Caro João Lemes:
Aqui, distante do pago, nesta ilha da magia que é Florianópolis, e no silêncio do arvoredo que circunda a minha residência, terminei de me abeberar numa bela fonte cristalina : Teu livro!
Confesso que li e reli a tua alentada obra com redobrada atenção e desvelo, para melhor compreender o alcance e a profundidade dos teus relatos. Obra na qual desnudaste a tua alma, aflorando nobres sentimentos e revelando uma forte personalidade devotada ao trabalho diuturno, impregnada de amor e fraternal amizade aos teus semelhantes.
Nota dez, com louvor, para o teu livro! Nele, não se sabe o que mais admirar, sobrelevando enaltecer o fulgor da edição, capa, impressão, abordagens, apresentação e primoroso conteúdo. Leitura amena, colocações precisas, correção de linguagem e português escorreito, num fraseado elegante e coloquial. Sobressai, por evidente, a sinceridade das tuas colocações, calcadas numa prodigiosa memória - requisito primal de um bom escritor.
Exsurge da análise desse teu magnífico trabalho, a imposição de enaltecer a pertinácia de um jovem que, desamparado, arrostou com galhardia a dura lida da vida, retemperando suas forças na justa medida e exata proporção em que se lhe defrontavam os obstáculos erguidos no caminho. Parafraseando Cruz e Souza, foste aquele que peleou em todas as batalhas, e enfrentando raios, pedradas e metralhas, alcançou (digo eu) a realização dos seus sonhos e ideais mais carinhosamente acalentados.
Por tudo isso, apresto-me em enviar daqui os meus efusivos cumprimentos a esse insigne escritor, respaldado na certeza de que tua primorosa obra há de colher crescente êxito e maior consagração junto ao público leitor, com ressonâncias na comunidade que ajudaste a projetar e que te reverenciou com honroso título de cidadão emérito.
São os votos do amigo e admirador, agradecido.
Jayme Camargo Piva
Aqui, distante do pago, nesta ilha da magia que é Florianópolis, e no silêncio do arvoredo que circunda a minha residência, terminei de me abeberar numa bela fonte cristalina : Teu livro!
Confesso que li e reli a tua alentada obra com redobrada atenção e desvelo, para melhor compreender o alcance e a profundidade dos teus relatos. Obra na qual desnudaste a tua alma, aflorando nobres sentimentos e revelando uma forte personalidade devotada ao trabalho diuturno, impregnada de amor e fraternal amizade aos teus semelhantes.
Nota dez, com louvor, para o teu livro! Nele, não se sabe o que mais admirar, sobrelevando enaltecer o fulgor da edição, capa, impressão, abordagens, apresentação e primoroso conteúdo. Leitura amena, colocações precisas, correção de linguagem e português escorreito, num fraseado elegante e coloquial. Sobressai, por evidente, a sinceridade das tuas colocações, calcadas numa prodigiosa memória - requisito primal de um bom escritor.
Exsurge da análise desse teu magnífico trabalho, a imposição de enaltecer a pertinácia de um jovem que, desamparado, arrostou com galhardia a dura lida da vida, retemperando suas forças na justa medida e exata proporção em que se lhe defrontavam os obstáculos erguidos no caminho. Parafraseando Cruz e Souza, foste aquele que peleou em todas as batalhas, e enfrentando raios, pedradas e metralhas, alcançou (digo eu) a realização dos seus sonhos e ideais mais carinhosamente acalentados.
Por tudo isso, apresto-me em enviar daqui os meus efusivos cumprimentos a esse insigne escritor, respaldado na certeza de que tua primorosa obra há de colher crescente êxito e maior consagração junto ao público leitor, com ressonâncias na comunidade que ajudaste a projetar e que te reverenciou com honroso título de cidadão emérito.
São os votos do amigo e admirador, agradecido.
Jayme Camargo Piva
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