazer o assunto à baila, clarear tudo e, finalmente, saber se o Zé tem pé, ou se estão buscando o pé dele.
Feliz aniversário, prefeito!


Chicão, festa e homenagens
Enquanto o PMDB se reunia em Jaguari sob a tutela do ex-vereador Eudo Calegaro Tâmbara, hoje na função de coordenador regional do partido, o PP de Santiago festejava o aniversário do prefeito Gorski. A festa foi ontem à noite e se prolongou até altas horas. Muita gente, entre amigos, familiares e correligionários foram levar suas homenagens ao líder progressita que ocupa o posto histórico de ser o prefeito que mais se manteve no poder. Já passa de uma década. Entre os presentes notou-se a figura de antigos vereadores, Pelé, Gildo, a exemplo do deputado da região, Marco Peixoto. Todos queriam abraçar o prefeito e desejar-lhe sucesso. Até o ex-prefeito Toninho, que outrora estava beiçudo com Chicão, por lá apareceu. Vai ver ele quer ibope, voltar à mídia, até para provar que não está morto e, quem sabe, rever conceitos, principalmente quando disse que não obedecia a caciques.

Caindo na dança

Quem diria, o cara sisudo, enferruscado, hoje brinca e sorri à toa, festejando com o povão. Lá pelas tantas Chicão até caiu na dança, como registra esta foto de Fabiane Braga, minha colega de Expresso, bacharela em Direito que agora ensaia como repórter fotográfico. E, pelo visto, está indo muito bem.

A propósito – Se for mesmo verdade que o Quebruxo quer voltar à cena de prefeiturável, convém dizer que isto é retroagir e será um prato cheio à oposição que terá um discurso prontinho, o de que o PP quer ficar num entra e sai danado. Apelidos, já tem: de Quebruxo vai passar a ser “O candidato do continuísmo”.

sexta-feira, 30 de março de 2007


Expresso está
bombeando polêmica
E a edição de n° 759 chegou alarmando o ganso c’a gansa - desculpem a cacografia inevitável-, na política santiaguense e regional. Na local, por força da entrevista do seu Irmo Sagrillo, lançando-se a prefeito em minha página. Na região, pelas “brincadeiras” do prefeito de Manoel Viana, Gustavo Medeiros, que é santiaguense também e que agora anda em maus lençóis por que veio à tona uma promessa de cargos quando nem era candidato, com assinatura e tudo. Ele diz que era brincadeira. E em São Vicente, o nosso Jorge Martins apronta mais uma: surra um vereador e o fato ganhou a nossa atenção, justamente por ser atípico em épocas mais modernas. E não se deve esquecer do comentário sobre o advogado Miguel Garaialdi ser citado para concorrer a prefeito por Capão do Cipó. É o Expresso agitando a região.

Prefeituráveis
E quem achava que a briga pela Prefeitura de Santiago seria apenas entre dois candidatos, enganou-se feio. Na última postagem citei o “Quebruxo”, e, hoje, cito o seu Irmo. Esse negócio está ficando gostoso de debater, ainda mais quando se sabe que, pelo lado da oposição ao prefeito Gorski, já há neguinho se pegando para tentar a vaga na cabeça de chapa na união dos partidos.

Sexta-feira triste
Sexta-feira quente, abafada e triste. Enquanto eu fiquei descansando da exaustiva semana, a Suzana, a Sandra, o Taborda e o seu Mário foram a Santa Maria para o velório da mãe do seu Mário (meu sogro). A dona Alda Pimentel Siqueira agora descansa na eternidade após ter sofrido com o mal de Parkinson de Alzheimer por vários anos. Era uma agonia para a família vê-la sofrendo, estática, presa a uma cama.

quinta-feira, 29 de março de 2007


Aguardem a sexta.
Vem fogo no Expresso
Hoje foi um dia difícil aqui no Expresso. O serviço dobrou e de todos os lados chegavam denúncias em geral. Após fazermos o “pente fino”, saímos às catas dos fatos mais profundos. Da região, temos várias novidades para contar sexta-feira, até uma bomba que paira sobre Manoel Viana, a terra que o bacharel pensa que protege por serem do mesmo partido dele. Mas agora, aqui no Expresso, eles verão com quantos paus se faz uma boa canoa, ou cangalha, conforme queiram.

Bomba 02
Outro caso intrigante diz respeito a um político famoso da região que deve concorrer a prefeito por um município que, ao que tudo indica, não é o seu. Enquanto isso, Juca Dutra (ex-prefeito de Bossoroca) assume a coordenação da Fase, em Porto Alegre. Ele mora em Santiago, mas deixará a cidade junto com a família para morar próximo do emprego. Claro, não é fantasma nem nada para aparecer de vez em quando no serviço.

Quebruxo vem aí?
Já em Santiago, os rumos políticos dos pretensos candidatos parecem que vão dar uma guinada, pelos menos por enquanto é o que parece. Se as eleições fossem hoje, nem Guilherme, nem Júlio Ruivo concorreriam, mas um tal de “Quebruxo”. Lembram dele? Isso mesmo, aquele metido a besta que adora processar jornal no primeiro pau que leva. Só que já perdeu em primeira instância e, na hora “H”, vou revelar quem é. Gente assim tem que ficar é longe do Poder Público, ou a ditadura será novamente implantada.

E no Cruzeiro....
Mimo retorna ao comando do Cruzeiro. Este me parece mais destemido que o Fernando e já de pronto anunciou que Jaime vai comandar os guris na próxima Copa Santiago. Nada de Pavin, vai usar gente da casa, mesmo que seja prum quebra-galhooooo.

E o Festival ...
Bem que eu aposto no Marco Antônio e no Jaérson, este último, meu conterrâneo de Cruz Alta, mas tiveram que chamar o Nenito para o júri? Para quê? Para ele decidir quem vai para o disco, quem sai, quem isto, quem aquilo? Tudo democraticamente como ele sempre faz? Já não chega o belo exemplar que eles gravaram no último festival? Um disco que nem roda em rádio nenhuma? Já começam mal...

quarta-feira, 28 de março de 2007

À distância ou a distância?
Na edição anterior escrevi “ensino a distância” sem a crase. O escritor e poeta Froilan Oliveira, que nos ajuda a corrigir o jornal também não optou por ela. Acreditando ter errado, pesquisei: vejam o que disse a professora Maria Tereza de Queiroz*. “Prefiro usar o acento – nessa e em outras locuções adverbiais femininas que indicam circunstância. A ausência do acento pode deixar o texto ambíguo. Em ‘ensinar/estudar a distância’. Dá a impressão de que é a distância que está sendo ensinada ou estudada. É o mesmo caso de viu a distância, escreveu a distância, curou a distância... que parecem melhor quando craseadas: viu à distância, escreveu à distância, curou à distância etc.”
*A professora Maria Tereza de Queiroz é diretora do Instituto Euclides da Cunha (Campinas) e autora dos livros “Só Vírgula” e “Só Palavras Compostas”.

