quarta-feira, 31 de outubro de 2007
O dia de ontem não estava pra peixe. Nada de internet, nada de parar a chuva para agilizarmos mais as coisas aqui no Expresso. Mas tudo bem, hoje retornamos com força total. E vem bomba na edição de sexta. Traremos uma matéria incrível com alguém ligado à política local, uma verdadeira reflexão. Uma pessoa que chamou as esquerdas de desorganizadas, pra não dizer burra. Isso que ela é ligada às esquerdas. Imaginem se não fosse. Aguardem.
Anônimos - Só quero mandar um recado para um anônimo covarde, sem coragem de assumir suas escritas, um recalcado da vida, que estamos rastreando a Internet e logo ele será chamado a depor na polícia. Se for menor de idade, seu pai terá que responder por seus atos, infelizmente. O cara só pode ser doido, afinal, qual é a vantagem de ficar maldizendo uma pessoa sem ela saber de quem se trata? E para ameaçar uma criança, só ode ser delinquente, e desses que ainda tem os cueiros grudados na bunda, pois nem esperto é. Não perde por esperar. Olha que eu não brinco em serviço e não tenho medo de ameaças.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
ajustar as contas
Meu dia hoje foi corrido barbaridade. Logo cedo (cedo pra mim é à primeira hora da tarde) fui ao fórum para uma audiência com um cara dono de uma funerária. Pela manhã a peleia foi em Manoel Viana contra o vereador Davi, legislador que não tem por hábito o pagamento correto de seus impostos. Depois, ainda se mete a brigar com a imprensa, como se ela fosse a culpada por seus atos descabidos contra o próprio município, contra seu próprio povo. E ainda tem a cara de dizer que é primo do Chicão. O Chicão é digno, não tem duas caras e sabe respeitar a imprensa e seus trabalhadores.
Assunto morto - Mas voltando ao cara da funerária. Ele queria uma indenização porque certa vez seus caixões foram parar na rua e o jornal publicou. Não deu em nada, a não ser um acerto para publicarmos uma nota com a sua versão. Para o jornal, isso é vencer, pois ter que publicar algo é até gostoso. Vai gerar mais comentários e isso é o que buscamos, sermos lidos, falados, comentados.
Aliás, como o povo adora falar "eu processo". Esse que almejava nos processar possui 17 processos contra gregos e troianos. Ele tem por devoção essa tarefa. Só que a Justiça não tem o propósito de enriquecer as pessoas ilicitamente ou às custas da própria Justiça. Ela é um mecanismo social de equilíbrio, e quando alguém busca apenas ser beneficiado com dinheiro do que estabelecer verdades, lá está a mão soberana da lei para colocar os pingos nos "is". Como de fato ocorreu ainda hoje. Agradeço à advogada Eloí Martins. Drª: a senhora mais uma vez foi brilhante!
Rodrigo I - Hoje conversei com o Rodrigo Silveira, que deve fazer estágio no Expresso. E ele for dos nossos, digo, dos bons, vai ficar no emprego. Ele já é o 48° funcionário do jornal. Me orgulho muito disso, pois fornecemos mais empregos que meia-dúzia de fazendas com km e km de terra e boi.
Rodrigo II - Também tive a alegria de receber um elogio que li no blog do amigo Júlio Prates. Foi em referência ao jornal, mas é como se fosse dirigido diretamente a mim. E quando as palavras provêm de alguém que também aprendi a admirar, é melhor ainda. Falo do Rodrigo Vontobel, que como diria o Márcio Brasil, aprendemos a gostar, seja pela dedicação como profissional, seja pela sinceridade ou pela cara larga e sorridente de guri mimado que ele foi, pela brilhante família que o conduziu a esse mundo velho cheio de descaminhos. Obrigado, Rodrigo, pelo apoio e pelas tuas lindas palavras, as quais, nem precisam ser endossadas por ninguém, pois estão transbordando em sinceridade. Agora, de posse de tamanha dedicatória, nosso compromisso com a notícia limpa e cristalina é ainda maior.
Franquilim - E por falar em sinceridade, digo que volto a admirar ainda mais o vereador Franquilim Amaral. Saiu no jornal, sua fala teve repercussão, e ele teve a hombridade de admitir e de citar o jornal na Tribuna, sem mesquinharias e sem querer acender uma vela para cada santo, ato que eu odeio nas pessoas. Sei que o jornal tem essa penetração, mas ouvir o retorno pela boca dos outros é bom demais. Obrigado, seu Franquilim, pela sua sinceridade e reconhecimento.
Nara Belmonte - Gostei da fala da vereadora Nara. Ela disse que se tivesse sido convidada teria ido à festa dos municipários que aconteceu sábado. Ela, infelizmente, não escuta rádio. Certo, dona vereadora, e eu, digo o seguinte: se tivessem mandado o convite para nós, teríamos divulgado e a senhora saberia, porque o Expresso eu sei que a senhora não fica sem ler.
Froilan - Por fim, agradeço pela leitura do amigo Froilan Oliveira, grande colaborador do Expresso, um filósofo para mim. Ele gostou do texto que publiquei sobre o "parecer" a que as pessoas estão submetidas hoje em dia.
