sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Eis nosso sonho real

Assim iniciou, em março - 2007 Em um mês eu devo deixar o lugar onde moro, na Duque, e rumar para a nossa casa própria, no bairro Zamperetti. Foram mais de 11 meses de trabalho, entre projetos e execução da obra, mas finalmente tudo está se ajeitando e logo, logo estaremos definitivamente em casa, um sonho para todos nós. Deixo registrado agora como esse sonho foi construído, desde março de 2007, sob a tutela do engenheiro civil Cláudio Espíndola e do arquiteto Alexandre Viero.

Maio 07
Agosto - 07
Fevereiro de 2008

Fevereiro de 2008
Março de 2008

As últimas sobre o Expresso

Depois da boa chuva que amenizou a estiagem na região, cá estamos a comentar mais uma edição do Expresso Ilustrado. Pelo jeito, nossa análise sobre o quadro sucessório municipal foi positiva e percebo isso nas ligações que venho recebendo. Pela manhã falei com Itacir Flores e Vulmar Leite. Notei que ambos gostaram da maneira isenta com que abordamos os assuntos mais atrativos para o momento.

Livro - Ontem à noite ainda estive com a professora Rosane Vontobel Rodrigues e sua adorável família. Saudações a todos e obrigado pelo carinho. Com orgulho anuncio que a visita também teve um cunho muito pessoal, já que os Vontobel serão meus novos vizinhos dentro de um mês.
No encontro também esteve na pauta o livro que ora escrevo e que será analisado por Rosane, que também será autora do prefácio. Já a apresentação ficará a cargo do querido amigo Barbela.

Bacharéis - Hoje à tarde irei à Câmara acompanhar parte do debate sobre a OAB e a malfadada prova de ordem (ou da ordem). A presença de Itacir Flores está confirmada. Ele é o presidente do movimento contra a essa prova para o bacharel que deseja atuar na profissão de advogado.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

O vice do vice
E o Expresso Ilustrado deu o pontapé inicial nas discussões a respeito das eleições municipais. Na edição passada, apontou os quatro possíveis nomes que disputam a indicação para ser o candidato a prefeito pelo PP. O nome de Júlio Ruivo, atual vice-prefeito, é o que mais desponta. Agora, começam a surgir boatos sobre quem poderia ser seu vice. Muitos garantem que um certo bombeiro-de-ferro está bem cotado...

Análise política no ar
Como o nosso Expresso já está prontinho da silva, o que tiver que ser, será. Uma análise dos candidatos a prefeito ocupa as primeiras páginas em mais uma ampla demonstração de maturidade do jornal. Espero que o leitor possa tirar proveito de tudo e que os criticados entendam o nosso papel jornalístico. Amanhã eu volto.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Iniciou a campanha

Segunda calorosa no Expresso (me refiro à ação do sol) e calorosa também na Câmara, onde se nota que a campanha eleitoral 2008 já iniciou. Até o vereador Kinho, quem diria, está cantando e galo pra cima do PP, agora que saiu do partido, denunciando casa popular alugada na Bonato.
Já o Sandro Palma, pede apoio ao PMDB, dizendo que precisa dele. É lógico que não receberá apoio nenhum. Alguém é louco de levar bola nas costas mais uma vez? E sabem o que vai acontecer no frigir dos ovos? Palma vai correndo candidatar-se a vereador, pois sabe que com esse tipo de ladainha prometedora não irá a lugar nenhum como candidato à Prefeitura.