segunda-feira, 26 de março de 2007


Boas da Câmara:
“Itu x evocê”
A sessão da Câmara de hoje foi calma, ao menos se notou isso pela transmissão radiofônica. O embate mais quente ficou por conta de Diniz Cogo, presidente da casa que falou na poluição das nascentes. Que no centro e Santiago há uma, a do rio Itu. O local foi analisado por técnicos, os quais notaram uma grande percentagem de óleo ali jogado. Diniz bateu dizendo que não adianta entrar na água e retirar pneu, garrafa, isso dá manchete, mas não resolve. O problema tem que ser atacado na raiz, nas fontes poluidoras. Com isso, ele abriu o debate sobre um caso sério, fazendo o papel do vereador. (Na foto, Diniz Cogo e Sérgio Prates. Vereadores visitam locais com problemas de saneamento básico)


Trânsito - Outro debate que se acirrou foi com relação ao trânsito no centro. Como pivô da história aparece a rua Benjamin Constant, com trânsito em um só sentido e estacionamento oblíquo, o que teria gerado um inquérito civil público por conta da Promotoria. Diniz Cogo alertou que é preciso se reunir e tratar com carinho desse assunto.

Vereador Bianchini rebate:
Santiago é muito privilegiada

A frase tem sentido? Na boca do vereador Bianchini tem. Ele disse que Santiago está em 25ª no Estado em termos de tratamento de esgoto, significando que há mais 473 municípios atrás de nós. Hoje, Santiago trata 12% do seu esgoto. “Há que se fazer mais sim, mas precisamos trabalhar na realidade econômica do município”, argumentou o progressista, alegando que existe projeto em andamento. E quanto ao fato de tirar uma garrafa, um pneu dos córregos, isso é fazer o trabalho do beija-flor.

"O Expresso é malfeito"

Hoje descobri que uma comunidade do orkut, a "Santiago RS", ocupou um longo espaço para criticar o Expresso. Um disse que o jornal é malfeito. (malfeito, viu, Henrique, assim, tudo junto, e não como tu escreveste "mal feito"). Quem quiser que acesse a comunidade. O debate é bem interessante. Eu respondi, dentro do possível: vejam o texto a seguir, que acabei de postar no "Santiago RS".


Olá, pessoal. Que bacana estarem lembrando da gente, do nosso Expresso. É assim que vivemos, com ajuda de vocês. Só vou responder a duas pessoas. Uma disse que "se vier a concorrência não vamos gostar". Olha, eu pensei que já houvesse! E se tem alguém para vir, que venha. Depois do Expresso, já vieram uns 20, e onde estão?
Agora para o Henrique:Credo, Henrique! Falar mal de um jornal que gera 50 empregos? Esse veículo reensinou o povo a ler algo impresso, e não ficar pregado em Gugu e Faustão. Respeito sua opinião, mas se o jornal não presta para alguns, observo que toda a unanimidade é burra. E tem outra alternativa, fazer renascer os jornais que foram bem além da sua churrasqueira, estes, pararam na história. O Expresso não. tu coloca um no fogo e sexta vem outro. É assim há 15 anos. Enquanto tu tiveres carne, ou dente, ele estará ali para servi-lo, caso você não seja adepto de uma leitura, servirá só para isto mesmo. E por último, ressalto que os 50 empregos e a comunicação HENRIQUEse. (tá vendo, deu até trocadilho) Portanto, tu podes discordar de quase tudo o que publicamos, é direito teu, agora, jamais pode dizer que o veículo não presta, afinal, ele é lido por 30 mil pessoas. Seriam todas burras? Pense nisto. Abraços a todos e obrigado pela chance.Se quiserem, acessem o meu blog:
www.jlemes.blogspot e saibam mais sobre nosso trabalho.João Lemes


As boas do Jones
Na semana passada anotei uma pérola do Giba, hoje, inicio a semana anotando algumas do meu amigo Jones Diniz, esse icone do rádio santiaguense. Segundo ele, um cara foi "colhido" por um carro quando caminhava em uma estrada, no interior do município. Será que o cara estava maduro? Mais tarde informou que duas pessoas morreram em Santiago no final de semana, só esqueceu de acrescentar que as mortes eram acidentais. Lógico, de "morte morrida", foram umas quantas. Esta só não ganhou daquela propaganda da mesma rádio do Jones, a qual informa que um remédio elimina o sangre fraco. Tss, tss, tss.
Na foto, Jones recebe o título de Amigo do Hospital de Caridade.

domingo, 25 de março de 2007

Há Candidatos e candidaturas
Há tempos eu escrevi no Expresso que a palavra candidato vem de cândido. É que na antiga Roma, para alguém se credenciar a algum cargo, precisava ter a vida limpa, branca, "cândida". Desnecessário dizer que a vida do pretendente ao cargo deveria ser um espelho, o que se revela numa contrariedade no Brasil. Aqui, o sujeito pode concorrer sem ser lá assim muito "cândido", basta ter o nome conhecido e pronto, lá vai ele postular uma vaga na vida pública. O que não interessa, também, é ter uma vida voltada ao trabalho social e, principalmente, se ele sabe administrar sua empresa, seus negócios ou sua própria vida. Você vai concorrer? Pense nisto. revise seu pensamento e descubra se no decorrer da campanha não vão aparecer defeitos que nem você sabia que os possuía, ainda mais se a sua candidatura não estiver calcada num passado honroso e bem organizado.
Mais de mil visitas
Desde que foi instalado um hipercontador de visitas neste blog, mais de 1300 pessoas entraram aqui, conforme ficou registrado. Isto me deixa feliz ao saber que muitos buscam saber o que penso e o que divulgo. Hoje pela manhã, não sei por que cargas d'água, o bendito sumiu, não sei se foi um azar ou alguma sacanagem, brincadeira etc, mas tudo bem, acabei de instalei outro contador.


Rúderson empolgado

O administrador do Hospital de Caridade, Rúderson Mesquita, fez uso da palavra e declarou-se satisfeito com os apoios recebidos pela instituição. Destacou a ajuda importante da sociedade, imprensa e dos políticos que não medem esforços para o bem comum. Após, os conselheiros também foram apresentados à sociedade, dentre eles Vivaldino Bonotto, que aparece na foto ao lado da esposa e do provedor Irmo Sagrillo

Jornalista Nívia Andres saúda o Expresso

Caro João,
Somente hoje à noite consegui ler o teu blog e, para minha surpresa, te referiste a mim. Agradeço a amabilidade e a cortesia com que sempre fui tratada por todos os colegas que trabalham no Jornal Expresso Ilustrado. Por alguns anos, às quintas-feiras, quando ia à redação, acompanhar a montagem da página da ACIS e, posteriormente, do CES, privei de momentos muito agradáveis conversando com o pessoal do Expresso, inclusive contigo. Dessa convivência surgiram respeito e admiração pela garra e persistência da equipe que conseguiu consolidar e acreditar esse jornal como um veículo de comunicação muito importante para Santiago e para a região.
Quando fui reclamar que o jornal já não estava chegando à minha casa já há quatro semanas ainda brinquei com a Camila, perguntando se não me queriam mais como assinante! Quanto às edições anteriores, é claro que as trouxe comigo! Não são "jornal velho" (não pensei que a Suzana ia lembrar do fato). São importantes. Gosto de ler todas as colunas, me agrada observar a ótica pela qual foram redigidas as notícias. Sempre aprendo muito lendo o Expresso.
E ainda, por coincidência, escreveste sobre o assunto no domingo, 11 de março, dia do meu aniversário! Considerei isso como um cumprimento!
Um abraço - Nivia.