Bianchini - Agora volto à escrita sobre a edição de sexta, quando estarei questionando o vereador Bianchini que, certa vez, promoveu um berreiro na Câmara quando o Expresso anunciou um estudo sobre os parquímetros. Hoje ele é favorável, e eu aceito isso, só quero alertar que as pessoas mudam de idéia. Inclusive o vereador Bianchini.
no debate, "Che"
"Caro João, a primeira Veja (a verdadeira!) foi fundada pelo jornalista Mino Carta (que também fundou a Isto é, a Senhor e hoje coordena a excelente Revista Carta Capital), foi um marco na resistência contra a famigerada ditadura militar. Democrática, corajosa, íntegra, cultural, investigativa. Esta 'Veja' (da Abril) de agora, pirateada, mentirosa e golpista não tem nada a ver com aquela, somente o nome é o mesmo. Não é de se estranhar que esse lixo jornalístico tente denegrir a memória do Che.Abraço,Júlio Garciahttp://jc-garcia.zip.net"
Obrigado, amigo Júlio, pela intervenção. Um abraço do blogueiro JLemes.
domingo, 28 de outubro de 2007
Supervalorização
das aparências
Lendo Roberto Shinyashiki, o médico psiquiatra que já escreveu dezenas de livros sobre comportamento, percebi que hoje as pessoas vivem tristes mas escondem essa tristeza, pois o sucesso é sinônimo de alegria. Diante disso, ninguém se dá ao luxo de sofrer em paz. O psiquiatra diz que as pessoas não conseguem nem ser, nem ter, o objetivo da vida se tornou "parecer". Todos parecem que sabem, parecem que fazem, parecem que acreditam. Poucos são humildes para dizer que não sabem. Há mulheres solitárias que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem parecer que está tudo bem.
Infância roubada
(Do livro: Heróis de Verdade)
Claro, amigo Júlio. Publicaremos no jornal o contraditório sobre Guevara. E te digo mais: quem sou para falar de tamanha celebridade? O que fiz foi basear-me numa matéria de Veja, com citação da fonte e tudo mais. E como diz o ditado, só temos versões, já que morto não fala e quando ele morreu eu recém tinha nascido, por isso, tenho que confiar numa das revistas mais bem aceitas do Brasil. Até sugiro que leia o artigo de David Coimbra de ZH desta sexta-feira, artigo este que, por coincidência, saiu no mesmo dia que escrevi o meu. Ele diz: uma Veja elevou o cara às alturas e o consagrou; a de agora o trata como um assassino. Em qual Veja eu devo acreditar? Valeu, caro amigo, e obrigado pela crítica (como sempre) muito inteligente.
-Su, agora que estamos indo embora da Duque eu finalmente conheci a Vera Lúcia. Ela é muito legal, querida...
Ora, que pena! Agora que vocês estão conversando, né? - disse ela.
-É, Su. Conversamos pelo Orkut, mas já é um começo e não deixa de ser uma conversa.
sábado, 27 de outubro de 2007
e o retorno ao livro
Cá estou, amigos deste espaço e leitores em geral. Terminada mais uma empreitada semanal lá no Expresso vamos ao fim de semana e ao recomeço da outra. Neste fim de semana quero ver se escrevo mais uma parte do meu livro. Há uns amigos me ajudando, mas não posso esperar só por eles, então, mãos à obra. Ontem não fiz nada (quase), a não ser passar no fórum pra assinar uma intimação (fui abordado por um brigadiano que resguarda o local. Ele me pediu uma cortesia do jornal). À tarde fui aos jogos do Torneio Imprensa e Segurança - que de imprensa só estão o jornal e a Rádio Uri, assim mesmo com dois ou três que realmente atuam na emissora (pergunto cadê o resto, os atuantes, os bons). De cara tive que aguentar o sarro do Ceolin (URI) dizendo que na semana passada ganhamos deles porque o juiz deu tempo demais na partida. Ele justificou dizendo que no dia de ontem ganharam o segundo compromisso. O derrotado foi o time da Polícia Rodoviária Estadual.
Banho nos
bombeiros
Já o Expresso jogou contra Os Bombeiros. E já vi que eles são bons mesmo é de parto. Levaram 8 x 1 na cola. Me perdoem meus amigos, mas jogo é jogo. Vocês tinham era que terem marcado o Chico. Como pode um menino de 20 anos fazer 7 gols numa partida de 40 minutinhos contra os veteranos bons de bola? E não estou me gabando, pois em pude jogar. Motivo? Já sabem: o joelho, o joelho, o joelho (chega).
de Hitler ?
