quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Cotrijuí no Expresso
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Coluna de sexta
Outras do Dublê
Morte em Nova Esperança
Recado do prefeito Ivo
Ao cumprimentá-lo cordialmente, vimos por meio deste parabenizá-lo pelo evento "Os Melhores do Ano", realizado no dia 22 de novembro na cidade de Jaguari.
Mais uma vez o evento concretizou seu sucesso.
Justifico a minha ausência neste evento pois estava representando o Município de Jaguari na 16ª ENESPREF na cidade de Tupanciretâ, onde o nosso município alcançou o 3º lugar no campeonato de bocha.
Atenciosamente,
IVO JOSÉ PATIAS
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Terça quente
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Santiago no Inter
E nós, com a turbulência?
Melhores em Jaguari
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Secretariado jaguariense
Assessor Jurídico: Eduardo Diefenbach, Obras: Roberto Turchiello; Educação: Milton Bolzan (novo vice-prefeito); Gabinete: Sedinei Rodrigues (Presidente do PTP); Planejamento, Indústria e Comércio: Lusiane Guerra (Empresária de produtos coloniais); Marileda Cristofari (Preta - esposa do novo prefeito) para a secretaria de Bem-Estar Social. Eis alguns dos mais prováveis, mas há outros cotados na lista: Alexandre Nadalon (Presidente do PSDB); vereador Cito, Maria Luiza Cochlar, Valdir Atzler, José Ivonir - Nire ( servidor), Artêmio Righi (servidor municipal).
E amanhã, grande festa em Jaguari com a premiação Os Melhores do Ano. Espero todo mundo lá.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Leandro cai, não cai...
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Yeda pede silêncio
Vejam o que a jornalista Rosane Oliveira colocou em seu blogue, a governadora pedindo silêncio aos eufóricos professores. O título: "De professora para professora". De quebra, vemos o nosso futuro prefeito de Unistalda, o Moisés, como papagaio da dona Yeda. Obrigado ao amigo que me enviou a dica. Grande Ruy Gessinger, nosso olheiro na capital.
Disse a jornalista:
"Incomodada com os protestos de um grupo de professores grevistas e integrantes do Cpers diante do Piratini nesta quarta-feira de manhã, Yeda Crusius não hesitou em pedir silêncio aos manifestantes, com o dedo à frente dos lábios.
Yeda participava de um ato em homenagem ao Dia da Bandeira, com a banda da Brigada Militar executando os hinos Nacional, da Bandeira e do Rio Grande do Sul, diante do palácio.
Segundo a governadora, ela pediu silêncio porque os manifestantes estavam vaiando durante a execução dos hinos. A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, tem outra versão. Ela diz que os professores entoavam palavras de ordem, mas apenas enquanto a banda não tocava.
— Nossa categoria gritou sim, mas respeitamos, como sempre, a execução dos hinos, seja nacional, seja do Rio Grande do Sul. Se a governadora disse isso, foi de má-fé.
Acompanhavam Yeda no hasteamento da bandeira 260 prefeitos, que estiveram na Capital para o lançamento do programa estruturante Nossas Cidades, o plano de investimentos do governo estadual para os municípios."
Accácio, o pensador
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Em família
Menores ao álcool
Terça-feira radiante aqui em Santiago e cá estamos, prontos para mais uma tarde de muito trabalho. Ontem me reuni com as conselheiras tutelares e devemos iniciar uma campanha contra a venda de bebidas a menores. Os poucos minutos que conversei com elas me levaram a tomar essa atitude. Todas as semanas publicaremos notas, esclarecimentos e o que é melhor, daremos guarida às notícias que são geradas por meio dessa entidade. Possivelmente acompanharemos as visitas rotineiras das conselheiras aos bailes e demais festividades para flagrar os delitos.
Vulmar Leite
A blogosfera tem de fato constituído-se num caminho interessante para as nossas discussões aqui na terrinha. Ontem ainda li as expressões irônicas do ex-prefeito Vulmar cismando que agora é a vítima. Quando o chamei de "Mecenas" da imprensa ele se irritou. Mas não é verdade? Como é que da noite para o dia ele passou a defender verbas igualitárias para os veículos informativos? Não sabe que o princípio da justiça é tratar de forma desigual os desiguais? Ou ele virou o bom samaritano só porque bacharéis donos de jornais o ajudaram na campanha?