sábado, 24 de março de 2007

Expresso com atraso
Depois de uma semana estafante estamos de volta, justificando que a edição de n° 758 do nosso Expresso Ilustrado chegou com atraso. A redação parecia que iria vir a baixo de tanto que ligaram, alguns, não se aguentando pelo retardo do jornal, até foram lá tentar buscar seu exemplar antes dele ser entregue oficialmente. O atraso ocorreu em face à mudança de equipamento lá na gráfica, pois o jornal acabou sendo impresso em uma rotativa mais lenta, e, assim, entrou a madrugada de sexta e se encontrou com o sol, pois lá pelo raiar das 9 é que ficou pronto. Com mais as duas horas para chegar em Santiago, só saiu para as ruas após as 11. Não queríamos que tivesse atrasado, afinal, é uma edição especial com um caderno alusivo ao aniversário do nosso Hospital de Caridade. Não deu, paciência, o jeito é fazer a mea-culpa pelo atraso e pedir desculpas aos leitores, retribuindo-lhes com uma edição cheia de notícias, brincadeiras, comentários e homenagens ao hospital local. Agora é pegar um futebolzinho e à noite ir à festa do Caridade, aplaudir de pé os seus 65 anos de existência.

quinta-feira, 22 de março de 2007

Expresso de bola cheia
Finalmente! Tudo agora se encaminha para a gráfica, aliás, tudo, não. Boa parte já foi à tarde devido a edição ser especial em homenagem ao nosso magnífico Hospital de Caridade de Santiago. Mas gente, tenho algo importante a dizer: uma crítica envolvendo um militar promete sacudir o mundo virtual e, quem sabe, até a sua cabeça, para que volte a pensar melhor nas coisas antes de sair por aí falando asneiras sobre nossa cidade.

Em tempo - a turma do Exército veio em peso à redação ver a tal matéria polêmica. Nem precisa dizer que nada foi mudado. Mas nem uma vírgula. Por mim que viesse o ministro guerra que eu não mudava. Milico tem que dar é exemplo, não querer ditar normas à imprensa.

Jorge Martins, o cara
Da região, temos o fabuloso Jorge Martins roubando a cena mais uma vez. Nesta semana o cara deu uma tunda de pau num vereador e ainda teve a cara-de-pau de ir à polícia dizer que o coitado caiu e se machucou. Sim, caiu justo com cara e as costas nas suas botinhas...

Esgoto gera desgosto
Sabem aquela do esgoto, que o vereador Prates descreveu na semana passada? Pois não ´que as coisas encresparam. Até o prefeito Chicão saiu da reunião em protesto ao ato do vereador, porque ele teria fotografado uma valeta dizendo que era esgoto. Eu fora destas brigas. Isso que nem é ano eleitoral.

Pérola do Giba
E minhas poucas palavras com você neste final de tarde não podem deixar de contar a frase do Gibelino, hoje no Panorama entrevista: "Não saia daí. Vem aí o programa conheça seu Exército. E terá uma odontóloga. Tudo sobre dentes. Eu até vou perguntar a ela sobre a minha chapa. Quando eu mastigo a comida ela morde a minha boca".
Até a manhã.

terça-feira, 20 de março de 2007


Os 15 anos do Expresso
Nosso jornal Expresso completará 14 anos agora em maio, mas a festa será em agosto com Os Melhores do Ano. E em 2008 estaremos com uma boa programação para festejarmos o nosso debu. É necessário que se fale no sucesso deste jornal, pois em Santiago a história dos periódicos é amarga. Custou muito para que finalmente um veículo impresso desse certo. No início não foi nada fácil, mas hoje, em cada canto se vê um "vermelhinho", agente de assinaturas, prova viva da expressiva tiragem, talvez a maior do Estado, levando em conta a proporcionalidade dos habitantes.
Na foto, a cantora Luka de posse de um Expresso.

segunda-feira, 19 de março de 2007


As boas da Câmara
A sessão de hoje da Câmara recebeu duas visitas ilustres. A do ex-vereador Pelé e a de Ivo Patias, prefeito de Jaguari, o qual foi saudado pelo belo trabalho que faz em sua cidade.

As tetas sem sutiã
Na semana passada o vereador Sérgio Prates criticou um secretário que havia desligado o telefone na sua cara. Bianchini rebateu dizendo que Sérgio teria se valido desse secretário e que agora a teta deveria ter secado. Nesta semana assunto voltou à baila e Prates descascou afirmando que outros é que têm teta na prefeitura e que ele nunca mamou por lá. É, vereador, para mamar tem que tirar o sutiã! E está na hora de buscar os desacertos da Administração para somar pontinhos para daqui a uns meses. Umas fotinhos aqui, outras acolá, afinal, mais vale um seio na mão do que dois no sutiã.
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Neco tira naco
O Neco a cada dia tira um naco do Português. Há horas ele comete pleonasmos e inverte o sentido das frases. Nas expressões “Bem como também” “e vem de encontro”. Na primeira: usa-se apenas “bem como”, que significa também. Portanto, é desnecessário usar as duas. Na segunda, a frase “vem de encontro” é entrar em choque. Se quer dizer que foi aceito, recepcionado, se diz “veio ao encontro”.
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Dia de nobre
Parece que o ex-vereador Antônio Carlos dos Santos, o Pelé, não anda tão esquecido assim. Nesta semana ele foi à câmara para não esquecer do gostinho e foi chamado de “vereador Pelé” pelo presidente Diniz Cogo.
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Meio ambiente:
Prates queria um aparte

O vereador Bianchini disse que infelizmente alguém (Sérgio Prates, que desde a sessão anterior vem de rusga com ele) foi ao seminário do meio ambiente criticar a Prefeitura em momento inoportuno e acabou sendo repudiado até por alguns presidentes de bairros. É que, o Prates pediu um aparte para mostrar uma parte do lixo exposto, jogado em riachos, córregos e o escambau. Não discordo do Bianchini, se a hora era própria ou não, só digo que dos presidentes de bairros só poderia se ouvir repúdio, ou ele esqueceu que a maioria torce pelo PP? É o famoso ciclo vicioso. Eles pedem uma coisinha aqui, outra ali é são atendidos. É óbvio que, pra eles, tudo está uma maravilha.... Até o lixo.
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Há 19 anos juntos