A matéria que publicamos no Expresso sobre o comandante da Artilharia deu o que falar. O pessoal duvida do chefe da unidade militar e o acusa de ser um Hitler. Isso não vai terminar bem, pois todos o querem ver pelas costas. Ele vai embora, e vai tarde pelo que vejo. Na semana que vem volto ao tema no Expresso, afinal, rendeu uma segunda reportagem. A não ser que ele não me receba. Pra confirmar o que digo, e que não posso dizer no Expresso, leiam o que um anônimo postou neste blog. (E já te aviso, caro comandante, quer se livrar das acusações?, me receba, porque vem chumbo grosso contra o teu mandato). A seguir:
Carta anônima
"João Lemes, reportagem na qual faz uma entrevista com o coronel do GAC tem que ter uma repercussão pois acontece que: desde que chegou a cidade de Santiago para comandar o gac a rotina da cidade mudou e explico o porque:-quinta-feira,dia 25,tivemos na artilharia o toque de debanda as 20:50 da noite,uma das mais tardias já vistas por militares em todo o Brasil,somente por vaidade do nosso querido coronel,no jornal ele diz que o pessoal foi liberado para desfilar e assistir ao desfile,mentira,todos no gac sabem que não foi assim e só não o falam por medo de represálias,fomos o único quartel do rs a ter expediente não somente no dia 20,mas também no dia 21,tivemos durante o comando do coronel Teixeira vários ipm(inquérito policial militar)o ipm só é instalado em caso gravíssimo,como exemplo disso temos o suicídio de um soldado ano passado,fato o qual o comando do gac tentou esconder relatando a sociedade que fora um acidente com o armamento,mentira,todos sabem que foi um suicídio,inclusive o tiro foi disparado dentro da boca do soldado.João lemes,vc como um conhecedor da política da cidade,um investigador de fatos,um analista que escreve sem medo de punições ou ameaças,peço a vc que traga a verdade para a sociedade,basta para isso entrar em contato com qualquer militar da cidade,disse da cidade,pois todos os militares de Santiago,inclusive os de outros quartéis sabem de tudo o que acontece no gac,de todos os abusos de autoridades que influenciam de forma direta na vida de pessoas comuns da cidade,se a debanda é as nove horas da noite o dinheiro dos militares(se não fossem os quartéis a cidade de Santiago não existiria,é só o dinheiro deles que faz a economia da cidade girar pois no gac por exemplo,um soldado no seu primeiro ano de engajamento já ganha 900 reias liquidos,um sargento 1850,um tenente 3500,)não gira na na cidade,sem falar nas famílias que vêem nesse emprego o único que não tem um horário certo para sair,João espero que vá atrás da verdade,ela tem que ser vista,com certeza é um assunto de abrangência nacional já que lidamos com uma unidade federal,o que esse coronel fez nesses dois anos de mandato podiam muito bem sair no jornal nacional,abuso de autoridade total,várias alterações,vários ipms,suicídio,um hitler no ano de 2007,ele diz na reportagem que o pior da cidade era o frio,mentira,ele disse em reunião com oficiais e sgts que Santiago era a décima opção de escolha dele,quer dizer,ele veio para o último lugar para onde queria ir,disse tb que não veio para Santiago para fazer amigos e sim para comandar o gac,tano faz se tiver amigos ou não,conto com vc, Lemes".
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
e de vaidades
Então é isso. Uma campanha custa caro e ninguém bota na parada. E se botar, vai querer os cargos pelo montante da ajuda e não pela competência. A derrota, o começo do fim de uma campanha malfeita começa a aí, nas vaidades, nos rompantes e na falta de verbas. E digo mais, quem pegar a aquele ônibus do Formigão terá dado o primeiro passo para a vitória. A dica tá dada. Contratem o homem enquanto é tempo. E depois não me venham dizer que pegaram o bonde, digo, o ônibus andando.
É incrível a falta de bom senso. Muitos sujeitos são donos de fazer perguntas óbvias e inconvenientes a pessoas que mal conhecem. E nem os atendentes mais experientes do nosso comércio escapam. Outra coisa chata é quando tu chega no posto de gasolina, no restaurante na farmácia, na loja e os atendentes tiram a chamada "relação por conta" e começam com perguntas do céu à terra. E as mais cretinas possíveis, como se o seu ofício fosse molestar em vez de atender. Dia desses fui à farmácia com um amigo. Sua cara estava tapada de ferida devido a uma catapora das brabas. Estava à procura de um bom medicamento que amenizasse aquela situação dolorida e espantosa, por sinal. Mal adentramos no recinto e o cara de trás do balcão veio nos atender deixando escapar a seguinte frase:
- Cruzes! A catapora te pegou? - Juro, queridos leitores. Me deu vontade de dizer:
- Nada disso, parceiro. Na semana que vem será Carnaval e o otário aqui vai sair na avenida disfarçado de "pintadinho". Nós viemos só comprar um antídoto contra "especulas".
Na fila dos jovens que estavam jurando à bandeira lá no quartel, um menino muito baixinho, meio desmelingüido até, aguardava em posição de sentido na hora do juramento a olhar inerte para a bandeira. Mesmo nesse ato solene, não faltou um fotógrafo para se parar diante do próximo a indagar:
-Tu tem mesmo 18 anos? - Que vontade o garoto deve ter tido de dizer ao abobado:
-O senhor se enganou. Eu tenho 507. Sou um boneco que pertenceu a dom Pedro e, por amar muito a Pátria, vou em todas as solenidades cívicas.
-ÉÉÉ? E ainda é falante?