Delegacia Regional
Mas a grande mancada da noite ficou por conta do nosso guerreiro da terceira idade, o Sérgio Prates. Pediu desculpas aos policias civis devido à imprensa não ter publicado uma matéria sobre a Delegacia Regional de Polícia. Quem ele pensa que é? Porta-voz da comunicação escrita?
E tem mais: foi à Capital com seu assessor pedir para que não fechem a delegacia. Então, gente boa, desde o secretário, o secretário do secretário até a governadora, todos mudarão de idéia em respeito à visita do nobre vereador. Eles vão colocar no lixo dezenas de folhas de muita pesquisa sobre a segurança e farão cair por terra o anúncio dado há pouco, de que, das 20, 30 delegacias regionais do Estado, ficariam só umas 12. Assim fica fácil governar. É só atender o pedidinho desse e daquele.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Domingo triste

Não posso dizer que dormi pouco só pra tentar justificar meu estado de espírito nada animador no dia de hoje. Claro, talvez o meu terrível mal-estar seja o reflexo de eu nunca ter suportado os domingos. Ainda mais aqueles com Faustão, Gugu, Big Brother e cia, coisas que só nos emburrecem.


Uma vez cheguei dizer à Suzana que eu acreditava que meu último dia de vida seria num domingo. Eu não entendo por que esse dia me agoniza tanto. Para completar o quadro, além da minha tradicional dor de dente, ainda me frustra o fato de saber que algumas pessoas são tão egoístas, insensíveis a ponto de parecerem não entender ou não valorizar a ajuda que a gente se dispõe a dar. Não que eu seja um "ajudador" nato, nada disso. Ajudo os que gostam de serem ajudados. Fico feliz com isso, em poder ser útil. Agora, quando noto que não faço progresso, nem a pessoa ajudada o faz, fico triste. Mas vai passar, eu sei, como tudo na vida passa. Até nós passamos...

Saber que tudo vai passar é a única coisa que me traz de volta à realidade, sufocando aqueles pensamentos desagradáveis. Vai passar. Se o bem passa, o mal também a de ir embora. Até me lembra uma velha frase de um sábio psicólogo de renome internacional: "Conheço a felicidade pelo barulho que ela faz quando vai embora". A minha hoje deve ter tentado sair de mim, mas tenho plena certeza de que não conseguiu.

Sábado com amigos

O meu sábado não foi dos melhores. Afora o calor medonho, ainda tive que suportar uma dor de dente furiosa. Há pouco passei por uma cirurgia na boca e seus reflexos resolveram reaparecer. Mas que nada. Vamos em frente. E já que hoje eu havia decidido que voltaria a escrever para o livro sobre meus 20 anos de jornalismo, a dor que se dane. Passei a tarde escrevendo.

À noite me encontrei com amigos lá na Gaúcha. Após o jantar, a troca de idéias foi sensacional. Também pudera, Vulmar Leite e Júlio Prates. Dois bons debatedores. Os outros amigos, o Froilam Oliveira e O Márcio Brasil foram embora mais cedo, por isso, acabei segurando vela para a famosa dupla. De quando em vez eu metia o bedelho e opinava. Resumindo, entramos na churrascaria às 21 e saímos às 2:30.

Confesso: como é bom conversar cara a cara com todos e dizer o que a gente sente. Falar nos pontos nos quais erramos e também poder ouvir isso dos outros. Mas como é tarde, deixemos as análises mais profundas da prosa para mais adiante. Obrigado a todos pelas horas alegres, altamente proveitosas e que fizeram até minha dor de dente ir embora. Me empolguei tanto que só vou no outro encontro com uma condição: eu pagarei a conta. Tchau. Vou dormir.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Pela madrugada

Ontem à noite fui dormir antes das 23:30, bem, fui é assistir a um filme sobre o tempo da Inquisição. Era um longa e terminou lá pelas 3 da matina. Como perdi o sono, me levantei para cuidar do livro que ora escrevo. Depois disso, dei uma bisbilhotada nos blogues de Santiago e me deparei com esse comentário do jornalista Júlio Prates.

"Mas a matéria do Jornal Expresso Ilustrado sobre a sucessão está perfeita. Especula com todas as hipóteses, dá espaço igual a todos os postulantes e é rica de conteúdo, sendo que a análise e o conteúdo lembram os grandes Jornais dos grandes centros. Não sem razão, o Jornal firma-se com uma dos maiores e melhores do nosso Estado, apesar de estar no interior."