Hoje é um dia especial para a Suzana e eu. Estamos completando as bodas de cretone. São 19 anos de casados. Ela até pensou em sair no terreiro e matar um porco, um marreco, uma galinha... Mas eu adverti: deixe, mulher! Os bichos não têm culpa. Brincadeiras à parte, quero dizer a você, Suzana, que a amo muito. Agüentar-me por quase 20 anos não é fácil, além, do mais, tu demonstra ser mesmo uma ótima companheira, uma amiga acima de tudo e que me deixa feliz todos os dias, principalmente quando ri das minhas piadas, pois sabe bem que são as mesmas em todo esse período. Ou são muito engraçadas, a Su acostumou-se a rir com elas (e não perde o costume) ou é amor...
Em tempo - agradeço pelas felicitações da Sandra, do Ânderson, do pessoal do Expresso e pelo presente do prefeito Ivo Patias. Os vinhos Jaguari chegaram à boa hora, uma ocasião especialíssima.

domingo, 18 de março de 2007

Acidente no trevo




Esta foi por pouco
A tarde de domingo não teve um final lá muito alegre para Tadeu Fontanella, funcionário do hospital de Santiago, pois ele levou um susto danado. Felizmente tudo acabou bem após seu Corsa ter cortado a frente de um caminhão 6008, no trevo do Batista, em Santiago. O caminhão, conduzido por Donato Correa, transportava cavalos no sentido São Borja e, ao chegar no trevo, precisou desviar por cima do canteiro para evitar um choque em cheio com o Corsa dirigido por Tadeu, vindo a tombar logo adiante. Nele trafegavam também duas mulheres, nora e filha de Donato, uma delas está grávida. Ambas foram levadas ao hospital e passam bem. Donato teve apenas escoriações no pescoço devido a um estilhaço. Os animais nada sofreram.

sábado, 17 de março de 2007


Desafio dos erros
Dizem os mestres que Português não se ensina, se manda “beber nos livros”. Há outro predicado assim: “Crase é uma coisa que se ensina sempre para não se aprender nunca”. Pois é, nós escrevemos milhões de palavras todas as semanas e cometemos erros aos montes, só que o jornal vale por uma semana. Não pensem que estou justificando os meus erros com os dos outros, o que seria um erro; quero apenas alertar para o que andam fazendo por aí. Uma pessoa escreve apenas três linhas para 10, 20, 30 anos e, mesmo assim, erra. Vejam o mau exemplo desta bela placa colocada às margens da BR 287. Nela há duas frases e dois erros. Um em cada linha. Você seria capaz de dizer quais são?

Estamos de volta

E aí, amigos do Blog. Ontem foi impossível comentar alguma coisa neste espaço. O computador aqui de casa estragou e, só hoje, pela manhã, voltou a funcionar, isso graças à atenção do meu amigo Braz, lá da Compugraph. Além disso, ontem aproveitei para bater aquela bolinha com o meu amigo Chaves e seus atletas, lá na Brigada Militar. "Botei os bofes" pra fora correndo. Se não chover muito, segunda tem de novo.

Expresso x Gringão
A edição de n° 757 (bonito para apostar no bicho) do nosso Expresso trouxe algumas críticas relevantes. Uma delas repercutiu mais, na qual eu chamo o prefeito Chicão de "Gringão". Claro que eu sei que ele é polonês. Essa história de gringo é pura popularidade do homem. Aliás, nós temos o costume de chamar de gringo a todos os loiros, o que é um erro, pois gringo se diz para os texanos americanos. Mas aqui é praxe. Até alemão, eu, no caso, sou chamado de gringo. Certa vez o Zé Bolacha foi ao jornal e se invocou comigo ao ouvir de minha boca o convite para que se retirasse do recinto (estava perturbando). Ao sair da empresa, disse baixinho. "Griguinho à toa. Te passo o relho". Então está claro. O trocadilho usado por mim, "Chicão Gringão", vem de gringo, como ele é chamado pela maioria do povo, mesmo sendo polonês, pois aí, o certo seria "polaco". Mas jamais ouvi alguém chamá-lo assim. Eu prefiro "gringo", mesmo.

GRINGO - Gringo é um termo utilizado na América Latina, existente tanto em português quanto em espanhol. Pode denotar significados diferentes de acordo com o país ou a região que é utilizado. De maneira geral, o termo é aplicado para indivíduos estrangeiros, residentes em ou de passagem pelo país, especialmente quando falante de língua não vernácula. Em algumas regiões, o termo é mais utilizado para os nativos anglo-saxões, como americanos, australianos etc. Em outras áreas, pode ser usado também para outros europeus não-anglófonos. Há certa controvérsia se o termo é ou não pejorativo. (Fonte: Enciclopédia Wikipédia)

quinta-feira, 15 de março de 2007



Fazendo sorrir
Bianca de Lima Pinto fez um pedido publicando nota no Expresso e foi presenteada com remédios para combater o raquitismo e duas bonecas, conforme havia pedido. " Vieram cinco anjos aqui e deixaram remédios e bonecas. Hoje, rezo para que Deus retribua a eles em dobro, pois neste mês o tratamento dela está garantido, disse Dona Maria - avó de Bianca.
Aí está, o Expresso comovendo corações e despertando sorrisos.

Amanhã, no Expresso

Está tudo certo! Estamos enviando o material para a gráfica e, em poucas horas o nosso Expresso Ilustrado estará circulando na região. O que está escrito, não tem mais volta. Preparem-se. Daqui a pouco dou outras dicas.

NÃO PERCA, NO EXPRESSO


Gringão disse não

“Eu queria ouvir o prefeito Chicão dar mais voz a quem lhe sustenta na hora dos projetos e ELE disse que só aceita estagiário se for da URI..." (Conforme informou Júlio Prates)


Quem tem medo de Vulmar Leite? Os acertos do Gringuinho da Betânia; Bianchini, uma história de amor e ódio...; Nelson Abreu aperta os calos da Administração, até quando não sei...;


Secretário Guilherme bateu o telefone na cara de Sério Prates e ele não gostou. E as estradas para safra estão boas ou as dos outros estão melhores?;


Dom Jurides ou Dom esgoto? Eis a questão.; Tem gente nova à frente do Festival da Música Crioula...; Ex-vereador Bueno reaparece e exige progresso para Santiago; E tem mais: X da Questão (adivinha com será a entrevista da semana?); Não perca: Barbela, Araponga, Miguelito e eu mesmo;


A Ambev que vai e volta

A Ambev (representante de cervejas) queria ir embora sem ter vindo. Seria a legítima volta dos que não vieram. A primeira informação foi publicada no blog de Júlio Prates. Mais tarde, o secretário Roger Roos saiu dizendo que tudo não passou de boataria. Caso se confirme a informação dada pelo prefeito Chicão, representará que ambos não atuam na mesma prefeitura. Tss,tss,tss...

terça-feira, 13 de março de 2007

Tapa de luva


eu disse que o vereador Sérgio Prates estava sabendo demais ao anunciar na Câmara que a paralisação no tansporte escolar não iria durar uma semana e que tudo voltaria ao normal, dando tempo das crianças recuperarem as aulas. Ao dizer que não era para se preocupar, ele parecia estar sabendo mais que a governadora Yeda. Hoje ele me ligou e disse que o transporte estava voltando ao normal. É, Sérgio, acho que te enganou de fato, o transporte não volta na próxima semana (pelo menos em Santiago e Unistalda), volta amanhã mesmo, segundo o senhor me informou. Que tapa de luva me destes, não? É, a vida na imprensa tem dessas coisas.