-Se enganou de novo. Essa é uma mensagem que meu dono deixou gravada desde a época da independência para ser acionada sempre que um idiota perguntilha aparece.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
A segunda-feira não foi muito rentável para mim. Me envolvi em uns assuntos internos lá no Expresso e me parece que nada rendeu. Vou ficar até a madrugada pensando em recuperar o tempo. Tanto melhor que deu para ir à academia de ginástica pra fazer uma breve caminhada. Quando todos diziam que eu era um cara de academia e de futebol, por isso ganharia a corrida do deputado Marco (loteca), se enganaram. Há seis meses não jogo e, na academia, quando vou, só faço esteira leve.
pretensões esdrúxulas
Hoje ouvi a sessão da Câmara. O presidente Diniz estava brabo, mas não pude saber com quem. Sei que o caso diz respeito ao Rodrigo Vontobel, leitor assíduo do Expresso, mas tudo foi resolvido. Parece! E falando em Diniz, se fala em PMDB, e falando em PMDB, convém lembrar que o partido só assiste aos devaneios dos outros: PDT, PTB e os demais tupiniquins, inclusive às vontades do PSDB do grande Vulmar Leite, que todos os dias namora e é namorado por este ou aquele. Pelo jeito, os romances ainda vão longe, ainda mais quando alguém fala em Sandro Palma para compor chapa com ele. E se isso ocorrer, arrisco um palite: ou Sandro infernizará seu colega descumprindo tratados e querendo promove-se e tudo vira notícia (pra não dizer escândalo), ou Vulmar "pede as contas" e larga o poder, vencido pelo carudismo e insistência do Sandro que, a essa altura, estaria em plena campanha para ser, enfim, o prefeito de Santiago. Ainda mais que vice não tem retrato na parede e todos sabemos que Sandro adora uma fotinho.
O culpado sou eu...
sábado, 20 de outubro de 2007
Imprensa x Segurança
Hoje abrimos o torneio Integração Imprensa Segurança Pública e Convidados. A solenidade foi na Brigada Militar. Neste ano teremos apenas sete times, o que facilita no que se refere ao propósito do certame, que é o de integrar, pois assim teremos todos jogando contra todos. Logicamente que não poderei atuar nos gramados, não sem antes passar por uma cirurgia no joelho. O menisco estourou já faz um tempo e ainda não pude me submeter à cirurgia. Se for particular custará seis mil reias, pela Uinimed, não pagarei nada, fora a mensalidade. O problema é que o meu plano só permite esse tipo de tratamento em março, dado ao prazo de carência. Fazer o quê! O jeito é esperar e se contentar em apenas assistir.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
"Aqui estou novamente porque escrever é uma balda"... Parafraseando o missioneiro Pedro Ortaça estamos chegando na telinha, depois de uma edição "cuiuda" do nosso Expresso, com outra cobertura fantástica da feira, festival e demais eventos da nossa região. Polêmica, só as de sempre, tudo expressado pelas bocas sangrentas de nossos colunistas. Ainda meio cansado e esgualepado (do serviço, não da corrida das "nulidades"), vou me abster de fazer mais comentários. Era só, por hoje. Agora tomarei cerveja com uns amigos e depois vou ver um bom filme com a Su, isso se eu não dormir andes dele começar. Thau.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Olá, amigos. Fiquei fora de novo. O jornal me rouba todo o tempo possível. Serão mais de 70 páginas em outra edição das bem boas. Novidades a mil, como diria um amigo. E já vou avisando, vai sobrar pros grossos dos CTGs, novamente. Não mandei mexerem com o vespeiro.
Cobertura (quase) completa
Traremos a cobertura completa (completa mesmo não existe), mas uma cobertura resumida da nossa bela ExpoSantiago e seus bastidores, as corridas das celebridades etc. Inclusive a minha derrota para o deputado Marco Peixoto, com o qual falei dejahoje. Resolvi ligar para ele só pra enticar. Afinal, ganhou de mim mas se esgualepou todo da perna. Claro que eu não desejava isso para ele, uma pessoa que ajuda tanta gente, mas aconteceu. São coisas que envolvem quem anda na chuva.
Marco prefeito?
Mas voltando a falar em Peixoto, lembrei que o meu amigo (e ex-colega) de Expresso, o Júlio Prates, publicou os comentários de que o "baixinho" seria candidato a prefeito tendo Diniz como vice. O próprio Marco me confessou que quer mesmo ser prefeito, mas não agora. Não agora. Isso bem mais tarde. O que chegou até o Júlio, o qual avidamente publicou, foi o comentário sobre uma brincadeira numa roda de amigos onde estavam o Vulmar, o Márcio, O Diniz etc. "Só quem é candidato em Santiago é o Sandro Palma, pelo menos foi o que assumiu isso publicamente", me disse o deputado.
Bomba política
O Expresso também vai trazer uma notícia bem interessante no campo político, mas eu não posso adiantar nada sob pena de perder o furo. Vamos esperar para sexta-feira. Quem sabe, quinta eu já possa dar com a língua nos dentes e avisar a todos os leitores deste espaço. Valeu, gente. Obrigado pela leitura. E obrigado também à leitora que comunicou do erro grosseiro no cabeçalho do meu blog, onde escrevi: "Dirigo" o Expresso, em vez de "dirijo" o Expresso. realmente dormi nessa. Tchau!
terça-feira, 16 de outubro de 2007
A volta ao mundo...