Bem, com essa crítica sobre o nosso trabalho, acho que dá para ir dormir, dormir sossegado. Vocês não acham?

Agitando o mundo político

Sexta-feira agitada apenas pela circulação do Expresso, o qual deu um novo ar ao mundo político. Cedo a redação recebeu a ligação de Guilherme Bonotto - secretário de Agricultura de Santiago. Ele foi um dos que figurou no editorial especial que o jornal formulou sobre a política local. Guilherme disse à Sandra Siqueira que ficou feliz por ter sido lembrado pelo jornal e concordou com o que falam dele, tudo retratado na matéria, embora tenha discordâncias sobre tais opiniões.Com os outros componentes da reportagem (Chicão, Ruivo, Marco e Toninho) ainda não falamos.

Em suma, tenho a dizer: enquanto todos abordavam sobre os rumos da política, candidatos etc. O Expresso só assistia. Claro, notou que não era época. Agora, quando o assunto parece ter esgotado na boca de outros, aqui estamos, dando o primeiro tiro rumo às eleições de 2008. É o Expresso fazendo jus ao nome e à fama de ser um dos jornais mais lidos do interior do RS. Um verdadeiro fenômeno da comunicação.


PROVA - Só pra lembrar, Guilherme Bonotto, ainda frisou que desde cedo não pára de antender ao telefone com relação à matéria que publicamos sobre sua pessoa. Isso é a prova do poder de fogo da nossa mídia impressa, se alguém ainda tinha duvidava. Amanhã tenho que ir a um jantar que julgo importante e não posso me furtar a um convite tão gentil. Depois, se for digno de relato, conto tudo a vocês, queridos leitores e amigos. Boa noite.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

O Jogo do Poder

Acabamos de encerrar os trabalhos na redação. Já estou em casa e agora é só ouvir o "estâmpido", como diria Valdir Amaral Pinto, parafraseando um folclórico morador de Santiago. Logo mais, o Expresso estará nas ruas com mais uma superedição. Trará muitas charges, algumas meio cabeludas. E, claro, a preciosa matéria sobre a corrida à Prefeitura, a qual deve iniciar em seguida. Fiquem atentos ao "Jogo do Poder" e, se quiserem, contem com o Expresso para dar-lhes sutentação em todos os sentidos da informação. Até mais.

Futsal é ouro

João Otávio e Luiz Felipe Pinto, integrantes da direção da equipe URI Futsal estiveram na redação do Expresso e falaram sobre o desafio que eles aceitaram. O de fazer Santiago ficar bem representada na elite do futebol de salão e, de quebra, brindarão os desportistas com excelentes jogos no ginasião, já que agora todos os grandes times terão que jogar em Santiago. Confesso que fiquei até emocionado com o desejo dos jovens em querer ver o futsal brilhar para fora da nossa aldeia. Disse a eles que nosso apoio seria dado, até porque, trata-se de mais uma obrigação.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

X da Questão especial

Nesta edição do Expresso sairá o famoso editorial sobre as eleições em Santiago. Não posso adiantar nada sob pena dos chupins se adonarem da idéia e saírem por aí alardeando os gansos antes da hora. Só o que digo é que as cartas estão na mesa, é só distribui-las e dar início à partida. Preparem seus comentários, pois o assunto, que vai figurar no "X da Questão" será de enorme repercussão.

Tarde cultural na redação


(Na foto, a profe Rosane, alguns poetas e os colaboradores do projeto)

Na tarde de terça-feira recebi no Expresso a querida professora Rosane Vontobel Rodrigues e o seu Ery. Foram momentos alegres, de troca de idéias, de comprometimento em relação ao projeto cultural "Santiago do Boqueirão, seus poetas quem são?" Confesso que fiquei admirado com tanta dedicação. Rosane me contou que tem feito ótimas parcerias com o comércio de Santiago, o qual apóia essa iniciativa de levar a poesia santiaguense aos santiaguenses. Cada livro editado pela URI - Curso de Letras, tem uns 900 exemplares distribuídos. Frisei à professora que isso é muita coisa, ainda mais em tempos de internet, quando a leitura "ao vivo" fica em segundo plano.