As boas da Câmara


Assisti a mais uma sessão da Câmara em Santiago e não veria nada de novo no front, exceto pelas interjeições de Bianchini e Nélson Abreu, um criticando e outro defendendo a administração municipal. Sérgio Prates por pouco não rouba a cena, direcionando uma crítica a não sei quem, queixando-se que essa pessoa teria desligado o telefone na sua cara. Em seguida, o Bianchini, acreditando se tratar de uma crítica à Sônia Uberti, lascou: “O senhor hoje está criticando, vereador, mas já vi o senhor se valendo dessa secretaria no ano todo. Agora, parece que a teta secou”.

A nova-velha secretaria
Por sua vez, o vereador Nélson abreu (PDT) bateu forte no prefeito em relação à criação da secretaria de Meio Ambiente, observando que não há dinheiro para remédios, transporte escolar e tantas outras coisas. A nova secretaria não constava nem no orçamento de 20007. Novamente Bianchini defendeu dizendo que a decisão foi muito séria e que os funcionários serão remanejados, apenas o secretário seria a exceção.

Accácio-assinado
Também ouvi o sábio Dr. Accácio, que voltou a pedir união pela volta da Coordenadoria de Educação e pelo Corede. Nem precisa dizer o que ele pediu: um abaixo-assinado. Já deve ser o de número 300, só neste ano.

Prates sabe-tudo
Também não passou despercebida a pronúncia do vereador Prates, afirmando que a questão do Transporte escolar é só uma parada momentânea para ajustar ponteiros e que na outra semana tudo estará normalizado e dará tempo para a recuperação das aulas. Falou tudo, vereador. Nem a governadora sabe quando volta tudo ao normal, tamanho é o reboliço formado, mas o senhor está por dentro e já sentenciou. Parabéns.

Adeus, Uvergs
E não poderia encerrar esses comentários sem mencionar a posição correta e aplaudida por todos, vinda do meu amigo Diniz Congo, presidente da casa. A maior acertada dele foi trazer à plenária uma proposta de desfiliação da Ouvergs – União dos Vereadores do RS, à qual, a câmara paga cerca de 5 mil por ano, sem aproveitar quase nada.
Essas notícias e tantas outras vocês verão no Expresso Ilustrado de sexta-feira. Até lá

segunda-feira, 12 de março de 2007

Parquímetro, um assunto palpitante


Hoje haverá sessão na Câmara de Santiago e se quiserem um assunto já vou adiantando: os parquímetros. Em uma enquete do Expresso, a grande maioria disse que a novidade é necessária. Motoristas, lojistas, quase todos foram unânimes, mas como a unanimidade pode ser burra e, sabendo que na câmara ninguém é cavalo, um ou dois dos entrevistados discordaram. Analisem, senhores vereadores. Se o povo quer ou não quere mais impostos.


Cavalo não paga - Esta pequena crônica deve sair no Expresso da próxima sexta e, eu me adiantei e requisitei ela para este blog: se divirtam:
"Mas uma coisa é certa, só paga quem tem. Se acharem muito o valor do parquímetro, dou uma sugestão: deixem o carro em casa, ou, num local mais retirado. O que não pode é funcionário deixar os veículos em frente às lojas onde trabalham, ainda mais pelo dia todo."


"Ferrados - E para finalizar, talvez dê para andar de "gaiota", como nos velhos tempos, quem pode não gostar muito são os cavalos, em todo caso, se eles quiserem comer, precisam estar aptos a servir o dono. Que assim seja. Só falta o parquímetro pegar também as "gaiotas". Aí não serão só os cavalos que estarão "ferrados", mas todos os proprietários desses veículos... "

domingo, 11 de março de 2007

Uma leitora especial

Estava eu ouvindo Os Incríveis, The Fivers e José Mendes (vê se pode uma combinação dessas) então, lembrei das boas do Expresso da semana. Em conversa com a Suzana, fiquei sabendo que uma leitora mudou de endereço e avisou a redação para seguir recebendo os seu Expresso. Não sei de quem foi a culpa nem quando, mas a falha aconteceu e deixaram-na um mês sem o jornal. Com toda a postura que lhe é peculiar, ela foi ao jornal e restabeleceu a ordem na assinatura. Foi aí que a Suzana perguntou-lhe se queria receber os atrasados e ler notícia velha. Ela disse que sim. Mesmo com atraso, precisava ler todos os outros três exemplares (ou quatro). Obrigado, Nívia Andres (jornalista). Fico lisonjeado com uma leitora tão especial e pedimos desculpas pela falha, aqui, de público.

Vulmar, esquenta o debate


Notei, ao ler o blog do amigo Júlio Prates, que a matéria sobre Vulmar Leite em minha coluna repercutiu. Claro, ninguém nega que o homem é forte e, ao verem ele sentado com Sandro Palma e Kinho, reforça uma possibilidade de haver aliança. De outra banda, acabei me inserindo na foto, coisa que não é de praxe, pois sempre achei que jornalistas - até os chatos arremedadores de Chatô -, não devem sair por aí posando ao lado de políticos. Eu fiz isso, mas para dizer à comunidade que não costumo guardar rancor e nem devo. E se a briga de 10 anos teve seu fim, com respeito a ambas as partes, melhor para mim, melhor para o Expresso e para Santiago. E como disse o próprio Vulmar, ninguém pode viver olhando pelo retrovisor. Até ele nem queria publicidade, mas acabou permitindo e posou para o retrato, observando: "quem sou eu para tolher a imprensa”.


Vulmar e a URI
Quanto ao fato da URI ter nascida quando Vulmar era o
prefeito, tal ação eu vejo como meritória. Claro, respeito a opinião de Prates
em relação ao Fesan e à FURI, mantenedora da URI, mas digo e repito: há duas Santiagos, uma antes e outra depois da URI. E se Vulmar fez o que fez em apoio à instituição é porque coube a ele. Estava no poder na época. Outro poderia ter feito, mas não era a vez de outro, era a dele, portanto, se não fizesse nada, o destino o cobraria. E desse mal ele não sofre.

sábado, 10 de março de 2007

A burrice da oposição e o MST


Os caminhos da oposição em Santiago começam a serem traçados. Não sou cientista político, e nem precisa, se for para analisar a conjuntura santiaguense no que tange à sucessão municipal. Há horas se ouve burburinhos daqui e dali, concorre este, aquele... Vai beltrano, fica sicrano... Os nomes cogitados até o momento são Diniz Cogo (PMDB) Sandro Palma (PTB), Natal Kubiça e Vulmar Leite (PSDB), este último, com maior bagagem e que só não concorreu no último pleito por conta do não-apoio do PMDB. No próximo ano, tudo indica que as forças irão rever antigos erros e mudar a tática, deixando de ser burra em alguns aspectos, por exemplo, iniciar a campanha com 4 anos de atraso. Sim, porque a atual administração já está quatro anos na mídia, sem falar que membros desse governo estão prestes a completar 12 anos no poder, como é o caso do atual prefeito Chicão.