O comentarista Arnaldo Jabour sentou a ripa na Câmara dos Deputados dizendo que só em dois meses eles gastaram R$ 11 milhões em gasolina, o suficiente para dar a volta ao mundo 255 vezes, considerando que cada viagem seja de 44 mil km. Eles também poderiam fazer 15 viagens de ida e volta à lua (384 mil km de distância da terra). Para muitos, essas viagens de deputados, seja em volta da terra, indo à lua ou ao motel com sua amante, pode não interessar nada.
...mundo dos otários!
Agora, como é que reagiriam se soubessem que todo esse dinheiro gasto em gasolina é devolvido pela Câmara, (leia-se: por nós), aos deputados, desde que comprovados com notas? Ao final, Jabour disse que essa é uma forma secreta de se autoconceder aumento de salário, e indagou: "Quando que a Justiça vai colocar esses canalhas na cadeia? O presidente Arlindo Chináglia não vê essa exorbitância, em vez de só ficar glorificando o PT?". Agora digo eu: os deputados só estão dando "a volta ao mundo" porque esse mundo pertence a, todos nós, os otários. (Na foto, Oneida e o nosso amigo Roberto Duran)
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
me desculpem!
Todos os que me conhecem, ou pelo menos quase todos, devem estar querendo uma explicação para a minha derrota na Loteca das Celebridades, afinal, corri com um cara 10 anos mais velho (Marco, desculpe pelo "velho"). Mas o pior é que eu não tenho muito a dizer-lhes. Não sei se larguei atrasado, se foi em decorrência do meu joelho estourado... Isso só quem pode dizer é um técnico ou o meu médico, o Izolan. De resto, só digo que perdi. Perdi para o deputado Marco Peixoto, que saltou ligeiro feito um corisco e me tirou uma dianteira terrível. Como o tiro foi curto, não pude mais alcançá-lo. Sei que se esculhambou da perna, mas o parabenizo pela grande força de vontade, uma força que sempre fez dele um vitorioso. Sei que fui a zebra, sei que muitos perderam as apostas por minha causa, mas não tenho mais nada a dizer, a explicar, até porque, derrota não se explica, se assume. Perdi e pronto! Felizes estão todos os que ganharam e ainda mais os organizadores pelo sucesso do evento.
sábado, 13 de outubro de 2007
e Expresso até as goelas
Cá estamos, caros amigos. Vou ser breve porque devo ir à festa do meu amigo Cláudio Espídola. Vamos aos fatos:
Como todos sabem, a nossa semana foi em alta velocidade. Foram quase 100 páginas impressas numa cobertura inédita sobre a feira e seus demais eventos que fazem a grandeza de Santiago. Uma sexta-feira enferruscada, de chuva e garoa, mas nada que pudesse impedir a circulação do Expresso, que chegou de Santo Ângelo em duas camionetas até as goelas de papel. Para mim, que iniciei a trajetória com dois fardos de jornal, agora ver cada fardo multiplicado em uma carga de F1000, é uma prova de que Santiago e a região estão lendo o que escrevemos. Trabalhei mais de 40 horas quase encordoadas, assessorado por tantos amigos e profissionais, contando, principalmente, com a competente Sandra Siqueira e sua equipe, que promoveram diversos suplementos sobre a ExpoSantiago.
Sonho realizado
Estou feliz e por isso devo agradecer a tanta gente que me deu apoio, e reconhecer que os desentendimentos que tive com uns e outros foi fruto de choques de idéias e que fizeram parte de uma inevitável soma de experiência. Hoje, estou de bem com todos e lhes dedico os maiores respeitos. Entre tantos, destaco: Itacir, Júlio Prates, Marco Peixoto, Toninho Gomes, Vulmar Leite, Diniz Cogo, Ronald Miorin, Nenito Sarturi, Jorge Damian, Paulo Carvalho, Eudo Tâmbara, Caio Jordão... A todos, minhas considerações e os votos de muito sucesso. E lembrem-se, o Expresso é feito para as comunidades regionais; é feito para milhares de pessoas, inclusive para vocês, que são partícipes de um sonho que já realizei. Faltam outros tantos, é verdade, mas já posso me considerar um vencedor.
Feira e Festival
Fui à feira e ao Festival. Não deu para tirar muitas conclusões, mas já notei, a exemplo do que me falou Denilson Cortes, que viu com seus pequenos-grandes olhos, que o pessoal presente ao galpão do Festival está mais a fim de comer e tomar cerveja do que assistir ao espetáculo musical. Tirando os caras da vanera, estilo musical themusic, o qual detesto, foi só cerveja e cerveja. Bom, mas pelos menos alguém se deu bem. Falo da gurizada que estava juntando latinha pra vender.
