terça-feira, 21 de outubro de 2008

Bianchini senta o pau!


E não é que o Bombeiro de Ferro veio com tudo após as eleições? Bem feito! Se ele já não tinha papas na língua antes de ser reeleito, imaginem agora, com um caminhão de votos desses! Será cada vez mais difícil de conter a locomotiva. Ela seguirá dizendo o que acha, o que quer, quando quiser e o que entender ser certo. 

Duras críticas

Entre as duras críticas do segundo o vereador mais votado de Santiago, estão algumas pauladas contra os companheiros de Câmara e contra os políticos compradores de voto, alarmentos, boateiros plantonistas, entre outras cobras e lagartos. 

Fogo amigo

A mais forte cacetada do vereador foi em relação ao trabalho dos próprios parlamentares. Disse que, mesmo na campanha eleitoral, ficava até as madrugadas estudando a Lei de Diretrizes Orçamentárias (dá preguiça até de pronunciar esse enorme título) e, para sua surpresa, ao chegar na câmara, não havia vereadores dispostos a discutir o que ele acabara de estudar.

Falando às paredes

Também narrou que o pessoal da área da saúde foi à câmara fazer audiência pública para tratar de assuntos importantes e acabou falando às paredes, ou seja, para dois vereadores apenas, com um público mais minguado ainda. Fato semelhante ocorreu com o secretário da Fazenda, em outra audiência pública.

O roubo de jornal
e o voto marcado

Pra encerrar seu falatório no programa do Giba, Bianchini deu uma raspadinha na questão "roubo de jornal", chamando de burros os dois marmanjos que não mediram as conseqüências, nem sequer imaginando que o jornal, por ser de pequena tiragem, poderia ser rodado novamente. Também abominou os políticos que têm a péssima mania de cadastrar os eleitores que eles ajudam, contando com o voto certo. "Isso é uma covardia! O voto é um direito sagrado de cada um", desabafou o vereador. 

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