FOTO: o ex-vereador Antônio Valério elegendo-se presidente do PMDB e truncando qualquer possibilidade do líder tucano, Vulmar Leite, de vir a compor uma chapa com o apoio do grande PMDB. É que havia uma seqüela do passado. Assim, sobrou para Mauro Burmann, do PDT, levar a surra de quase 20 mil votos de
Chicão (PP).


Sobrou até para o MST
E se nas últimas eleições os candidatos foram lançados em cima da hora, nesta de 2008, já vimos, por conta da agitação partidária, que isto pode não ocorrer. Mas também não adiantará nada se o candidato não for, pelo menos, conhecido. O fracasso anterior se deu, em partes, graças ao anonimato de Mauro Burmann, que de última hora saiu de uma posição de líder dos empresários para virar líder do povo, e com o apoio do PT, maior crítico da classe empresarial. Virou no que virou: uma coligação com todos de beiço virado no palanque: eram os vereadores Valério da Rosa (PMDB) e Antônio Bueno (PT) beiçudos com Vulmar Leite (PSDB), que apoiava Burmann, que apoiava gregos e troianos, que apoiavam até o MST. Qual empresário, dos que foram liderados e aconselhados por Burmann (durante seu mandato no Centro Empresarial) que gostou de ver a bandeira do MST desfraldada no palanque? Creio que foram poucos...

sexta-feira, 9 de março de 2007

Arca de Noé dos grãos


Nunca o aquecimento global foi levado tão a sério. Na revista Veja, por exemplo, há uma matéria sobre a nova arca de Noé. Fala-se que a Noruega construirá, no Pólo Norte, uma câmara para armazenar os 3 milhões de tipos de sementes agrícolas existentes no planeta. A obra custará 5 milhões de dólares e deve ficar dentro de uma montanha, a 120 metros de profundidade para evitar os efeitos do aquecimento global. Terá 375 metros quadrados e será mantida a 18 graus negativos. A tendência, também, é evitar que uma possível subida do nível do mar danifique os grãos, por isso, ficará a 130 metros acima do nível atual do mar. É ou não é uma arca de Noé moderna?
Terminou, Antônio Augusto!
Lembram do famoso bordão das transmissões esportivas da Rádio Gaúcha? Pois é, aqui no Expresso acabamos de fechar a última página de uma superedição de 52 páginas, mais o jornal Jaguar Regional (montado por nós, também). Eu e o Tonho estamos cortados de alça de gaita. Passamos a noite aqui. Ainda bem que agora é só entregar ao motorista, que deve chegar pela manhã com um carregamento enorme. (o Expresso não vem de ônibus).

Tem pra todos
Muitas são as notícias polêmicas, as velhas patacoadas do Miguelito, os trocadilhos do Araponga (mais famoso colunista) e, como não poderia deixar de ser, a coluna do Barbela, meu grande amigo de tantos anos. E como não posso contar tudo, observo que há umas charges que são uns encantos, fruto da minha cabeça e do traço maravilhoso do meu amigo, colega Sidnei Garcia, o nosso Sidi.

quinta-feira, 8 de março de 2007


Eliziane Mello em Maçambará
O vereador Diniz Cogo anunciou: Eliziane Mello será candidata a vereadora pelo PMDB em Maçambará, município onde fez votação surpreendente para deputada estadual. Considerando que sua família é toda de lá, Eliziane é uma aposta certeira para a Câmara daquele município. Se efetivar a sua filiação no PMDB será o terceiro partido do qual ela faz parte em menos de dois anos. Aliás, aproveitando a deixa, parabéns pelo Dia da Mulher.


Filho de Francisco: A propósito: o Filho de Francisco foi correndo ver que flagra tinham dele e seu fiel assessor, homem de sua confiança, nem pôde saber o tamanho do abacaxi. Aliás, quando descobrir, faça o favor de publicar. E não esqueça, está tudo em minhas mãos e estando nas minhas mãos, está para mais de 30 mil pessoas da região. Duvidam?

Eu, Chatô ou um chato?


Recebi um comentário advindo de um recalcado senhor (não cito nome para não promovê-lo) o qual me compara a Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, o Chatô, o mais polêmico jornalista que o Brasil já teve. Não sei se mereço tamanho galardão, pois não sei se estou mais pra Chatô ou mais pra Chato, mas uma coisa é certa: se eu lambi botas de alguém, há muita gente com a língua igual a um trapo, doida para lamber também, só que ninguém lhes dá valor. É uma lástima. E se o Expresso não é importante, nem este modesto blog, por que o senhor se preocupa tanto em lê-lo? A Banda Calypso, por exemplo, dizem que vende bem, mas eu nem ouço. Estou mais para Giliard, Perla, Rosana e Luiz Ayrão. Estes eu conheço bem.

Sobrosa defende Ruivo
Há pouco, o ex-vereador Olavo Sobrosa recebeu
críticas de companheiros partidários
de que estaria fazendo campanha aberta
pró Júlio Ruivo como candidato a prefeito
pelo PP e que isso seria uma atitude anti-ética. Ora, se não me engano, vivemos numa democracia e será
que não há nada mais natural do que defender a
candidatura de alguém que postula o cargo de prefeito, estando na condição de vice há dois mandatos?

Seriedade reconhecida
José Pacheco, atual presidente do Sindicato
dos Servidores Municipais está bem na
foto. Pagou dívidas astronômicas de
gestões anteriores, honrou seus compromissos
e, de quebra, ganha o apoio de empresários. Representantes dos Mercados Languiru, Bonato e Bazana
observaram que o convênio com o Sindicato só prossegue
se Pacheco continuar. Do contrário, vão repensar a parceria.

