Não pensei que escrever um livro fosse tão bom. Poder contar minha história. Melhor foi saber que muitos identificaram-se com o tipo de vida que tive na infância, com as mesmas dificuldades... Ouvindo-os, aprendi que cada um tem uma história. Bonita, triste, alegre... O que me torna diferente foi tê-la escrita. Ao lançar esse livro, não tinha outro intento a não ser uma reflexão: ninguém é capaz de imaginar o que sente uma criança tirada da mãe para ser largada num lugar estranho, com pessoas mais estranhas ainda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário