sábado, 20 de dezembro de 2008

Podres das autoridades

Descobri mais um podre envolvendo nossas ditas autoridades. Uma delas colocou um humilde trabalhador numa sala de delegacia e desacatou, buscando amedrontá-lo e querendo que o jornal nuca mais o critique. Ousou em dizer até que irá nas empresas usar de sua "influência" para "melar" e exigir que não anunciem no Expresso, sem saber o infeliz, que as empresas anunciam para poder vender mais, não para agradar a ninguém, muito menos a ele. 

Estilo policialesco

E tenho prova disso, senhores, vou revelá-las em momento oportuno para que todos vejam como agem os homens que são pagos com o nosso salário por meio dos pesados impostos do governo a que eles mesmos pertencem e defendem com suas filiações partidárias. De quebra, passam a humilhar pobres cidadãos que nada têm a ver com seus desafetos. Mas isso não ficará assim. Dou minha palavra de honra. E só me calo se me matarem, porque mesmo preso exercerei meu direito à liberdade de expressão. E pelo jeito, vem mais uma sindicância por aí, além de tantas outras, até uma de abuso de autoridade contra servidores públicos, bem ao estilo policialesco sob o comando da dona Yeda Crusius.

Estúdio importado?

Outra autoridade montou um verdadeiro estúdio de gravação em sua casa. Nada contra. Só que esse rapaz trouxe quase tudo do Paraguai, sem nota, claro. As fontes denunciadoras ainda vão avante; dizem que ao topar com uma barreira, mandou uma viatura ir rebocá-lo. É isso, gente. São por essas e outras que essa gente quer calar os jornalistas, ameaçando com processos e com a força da lei, as quais, eles pensam ser eles próprios.

Tráfico de influência

Outra vez, uma "amiga especial" andava de moto por aí, exibindo o presente dado por ele. Ao cair na barreira. Ligaram pro cara e, a partir daquele dia, os caras não puderam mais "ver" a motinho na cidade. Ou seja, fecharam os olhos numa evidente troca de figurinha. Esta é Santiago, minha gente! Agora, se fosse você que estivesse com seu carango estacionado numa garagem que seja, a multa te lascaria, te comeria, te engoliria. 
E há muito mais podres, mas poucos têm coragem de falar.


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