De resto, prometi que abraçaria a proposta de ajudar a divulgar nossos poetas, aliás, uma obrigação nossa, enquanto jornal. Agradeço a visita e já estou ansioso por novos encontros. Com uma pessoa dessas por perto se está sempre refrigerando as idéias e o conhecimento. Valeu profe. Sucesso a toda sua maravilhosa família. Dê mais um abraço em meu grande amigo Rodrigo.

De mala e cuia
Soube ontem à noite que o nosso delegado Nenito Sarturi não vai esperar pra ver o circo pegar fogo e assitir aos palhaços correndo. Ele está indo de mala e cuia para Santo Ângelo, pra onde já havia pedido transferência. Talvez lá ele consiga comandar uma delegacia regional que não seja só de papel. Mas atenção, esta informação carece de uma averiguação. De certo sabe-se que a Yeda não vai poupar o lombo de ninguém e quer ver o Estado triunfar de qualquer maneira e deve fechar todas as delegacias que julgar inoperantes. Nem que a chamem de "muiezinha incomodativa".

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Volta a mesmice

As mesmas caras, os mesmos discursos, os mesmos espectadores... Reinicia os trabalhos na Câmara de Santiago. A princípio nada de novo. Até a choradeira do pessoal, quando algo está para lhe atingir de alguma forma, como fizeram os policiais civis que foram ocupar cadeiras na Câmara para pressionar os nobres vereadores sobre o fechamento da Delegacia Regional. Aliás, o povo só ouve falar nela quando alguém decide que a mesma é inoperante e resolve fechá-la. No mais, afora o cabelo grande do Bianchini e a melena do Sérgio Prates mais reduzida (finalmente ele se deu conta que aquele corte estava prá lá de demodè), nada mudou. Ah, o Bianchini também está de barba e de cabelo arrepiado. (Na foto, o vereador Miguel Bianchini, de visual renovado)


Delegacia Regional
Volto a dizer, esta de fecha-não-fecha na Delegacia Regional é outra lorota. O vereador Diniz Cogo, que preside o Corede, está dizendo que só vai fechar onde não havia Corede, mas aqui será diferente. Ora, meu povo. Pra que governo se cada vez que ele decide algo mediante estudo etc e tal, vem a turma do deixa disso, a turma do cargo, do apadrinhamento, e diz que não pode? Deixem a mulher trabalhar!

E quanto ao delegado Nenito, não fiquem com peninha dele, pois o cara está com o pé na estrada para rumar a Santo Angelo, pra onde já teria até pedido transferência.MonólogoJá na segunda-feira, foi dia do presidente Neco Abreu, o nosso popular "19 anos", ir à Iguaçu fazer um monólogo. Sim, o velho Gibelino só interferiu uma ou duas vezes durante uma hora de "entrevista".

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Delegacia Regional

"Numa das reportagens do jornal Expresso, ele alerta a respeito da possibilidade do fechamento da Delegacia Regional de Polícia. Para falar a verdade, não vejo qual é a utilidade da mesma, a não ser ser pelo birot que o Nenito certamente usa para compor as suas letras musicais. Na época do governo do PT, a Delegacia já havia sido desativada. Voltou na época do Rigotto e, agora, adeus para ela novamente. Se das 29 que existiam apenas 12 vão prosseguir. Tenho certeza de que se ela tivesse razão de ser, não estaria sendo fechada. Como contribuinte, prefiro saber que a governadora está tomando atitudes para impedir que os gaúchos paguem por uma instuição burocrática e pouco efetiva."