A propósito: antes dessas feiras é sempre a mesma coisa. Viajam o mundo convidando gente e fazendo festa, mas na hora da abertura, a governadora não manda nenhum representante, como bem falou o Júlio Prates, e no fim das contas, quem vai gastar na feira e no Festival somos nós, santiaguenses. Eu nunca saí de Santiago para buscar coisas por jornal, até andei por aí, mas para buscar experiência, pois quem me paga é Santiago, é a região. Se tiver que ir babar em volta de alguém, o faço de bom grado se estiver um santiaguense envolvido. Então, não me venham com xurumelas. ATÉ MAIS.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
com quase 100 páginas
Chuva e serviço à vontade. Está quase pronta uma das maiores edições do Expresso. Dentro de algumas horas, um jornal com quase 100 páginas estará nas ruas, numa mescla de cores e traços, letras, compondo uma chuva de opiniões de todos os gêneros e gostos. Uma das novidades é a entrevista com uma travesti, falando de sua vida, na sua opção sexual e nas discriminações que tem sofrido. Não vou mostrar sua foto para não trincar a curiosidade de vocês, leitores deste blog e do Expresso. Também teremos uma matéria com Itacir Flores, o cara que está sendo notícia nacional graças a sua batalha contra a poderosa OAB. Um gaúcho fora de série, e não nega que é de Florida, como tantos outros não menos polêmicos que saíram daquele torrão. É isso, gente, não escrevo mais porque não aguento ver teclado, letras e tela de computador. Encerro agora minhas atividades na telinha e só volto no sábado, avaliando a circulação de mais uma edição histórica. Fui!
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
É tarde e vem chuva! Este era um predicado da minha tia. Vocês saberão em breve quem era ela, em face ao livro que estou escrevendo... Hoje está perfeito para encaixar esse trocadilho da tia. É tarde, a chuva já veio e o serviço está atropelando... O Tonho, eu e os demais colegas (quem monta o jornal, menos a parte dos anúncios é só o Tonho e eu), estamos preparando mais de 80 páginas para esta sexta. Tudo sobre a feira, festival e por aí vai... Cadernos e mais cadernos estão nos levando a ter que ocupar todo o nosso precioso tempo e, amanhã, o montante de papel impresso deverá dar uma carga extraordinária. Estou torcendo que a chuva pare pra não estragar a ExpoSantiago e nem a entrega do jornal que vai estar bem substancioso.
De olho nos fatos
Fiquei fora deste blog por muitas horas, mas não por fora dos fatos. Ainda hoje, ouvi o prefeito Chicão dizendo que Santiago festeja o dinheiro que vem de fora. Cerca de 5 milhões para obras. Ele também desabafou dizendo que a sua família está bem, lembrando do Rodrigão, que ora parte para atuar na Caixa Federal, em Santa Maria.
Raquel Gorski
Falando nos Gorski, segunda conversei com a Raquel, aqui na aredação. Um amor de pessoa, inteligente à bessa. Combinamos com a Sandra e o Clóvis alguns acertos entre URI e Expresso, pra reforçar uma parceria de anos. Acho que vai dar certo. Pela Raquel, tudo bem. Ela está cheia de idéias e sabe o que faz.
Fontes confusas
Dos Gorski pros Peixoto: Também recebi na redação uma foto sobre a malfadada história envolvendo o secretário Frederico Peixoto, mais a Prefeitura, mais a empresa da família dele (mãe e irmão). Um repórter procurou pelas fontes e disseram-lhe que o caso não deu em nada. Ligamos ao próprio e continuamos na estaca zero. Ele também não sabe de nada. Vamos deixar assim até amanhã, pois agora é moderno fechar as portas de câmara e prefeitura à meia-tarde, antes um pouco, sob o pretexto de economizar. Volto ao trabalho. Até mais!
terça-feira, 9 de outubro de 2007
notícia estadual
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Pérolas da Câmara
Muleta ou barriga inchada?
A vereadora Nara tentou defender o professorado (claro, seu voto veio deles) que tomaram Doril lá do Sened. Segundo ela, a culpa é do palestrante, que não foi bom o suficiente para prender o pessoal. Olha, senhoras professoras: a desculpa do aleijado é a muleta e do ........ é a barriga inchada. Sugiro que seja conbrado isso com mais veemência no próximo seminário. Agora, reclamar do governo (e acho justo e democrático) eles souberam. Lógico, estavam defendendo seus quinhões. Nara ainda arrematou dizendo que ao lado de um grande homem deve existir uma grande mulher. Está certo, embora eu acredite que alguns prefiram uma boa mulher em vez de grande mulher.
Deus é tucano?
E o Prates, então. Depois de pedalar, pedalar e apanhar pra dizer "con-gra-tu-la-tó-rio", usou também a tribuna para falar dos filiados do seu partido. Ainda por cima, disse que "graças a Deus" o seu partido está crescendo.; Deus não tem nada a ver com isso, senhor tucano! Agora, o senhor, creio que sim, senão, terá que voltar a trabalhar só na Ataps.
Viva nós
O vereador Frank disse que o Festival está de volta e parabenizou as pessoas que não o deixaram cair, vindo a conquistar dois prêmios estaduais. Só faltou dizer: "E parabéns para mim, também, que presidi algumas edições"...
