quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Bom dia, amigos!

Quarta-feira de temperatura agradável, só não me agradei ao ligar na Santiago e ouvir o Nequinho por longo tempo. O rádio precisa ser dinâmico, moderno, sem lingüiça. O meu amigão, o Paulo Pinheiro sabe disso, pois é um dos melhores radialistas que eu conheci, mas ele precisa usar do bom senso e cortar o microfone quando as pessoas se alongam, ainda mais dizendo que a Câmara e os vereadores têm propostas que "vão de encontro" ao que a população quer. Significa que ambos, poder e comunidade, entram em choque?

Temos muitas notícias bombásticas para a edição de sexta, como sempre. Certamente iremos bater recorde de vendagem, novamente...

Minha coluna, por exemplo, está dando uma boa resposta para quem não gosta de autobiografias. O assunto da semana nos blogues.

Também teremos as colunas bem apimentadas dos nossos colaboradores, o Miguelito e o Araponga.

A eleição acabou e eu fico a me perguntar. Os nossos delegados de polícia ou são filiados a partidos ou fazem campanhas para candidatos. Como ninguém faz nada de graça, me pergunto se eles já tiveram algum benefício com as ajudinhas eleitorais. Se foi com o intuito de evitar fechamento de delegacia, que tirem o cavalo da chuva. O senhor Vulmar não apita no governo Yeda, tanto, que não tem nenhum cargo. Ela, a dona Yeda, nunca morreu de amores por ele.

Por falar em delegados partidários, convém dizer que o Brasil precisa mudar muitas coisas. Por exemplo: detentores de cargos ligados aos órgãos que aplicam as leis não poderiam ser filiados a partidos, sob pena de perderem a isenção. Deveriam fazer como os promotores e juízes. Não é à toa que tais classes são as mais respeitadas.

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