Esta postagem é do amigo Márcio Brasil, que critica o assunto com sabedoria. E ele nem teve tempo de mencionar que o fato de haver uma mobilização em Santiago para não fechá-la é completamente descabido. E lembrem-se: Diniz Cogo preside o Corede e pode querer lutar para deixar a delegacia como está, apesar da sua pouca ou não-operacionalidade, claro, ele é do PMDB, mesmo partido do seu Sarturi que está lotado naquele órgão.

É isso que entrava os governos: Yeda diz que algo é inútil e vem logo alguém querendo ser contra e lutando para que ele seja mantido. Vira um puxa e frouxa daqueles e ninguém sai do lugar. Ora, se tem que fechar, se a governadora assim decidiu, e ela venceu com o voto da maioria, palmas para ela e vamos nos submeter a seus mandos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O sapo, o Vulmar e o Nenito

Como o Expresso já está pronto, aproveito esse tempinho para dar mais uma papeada com vocês, queridos internautas. Há pouco recebi um recado anônimo dizendo que o ditado do sapo é "me atirem no fogo não me atirem na água" e não "me atirem na água e não me atirem no fogo", como escrevi a respeito de Vulmar Leite. Está correto quem me questionou, realmente o ditado está publicado errado. Mas o erro é figurado, pois na real, o sapo dizia que desejava ir ao fogo só para enganar quem o prendeu. Ele queria, de fato, era ir pra água. Assim é com o Vulmar. Ele quer a água. Tá dado o recado e obrigado ao cara do comentário anônimo. Mas pode se identificar que eu não fico brabo. E quanto ao Nenito não gostar de mim, está ótimo. Já pensou, criticar e criticar alguém e ele nem se doer? Seria um trabalho inútil, não é mesmo? Até mais ver. Pela manhã tem Expresso arrepiando.

Júlio Garcia comentou...

Caro João, lendo tua postagem sobre tuas recordações (objeto do livro que estás escrevendo juntamente com o Márcio), lembrei-me de que talvez teu primeiro contato com Santiago tenha sido realizado através de um contato comigo. Pois é. Lembras de que eu tive problemas com a montagem de uma edição do jornal Tribuna de Santiago, do qual à época eu era Diretor (acho que foi em 1991, o jornalista Wolmer Jardim tinha caído doente) e, por acaso, uma pessoa passou-me a informação de que talvez tu e teu sócio poderiam fazê-la para mim em Júlio de Castilhos, onde vocês tinham jornal, se não estou enganado? Acabastes fazendo o serviço para mim, apesar das dificuldades que estavas enfrentando com teu trabalho, stress etc, como me falou na oportunidade a Suzana, tua esposa, por telefone, e nosso jornal circulou; um pouco atrasado, mas circulou. Depois, acabastes vindo para Santiago e também colocando jornal. A gloriosa 'Tribuna de Santiago' circulou até 1993; depois, por falta de apoio de alguns setores que haviam se comprometido com a manutenbção do mesmo - e deram para trás - e por ter outras prioridades, resolvi encerrar. Vais colocar isso no livro?Abs,Júlio Garcia
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É isso, caro Júlio. Lembro ao amigo que essa parte já foi até escrita. E tem mais: só estou em Santiago graças a você e ao seu jornal. Saiba por que, mas só no livro eh,eh,eh.
Abração.
Expresso, quase, quase...

O Expresso está quase pronto, meus amigos. Agora são exatamente 3 e meia da matina e ainda me encontro na redação, com o Tonho e o Éverton. Os demais não aguentaram o abraço e se bandearam pras casas. Tudo bem, logo clareia o dia e eu durmo até as 12, para de tarde, seguir na luta e acabar de montar umas quantas páginas.

O sapo e o Vulmar

Não nego. Gostei de ver o Prates futricando Vulmar Leite. É sempre bom lidar com gente assim, que tem cacife, que tem bagagem. Eu até havia parado de falar nele aqui no Expresso, pois já disse tudo o que achava. Até critiquei o fato dele querer ser sem dizer que o é. Fica igual a história do sapo: me atirem n’água, não me atirem no fogo!