O que será dos tucanos?
E se já está aberta a temporada para falar
de eleições municipais, me diga
o que será do PSDB? Fora o Sérgio Prates, o
partido está sem nenhum puxador de
votos. Leane Tusi e João Batista Borges,
ex-presidentes da Câmara, já abriram
que não concorrem.

quarta-feira, 7 de março de 2007



Pacotão do Chicão
A governadora Yeda só fala em pacotaço, a exemplo do prefeito de Santa Maria, o Valdeci Oliveira, entre tantos políticos pelo Estado afora. Todos querem reduzir gastos e salvar suas administrações. O prefeito Chicão também lançou um pacotão para Santiago, recheado de cargos para os correligionários e muito choro para derramar na imprensa.
Pra aguçar as bichas

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Ontem me reuni com uns políticos na Gaúcha e a matéria completa sairá no Expresso desta sexta. Para aguçar as bichas, dou um toque: um dos caras era meu arquinimigo. Não era lá uma revolução, tipo a dos farrapos, mas coincidentemente ambos saímos arranhados e a refrega durou 10 anos.
E tem mais: na edição de sexta haverá uma superentrevista com o vereador Bianchini. O cara não tem papas na língua. Esperem para ver.

terça-feira, 6 de março de 2007

João Lemes Machado
Devido à festança dos Machado resolvi fazer um registro inédito: eu poderia ser João Lemes Machado. Digo isso porque meu avô paterno, homem ligado às cosas do campo, se chamava Virgílio Machado. Sua mulher, minha avó, era Idalina Lemes, nome herdado por meu pai e por mim. Pelo lado de meus avós maternos eu poderia me assinar Chaves, sobrenome do vô, ou Desbessel, que era da avó, a qual veio para o Brasil com 9 meses, fugindo da guerra da Alemanha. Por força do destino, ou dos escrivães da época, só tenho o sobrenome Lemes. Mas como diz o ditado, o que vale são os sentimentos e eu me sinto um Machado só pela amizade. Sou amigo de muitos descendentes dessa família e admirador fanático das patacoadas do Sadi. Acho que, assim sendo, sobram motivos para me fazer presente em mais um Encontro dos Machado, que será neste sábado, lá nos Tropeiros.
Foto: Thomás Albino Lemes (meu pai), Idalina Lemes e Virgilio Machado (avós). Todos falecidos.

segunda-feira, 5 de março de 2007

As boas da Câmara


Não ao parquímetro - O vereador Nequinho (PDT) saltou fora do projeto do parquímetro. Não vota nele nem que a vaca tussa e tornou a pedir os estacionamentos para motos. Lembrou que a Prefeitura não atendeu seu pedido para colocar os nomes nos abrigos de ônibus, informando de onde vêm, pronde irão...

Desmentindo - De outro lado, Bianchini disse que a história do parquímetro não está em pauta na Prefeitura e seria apenas especulação do Expresso. Mas então não há entendimento na Administração? O secretário de Obras fala algo ao jornal e o vereador do mesmo partido o desmente!

Falha nossa - O jornal Expresso falhou na matéria da comitiva que foi a Porto Alegre lutar pelo Corede e pela vinda da Coordenadoria de Educação. O vereador Sérgio Prates também esteve lá.
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Esta é de matar! - Mais um crime em Santiago. E a arma? Mais uma inofensiva herança de família, uma relíquia. Como se arma servisse para enfeite ou outra coisa que não seja matar.

Economia do pau oco
Gostei de saber que um empresário está faceiro por fazer o poder público economizar. Banca o demagogo, mas no fundo é um burraldo. Um empresário que visa o crescimento jamais vai pensar assim, até porque vai ganhar uma bagatela, ou seja, perder. São por estas e outras que ele nunca pagou o aluguel do nome da empresa e ficou devendo até os fiapos numa gráfica. Agora, numa coisa ele tem razão: se fizer os cofres públicos economizar, sobra para os políticos “espertos” anunciar em órgãos de pura fachada. E que venha o Tribunal de Contas...



Vivam os noivos!
Há poucos dias ocorreu
o casamento de meus colegas de Expresso,
a Sandra Siqueira e o Ânderson Taborda, aos quais desejo toda a sorte que o mundo lhes possa dar.
Como padrinho dessa anião, me sinto muito feliz, muito mais ao saber que a família ilustrada está por aumentar a qualquer momento.

Filho de Francisco e a soja



Mais uma boa chuva caiu nesta segunda irrigando lavouras e fazendo crer que vai dar soja à "ufa". Bom para os agricultores, bom para Santiago e bom para o Filho de Francisco que vai encher os bolsos, mas antes, ele deve encher os galpões daquele prédio público. Depois é só sair dando um troquinho para os miseráveis comprar comida, ou até a cachaça do dia-a-dia. Eu só quero ver quando todos os seus podres ficarem expostos, a exemplo da sua soja, bem esparramada e entupindo os espaços públicos para não precisar pagar nada.
Parabenização
Então, João. Permita-me que lhe chame assim. Só agora descobri que gostas de ser chamado de Lemes, mas como já estou acostumado a te chamar de João, acredito que não será fácil mudar o hábito.Estive "passeando" pelo seu blog e pude constatar que está muito bom. Matérias variadas a respeito de Santiago e região e o que é muito importante, é leve e com fotos bem tiradas no velho é bom estilo do Expresso Ilustrado.É por ai companheiro! Em time que está ganhando só precisamos manter a motivação. Carlos Roberto Severo - Santo Ângelo.

domingo, 4 de março de 2007

O Bonotto e as doações


Lendo o amigo Prates, notei: ele observa que eu não publicara nada sobre quem doou as mudas de árvores e a água para serem distribuídas na manifestação "Romaria da Terra", ocorrida em Pinheiro Bonito. Claro que eu não sabia, não sou mágico para saber de tudo. Ainda mais das prefeituras que têm assessores à vontade para mandar os relatos para os jornais. Eles não citaram nada sobre a doação, (feita pelo secretário Bonotto), talvez por não concordarem com a ação, já que faltam árvores em nossa própria cidade. A propósito: cadê a tão falada campanha de plantação de árvores? A minha amiga Elisiane Mello saiu e tudo morreu?


Água a quem tem sede

Mas verdade seja dita: se foi ele quem doou as mudas, parabéns pela iniciativa e aqui a divulgo e devo fazer o mesmo no Expresso. Embora ache que precisamos de mais árvores aqui, alguém precisa ter a iniciativa de ajudar nas questões populares, e isso ele deve ter feito muito bem, contribuindo para a Romaria da Terra. Afinal, é preciso dar árvores a quem precisa e água a quem tem sede.


Nem contra, nem a favor

Aliás, São Chico entrou em polvorosa devido a esta caminhada, a qual apelidaram de "romaria dos sem-terra". O medo deles é que as papeleiras sejam expulsas de vez. Eu, particularmente não sou contra nem a favor delas, apenas vejo o assunto com cautela e, vez por outra, dou espaços a quem quiser abordar o assunto, desde que seja respaldado, e muito bem, como certa vez o Bianchini abordou.

