quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Mauro Burmann


Ninguém pode dizer que eu não gosto do Mauro Burmann. O admiro  e, muito, por isso, faço algumas brincadeirinhas com ele, tipo essa de hoje. Como ele trabalha em campanhas políticas ou concorre, depois some, vai aqui uma pequena gozação, levando em conta que ele adora pedir sangue pro banco do hospital. O que é ótimo. Ninguém tá livre, credo!!! 

Boatos - A única restrição, baseada no que me falaram a seu respeito (e não acreditei) é que ele estaria lá na Delegacia antes da eleição, exigindo que o nosso grande delegado (que anda por aí falando em processar jornalistas) ouvisse a “pequena notável”, aquela mesma que serviu para alimentar os boatos da eleição. Não estou defendendo A ou B, só que, os factóides, devem ser apurados após o calor das  urnas, não antes, como fizeram, e às pressas, por sinal, muito mal feito. Tenho dito. 

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