O livro

Mas cabe lembrar a meus amigos e leitores que no livro, do qual já escrevi 130 páginas, eu falo bastante de Vulmar. Conto tudo. Tim, por tim-tim. Quantas vezes ele foi irônico comigo e com a Sandra lá na Prefeitura. Hoje nos damos bem, mas como o livro é um resgate de 20 anos de jornalismo e, acima de tudo, comprometido com a verdade, vou mandar ver. Outro que vai levar um pau sem tamanho é Nenito Sarturi, um delegado que poucos, ou quase ninguém ousaram criticar. Aguardem.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O trabalhador e a vida


O bom trabalhador dá duro a semana toda. Aguenta o chefe brabo, o colega mal-humorado, o cobrador que não sai de sua porta... Quando chega o final de semana, corre pro bolicho, toma uns tragos e pensa: "Segunda eu vou mudar de vida. Vou deixar de fumar, de beber, vou estudar mais. Vou mudar até de emprego. Acharei um que me pague mais, assim, poderei reformar a casa. Comprarei até um carro. Taí! Segunda vou mandar aquele meu chefe catar coquinho. Agora, um brinde à minha nova vida!"
Na segunda-feira ele acorda dolorido, ressaqueado, mas não desiste dos pensamentos de mudança. Chega no serviço e a primeira pessoa que encontra é o seu chefe. Olha para ele e diz que deseja falhar-lhe. O chefe o chama na sua sala e, por trás de uma mesa enorme, feita especialmente para deixar o empregado num patamar mais abaixo, o interpela:
- E aí? O que mesmo você queria comigo?
O homem que no último final de semana festejou a sua antecipada mudança de vida, olha, olha e finalmente fala.
- Quero saber se o senhor não teria um aumentozinho para mim!
O chefe salta da cadeira e quase engole a cabeça do pobre infeliz e grita:
- O quê??? Um aumentozinho?
- É, chefe, mas de serviço... De serviço!
Levanta e vai trabalhar. Melhor deixar para pensar na mudança na outra semana. Lá no bolicho do seu Domingos, quem sabe...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

As belas são feras


A Suzana e minha filha Fernanda já retornaram de Canela, onde participaram do Projeto Modelo, do caça-talentos Dilson Stein. Foi um final de semana cansativo para as duas. Palestras, desfiles, apresentação para as principais agências de modelo do país e muito mais. No dia 25 sai a lista dos convocados. Caso a Fê não figure entre os destacados para trabalhar de modelo, fica a alegria em ter participado e, quem sabe, no próximo ano dê tudo certo, afinal, ela só tem 13 aninhos. Valeu, filhota! Continuo na torcida por você. Eu acredito em ti e sei que és fera. Beijos do papai coruja.

Na foto, a Fê (a mais pretinha delas), a Suzana (de morena de franja) e a turma de Santiago no hotel Lage de Pedra, em Canela. Nossos agradecimentos a Eliane (também na foto) pela grande força que deu às minhas duas amadas.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Família Lemes

No folguedo em Capão, resolvemos visitar o balneário Aqua Lokos. Uma delícia de lugar, onde as melhores brincadeiras têm a ver com o nosso mais precioso líquido: a água. Foi um dia muito alegre, fato que eternizamos através de belas fotos, uma delas está aí com a Fê, a Su, eu, o João e o Fagner. Momento de descontração junto à natureza.