Pastorzinho
E o Serginho Cardoso, nosso grande pastorzinho, estava brabo, discursando empolgadamente. Só não soube com quem brigava. Depois disse que foi à inauguração da Rua dos Poetas. Não me diga, vereador! Aquela fita mais parecia a do Nosso Senhor do Bonfim. Faltou espaço para tantas mãos.
Kinho escapou
E o Kinho, feliz da vida. Deixarão ele quieto em seu PPS, finalmente. Já não era sem tempo, não é, Kinho? E de quebra disse àqueles que estavam dando a tradicional secadinha, que vai seguir como vereador e que lutará para ficar na vaga por vários anos. Isso significa que é candidato à reeleição?
Correndinho, não?
E o digníssimo presidente Diniz: Ele falou tão rápido que até poderia se candidatar a narrador esportivo. E por mais que tivesse correndo, ouvi quando mencionou "Jaércio". É Jaérson, vereador. A não ser que o senhor não estava se referindo ao Martins, presidente do Festival. Na seqüência, ele anunciou a inauguração da obra da Câmara, que será no dia 30 de novembro e convidou a todos para o seminário que a Câmara fará sobre o desenvolvimento. Aí eu gostei. Segue a luta pelo Corede, que ele leva com muita diplomacia e liderança.
Esqueceram de mim!
E voltando a falar na vereadora Nara. Uma vez ela me disse que o projeto da Rua dos Poetas era do Júlio Ruivo. Nesta semana, após a rua ter sido inaugurada ela mencionou vários funcionários da prefeitura e esqueceu dele. Já esqueceu, mesmo?
A luz do túnel
E o Bianchini falou de uma certa luz no fim, no fundo do túnel. Com referência aos produtores, e às plantações de nozes que o Guilherme está trazendo. Espero mesmo que seja uma luz, vereador, mas que não se mecha, pois, caso contrário, pode ser um trem desgovernado...
Saúde, dr. Accácio!
O discurso do dr. Accácio mais parecia uma bula, mas sem efeitos colaterais. Quer dizer, uma receita, não, não, não: uma aula de boa saúde em relação ao idoso.
A última da noite
E pra finalizar a noitada das pérolas, Prates disse que em Porto Alegre estão fundando um hospital geriátrico só para idosos. É mesmo, seu Zé Rico? E por acaso o que significa a palavra geriatria? Seria algo relacionado aos jovens?
Com essa eu vou é dormir. Amanhã terei um dia cheio.
arruaceiros
Hoje acordei um pouco mais cedo que a hora habitual graças ao famoso "carrinho da laranja". Ele costuma passar quase todas as manhãs em minha rua. Às vezes até pára sob minha janela. De tanto ouvir aquela propaganda até a decorei, inclusive a música de fundo. Eu só não consegui descobrir de onde ele tira tanta laranja.
Menos mal que os arruaceiros da madrugada estão mais devagar depois da intervenção da nossa Brigada Militar, como foi feito há poucos dias lá no posto da avenida de acesso a Santiago. Som em altos brados, bebida pra menor etc. E ainda teve gente dizendo que o Expresso fez uma injustiça com os proprietários do posto. Outro guarapa disse que não gostou de ser fotografado no recinto do posto. Decerto ele pensava que o jornal só faz coisas para lhe agradar... Mas eu tenho um recado para o guarapa: não quer ser flagrado em lugar público? Não quer sair em jornais quando a "cana" chegar? Fique em casa, de preferência entocado no quarto. Lá, te garanto que ninguém vai te encher o saco, muito menos tirar fotografia.
Boa tarde, Santiago. Volto à noite com as "pauladas" da sessão da Câmara.
sábado, 6 de outubro de 2007
futura morada
Filho amado
Um dos garotões da foto é meu filho mais novo, o João Henrique. Ele é um exemplo de menino e, pelo jeito, não puxou ao pai. Sim, quando eu tinha a sua idade, capaz que fosse me preocupar com essas questões sociais. Tomara conseguir um trocado para comprar comida e revista em quadrinho. Mas ele, não! Sempre que surge algo social lá está o João, voluntário à toda prova. Na atividade que ora apresento ele e seus amigos da URI Escola distribuíam panfletos sobre um trânsito seguro. João também é exemplo na escola, em casa, na aula de Judô, por tudo... Um santiaguense legítimo e com um modo todo especial de tratar as pessoas. Seu único defeito é gostar de dinheiro e de arrastar a asa pras amiguinhas, num convencimento de doer, mas essa parte eu não posso dizer que não puxou ao pai (eh,eh,eh). Que bonito. Eu sempre quis ter um filho assim!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
A edição do Expresso já está quase pronta, faltando apenas os retoques e a impressão. Agora, seja o que Deus quiser. Aliás, lembrei que a minha coluna desta semana ataca os deputados que se intitulam donos de verbas federais, cujos méritos deveriam ser dos governos, do federal porque concedeu a verba, e do municipal, que fez o projeto. E fim de papo. Então, leiam e opinem sobre o artigo: O dia em que Deus se enganou.
Importante filiação
O jornal trará boa cobertura política do evento feito pelo PP, pois algumas páginas estão dedicadas à direção do partido, para que ali expressassem suas idéias e falassem com seus eleitores. Também traremos a notícia de uma filiação partidária importante que passa a ocupar as fileiras do PMDB, partido que a cada dia se fortalece, dando mostras de que se organiza e não fica só na dependência dos tupiniquins.