sábado, 3 de março de 2007

Júlio Ruivo em alta

Parece que o chefe do Executivo Santiaguense está reassumindo seus trabalhos na Prefeitura depois de boas férias. Neste ínterim, o vice Júlio Ruivo mostrou que sabe administrar. Extremamente técnico, fez de tudo para deixar as coisas em ordem e, com isso, despertar a ira dos adversários que esperam passar-lhe uma rasteira e deixá-lo fora do pleito do ano vindouro.
Fritar, fritar e fritar
Embora os aliados ao prefeito Chicão achassem que ele fritaria ao
assumir a secretaria de Saúde, o cara deu a volta por cima. Continuo falando
de Ruivo. E agora, tanto pior para os contrários dele, que por incrível que
pareça, estão no próprio partido. Nunca o PP viveu uma fase tão dividida,
como esta com o Bonotto na presidência.
Eleição, quem concorre?
E conforme as minhas fontes, a decisão sobre quem vai para a campanha eleitoral deve sair após a eleição do partido, prevista para daqui a uns meses. Caso Bonotto se reeleja, ele pode articular os votos que precisa dentro do próprio diretório: sabe como? Colocando lá só os seus aliados.
Olha o chumbo
Mas o bonito nesta briga entre Ruivo e Bonotto para ver quem é o candidato, é que a oposição faz torcida pelo segundo, claro, é o que se parece mais fraco. Mas brinquem com o Ruivo, vão brincando, tirem dele a chance de concorrer, que ele sai do partido e faz a oposição dar um giro e rumar para uma vitória histórica. É só saber articular as potencialidades e não brigar o tempo todo por cargos, conforme o mau exemplo entre Rosado e Cleudo, os ditos líderes do PDT.
Escutem o estouro
E para encerrar meu comentário político de hoje, digo o seguinte: membros da oposição me confidenciaram que têm umas histórias cabeludas envolvendo gente grande, gente que usa coisa alheia, bens públicos para se beneficiar. E não pensem em dizer que é mentira, pois está tudo gravadinho. E este caso é só o começo de uma avalanche de surpresas desagradáveis. Tem pra todo mundo. Eu, que assisto de camarote à espera de poder publicar tudo, só quero escutar o “estâmpido”, como diria o Dr. Valdir Pinto.

Gruta em Canto


Na sexta, à noite, fui a Nova Esperança para o lançamento do festival Gruta em Canto e da Festicouro, feira do couro. Me impressionei com a dedicação daquela gente, unida em torno de um só objetivo: difundir as riquezas da cidade e a cultura gaúcha. Me acompanharam na pequena viagem o meu amigo Eduardo Galeano e o amigo (afilhado) e fotógrafo, o seu Taborda. Grande Taborda! Foi foto e foto para tudo que era lado.
Marco Peixoto
De quebra, me encontrei em Nova Esperança com o deputado Marco Peixoto, sempre atendo aos fatos da sua região. E não era para menos, ele foi um dos articuladores na capital do Estado para que fosse aprovada a LIC, lei de Incentivo à Cultura, só assim o festival poderá ser concretizado, agora, em sua 4ª edição. Peixoto faz jus aos votos que obteve no município, cerca de 1.500, coordenados pelo vereador Adelmo Colpo, com o qual tive o prazer de conversar, além da presidenta da Câmara, uma senhora muito inteligente e dinâmica. É isso aí, o Gruta em Canto é um sonho sonhado junto, como disse o secretário de turismo, Cláudio Brasil.

Mauro Lovato feliz
Já o prefeito Mauro Lovato estava duplamente feliz, pois acabara de festejar a vitória na Justiça sobre os processos que a oposição movia contra ele, o acusando e compra de voto ainda na eleição passada. Quanto ao festival, Mauro não escondeu a emoção. Pois ele era o prefeito quando da criação do avento, em 1996. Depois, o mesmo parou, ficando na sua 3ª edição. Agora, com tudo certinho, tem todas as condições para ser um dos maiores da região.
Na foto, eu, o vereador Adelmo Colpo, o prefeito Mauro e o deputado Marco.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Sandro Retorna



Quem diria, o velho Sandro Palma volta à cena, desta vez, sem muitos espaços em jornais então, o jeito foi servir-se do blog do jornalista Prates. Disse cobras e lagartos por lá. Avisou que é candidatíssimo em 2008, mas para prefeito. Até me parece que é um pouco cedo para lançar-se assim, mas, cedo ou não, o fato é que Sandro Palma já teve dias melhores e agora quer recuperar seus espaços, após curar-se (diz ele) de um câncer. Sorte a dele, sorte a nossa que podemos assistir de camarote as tantas que este quase mito, criado pelo jornal Expresso vai aprontar. Bem, chega de conversa, vejam a entrevista do homem em http://www.julioprates.blogspot.com/
Na foto, a primeira entrevista que Sandro deu ao Expresso após descobriu que tinha câncer
Marco Antônio, o Festival e as torturas
Não há coisa melhor que ficar em casa ouvindo as "nossas coisas", as músicas que marcaram época. Não aguento mais televisão. Na minha casa há uma em cada canto, mas me recuso a ligá-las, a não ser quando as crianças insistem muito, mesmo assim, é lá distante da minha sala onde uso o micro. Agora, bom mesmo é ouvir o meu amigo Marco Antônio Nunes pela Rádio Santiago. Que "índio bagual", dos quatro costados. Boa voz, sabe o que diz e roda só o que é bom. Hoje, por exemplo, ele repassou os discos do nosso Festival da Música Crioula, os antigos, claro, porque este novo, parece que sumiu da praça. Ou estão todos lá na cadeia para torturar os presos, mas acho que nem eles merecem tamanho castigo. Melhor ouvir o seu Gibelino pela Iguaçu e seus milicos.

Sexta-feira de verdade

Certa vez ouvi o Tito Beccon dizer que sexta-feira sem o Expresso não era sexta-feira. Concordo. No último período só deixamos de circular apenas uma edição, aquela em que estive na praia. Os leitores foram avisados, porém, muitos foram os telefonemas, uns desavisados e outros querendo que a sexta fosse a mesma de tantos anos, com o Expresso. Bem, hoje é sexta-feira, temos chuva e eu, particularmente, recebi a visita do amigo Galeano (aquele argentino ligado mais a Santiago que na sua Posadas), e temos o Expresso nas ruas. Até agora não ouvi nada em relação à esta edição, pois fiquei em casa lendo e me preparando para logo mais à noite ir pra Nova Esperança, no lançamento do Festival e Feira de Couro.

quinta-feira, 1 de março de 2007

Expresso quentinho


Oi, gente. Pois é, acabamos de encerrar a edição de manhã do nosso Expresso Ilustrado, que, como sempre, vem recheado de novidades e notícias bombas. Uma delas eu me permito adiantar: escola Rubem Lang não reinicia as aulas, motivo: a mudança para escola técnica vai mesmo acontecer. Os professores do tipo "daqui eu não saio, daqui ninguém me tira", danaram-se.

Novidades no Expresso

Há também alguns assuntos bem ao gosto popular, como aqueles dos terrenos sujos, outros sobre os estacionamentos no centro, e a novidade: Santiago poderá ter parquímetro, o famoso estacionamento pago. Lá se vão nossos pilas.

Concurso no cipó
ebuliço está por conta do concurso adiado em Capão do Cipó, cujo assunto já tem pergunta no ar no site do Expresso: de quem é a culpa, da prefeitura ou da empresa contratada?

Sandra e Ânderson
E quem não foi vai poder conferir as fotos do casamento de minha colega Sandra Siqueira e do, agora meu afilhado, Ânderson Taborda. Sandro Palma, Marco Peixoto, Diniz Cogo, Eloí Martins, Batitistinha, Oneida Cadore, Bartira de Sá e seu esposo, o médico Décio da Costa estavam todos lá.