De volta ao pago

De volta à aldeia, depois de ter ficado uma semana na praia de Capão da Canoa, percebo que o bom das férias estava aqui mesmo, em Santiago. Tudo calminho, calminho. Sem aquele trânsito louco, sem assaltos, sem baderna nas ruas e o que é melhor, sem Carnaval. Aleluia!
Em busca do sucesso

Aqui em cada estamos só, digo só os homens. Fiquei com o Fagner e o João Henrique. A Su foi a Canela, levar a minha filha Fernanda num encontro de aspirantes a modelo, evento promovido pelo caça-talentos, Dilson Stein, o descobridor de Gisele Caroline Nonnenmacher Bündchen, a bela loirinha de Horizontina e que está no Guinness como a modelo mais bem paga do mundo. A ida delas, da Fê e da Su, no encontro em Canela pode não dar em nada, mas vá que dê uma zebra, né? Talento a "Fê tem, basta ter fé", pois noto pouco entusiamso nela em querer essa profissão. Mas é sempre assim. Quem tem alguma chance não quer, e quem não tem, deseja isso mais que qualquer outra coisa.

Folga no Expresso

Estão estranhando pelo fato de eu não ter falado no Expresso? Lógico, estou em férias. Nesta semana a redação funciona normalmente, a não ser pela ausência desse que vos fala. Ficarei de folga por mais um período, até porque, preciso escrever meu livro que recém está na metade e, pelo que tenho notado, falta eu falar mal de muita gente ainda, eh,eh,eh...

(Olha aí o João, em seu veículo do Expresso)

sábado, 2 de fevereiro de 2008

O Big Brother do Expresso


Vejam só, o capricho do nosso amigo Cláudio Brum, o Alemão, o cara da Agência Oficial. Ao seu lado, o Hélio Fontana, de São Vicente.

Big Brother do Expresso

Já se vão mais de três dias depois que deixei Santiago rumo ao litoral gaúcho. Trânsito normal, tempo ruim, chovendo adoidado... Próximo às praias, muito policiamento. Meu carro foi parado por duas vezes. Na chegada em Capão e no centro da cidade. Bom sinal. Adoro quando vejo a segurança em ação. Tem gente que não gosta, mas não é o meu caso. De início, ficamos numa casa que alugamos em Capão da Canoa, numa verdadeira versão "Expressana" do Big Brother. Hélio Fontana e Jocelaine, Cláudio Brum e Débora, Ânderson Taborda Siqueira e Sandra, Suzana Lemes e eu. Quatro casais que se envolvem no Expresso ficaram confinados numa modesta residência. Também tínhamos a companhia dos meus três filhos, mais uma garotinha, filha do meu amigo Hélio Fontana.

Chove chuva
Dias de chuva, tristes por fora mas alegres por dentro, onde a amizade foi o prato principal. Vez por outra uma piadinha para descontrair. Entre uma cerveja e outra, seguida de chimarrão, matamos o tempo. Matamos também a falta de tempo para estar (quase) sem fazer nada. Como não deu praia, não saímos da toca até sexta-feira à tarde, quando o sol finalmente meteu a cara por entre as nuvens. Lá se fomos ao mar, pois os casais Cláudio e Débora, Hélio e Jocelaine ainda não conheciam o oceano. No caminho, feito a pé pra cansar, muitas fotos para os documentários caseiros. À noite fomos a um clube jogar boliche. Pela primeira vez entrei numa cancha. (É esse o nome?). Hoje, sábado, fomos para Capão Novo e ficamos alojados na sede da Adjori, Associação de Jornais do Interior do RS). Aqui é menor que a outra casa. São pequenos apartamentos dotados de uma certa infra-estrutura; piscinas, sala de jogos etc. Uma colônia de férias que a nossa entidade construiu para nós há algum tempo. Por ora era isso, gente. Agora, fiquem com algumas imagens da turma.

Acima:
Suzana, Taborda, Sandra, Jocelaine e Débora e eu, ao fundo

Os ocupantes da casa se exibindo no primeiro dia de sol

Minha amiga Débora
Dallarosa,uma
bossoroquense de fé,
esposa do amigo
Cláudio Brum.

Quem vê diz que é craque. Cláudio e eu fazendo embaixadinhas na praia


Agora, uma cena de novela.

Resolvi fazer um agrado à Suzana,

evitando que ela sujasse seus

pezinhos na poça d’água.