Visita da URI
Hoje à tarde tive a honra de receber a comitiva da URI. Clóvis Brum, o Chico Gorski e a professora Salete, acompanhados da ilustre Raquel Gorski. Vem aí mais um vestibular URI e a meta é colocar o maior número possível dentro da universidade e, por isso, fechamos algumas parcerias com a direção da nossa instituição, afinal, se a URI traz gente, todos ganham, inclusive o jornal e seus leitores.
Desde que iniciei este debate macanudo, tenho recebido diversas manifestações, de apoio e outras contrárias às minhas idéias. Engraçado que as negativas advêm apenas do pessoal lá do dito CTG. Mas quem eu gostaria de ver aqui no debate, frente à frente comigo, era o grande patrão da entidade. Sei que a ordem para expulsar jornalistas partiu dele. Gostaria de saber mais a miúde quem é ele na real aqui na nossa aldeia, o que faz, para quem trabalha, enfim, para ver se o seu modo de tratar os trabalhadores é certo. Quero ver se seus amigos também o reprovam ou aprovam. O debate é importante, caro senhor bombachudo, não fuja da raia. Sei que o senhor lê este blog e até desacatou funcionários do jornal, ameaçando com processos, coisa própria dos fracos, pois a violência, seja ela verbal, por vias ameaçadoras ou físicas, nada mais é que um sintoma de fraqueza. Que venham os processos. Dentro da minha razão eu nada temo. Baixar a voz é curvar o lombo ante o despreparo de pseudos-líderes gauchescos. E como dizia um amigo, certos macanudos passam o ano inteiro de roupas normais e, na Semana Farroupilha, se transvestem e pensam que podem usar de certos estatutos para boicotar o ganha-pão dos outros, irem contra a liberdade de imprensa garantida desde a Constituição de 88 (não sei se ele sabe do que estou falando), mas enfim, se fantasiam de gaudérios sem saber que a liberdade deles termina onde começa a nossa. Boa tarde a todos.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Uma peleia macanuda
Prezado senhor João Lemes:
(Joana Aguirre)
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Minha resposta:
Os freis e os sem freios
E esse rezador metido a gaudério deveria, isto sim, estar vestindo batina, como manda a lei da igreja e tentar evitar o despropósito: enquanto ele reza lá dentro, a grossura impera na porta.
Tenha um bom dia e saiba, o Expresso e essa entidade de vocês são bem maiores que nós todos juntos, nossa vida frente a eles é curta, mas, o que fizemos aqui vai ficar escrito pra sempre. E quando o CTG fizer seu centenário, não vai faltar um Lemes para relembrar essa história de grossuras em nome das tradições. E tem mais: se alguém tiver algo a me dizer que me escreva ou me aborde, como estão fazendo agora. Não fiquem ironizando pra cima dos meus colegas, faltando com o respeito a eles ao me chamarem de “amigo”. Eles não são obrigados a ouvirem por meus atos. Considero tais indiretas, naquele dia da entrevista, a qual fomos fazer aí com todo o gosto, outra grossura.
Grossura admitida
"Pelo que vejo vocês são mais grossos que nós e ainda por cima ignorantes... Não sabem o que Missa Crioula, se vocês comem churrasco saibam que foi um padre que trouxe os primeiros gados para cá, se vocês tomam chimarrão saibam que forma os jesuítas também padres que descobriram a erva mate e muito mais... Vou deixar vocês estudarem mais um pouco sobre o tradicionalismo...
Se acontecesse qualquer outra coisa dentro da entidade que tivesse que chamar por exemplo bombeiros, enfermeiros, médicos pela sua boa inteligência deveria saber que entrariam lá sem problemas. Socorrer e proteger a saúde dos associados é uma coisa... Outra são jornalistas que não sabem o que é traje social ou típico. E quanto ao padre vocês perderam de aprender muita coisa com ele. Hehehehehehehehehehehehehehehehehheehehehehehehhe"
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Regresso dos Piva
Hoje é dia de feira do livro em Santiago, magnífico evento. De ante mão leio o Prates e fico sabendo que não chamaram os escritores no momento da inauguração da feira. É, caro Júlio, isso acontece quando se tem em mente só o sistema partidário. Tudo vira política. E sobre o escritor Carlos Aquino Frota, eu também li o recorte que o Oracy me mostrou e achei ridículo também. Um cara que detestava versos será, enfim, coroado como poeta em Santiago. Virou poeta de placa. E bem como diz o Oracy: "Orre bem feito. Virou poeta depois de morto".
Mandato x partido
E sobre a questão do mandato e do partido, que pode sair um resultado quarta-feira fazendo com que os vereadores que abandonaram os partidos sejam obrigados a retornar ou a ficar sem mandato, não creio que seja levado a cabo. Pode ser, isso, sim, para o próximo mandato. De qualquer sorte, o vereador Kinho me garantiu que se a bruxa pegar ele tem serviço arrumado com o Berfran Rosado em Porto Alegre.