Mentecaptos e prostitutas
E quanto às críticas deste blogueiro (as quais, uns chamam de ataques) são meramente parte de um contexto jornalístico a que eu estou acostumado a fazer. De mais a mais, eu vivo da escrita e, muitas vezes, o que brota da ponta de meus dedos não é só melzinho na chupeta. Graças a Deus, o que produzimos no Expresso é muito lido por força da boa escrita, mesmo que digam que mentecaptos e prostitutas também saibam fazer o mesmo.
Eu volto á tardinha.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Bolas da vez
Dubut da Fernanda
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Edição estupenda!
Olá, amigos, cá estamos para mais uma tarde de reportagens e postagens aqui neste espaço, que aos poucos, vem conquistando leitores. Nossa edição do Expresso está maravilhosa, um pouco redundante de minha parte dizer isto, afinal, qual a coruja que não gaba o toco? Mas tudo bem, é com toda a franqueza que digo isto, porque realmente tem para todo o gosto. Nenhum jornal em Santiago, até dia de hoje, colocou a matéria semelhante a que estamos publicando nesta sexta. Reportagem ousada, criativa, bem feita e, acima de tudo, de suma importância para a sociedade, e que fará desta edição, algo histórico.
Bianchini, cada vez mais líder
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Autobiografias (ainda)
Digo isso porque me espantei com a repercussão que esse texto causou, inclusive depois de tomar ciência de manifestações a respeito em blogs como de Froilam de Oliveira, além de dois jornalistas locais, João Lemes e Júlio Prates respectivamente, que noticiaram a matéria e emitiram suas próprias opiniões a respeito, o que acho ótimo, pois nos faz analisar um determinado tema por várias perspectivas e a pensar por si próprio, evitando que se aceite facilmente uma única posição como certa, desenvolvendo, assim, o espírito crítico.
De qualquer forma, não pretendo aqui entrar novamente no mérito da questão e só gostaria de registrar que, ao contrário do que imagina o jornalista João Lemes, não li sua autobiografia, justamente pelos motivos expostos no meu artigo. Da mesma forma, também não escrevi meu texto em homenagem a este senhor, a quem sequer tive oportunidade de conhecer pessoalmente, mas sim em decorrência das inúmeras publicações na feira do livro de Porto Alegre no gênero.
Como já dito, num estado democrático de direito, a manifestação do pensamento é livre, inclusive em Santiago, isto é, há espaço para quem gosta ou não de obras desse gênero. Ainda bem. Eu particularmente não gosto – ainda que possa admirar o “autobiógrafo”, como é o caso do presidente eleito dos Estados Unidos - e citei os motivos que me levaram a esse entendimento.
E por favor, que interpretação é essa que algumas pessoas vêm fazendo de que eu seria contra a publicação de algum tipo de obra do gênero autobiografia? O meu desejo, em outras palavras, é que os autobiógrafos “da hora” tivessem bom senso na publicação de livros, em nome da boa literatura.
Para finalizar, saibam os leitores que as críticas que receber pelos textos editados aqui serão sempre muito bem-vindas e devidamente consideradas."
Bom dia, amigos!
Temos muitas notícias bombásticas para a edição de sexta, como sempre. Certamente iremos bater recorde de vendagem, novamente...
Minha coluna, por exemplo, está dando uma boa resposta para quem não gosta de autobiografias. O assunto da semana nos blogues.
Também teremos as colunas bem apimentadas dos nossos colaboradores, o Miguelito e o Araponga.
A eleição acabou e eu fico a me perguntar. Os nossos delegados de polícia ou são filiados a partidos ou fazem campanhas para candidatos. Como ninguém faz nada de graça, me pergunto se eles já tiveram algum benefício com as ajudinhas eleitorais. Se foi com o intuito de evitar fechamento de delegacia, que tirem o cavalo da chuva. O senhor Vulmar não apita no governo Yeda, tanto, que não tem nenhum cargo. Ela, a dona Yeda, nunca morreu de amores por ele.
Por falar em delegados partidários, convém dizer que o Brasil precisa mudar muitas coisas. Por exemplo: detentores de cargos ligados aos órgãos que aplicam as leis não poderiam ser filiados a partidos, sob pena de perderem a isenção. Deveriam fazer como os promotores e juízes. Não é à toa que tais classes são as mais respeitadas.
Cotrijuí x imprensa
E-mail enviado à Cooperativa Cotrijuí:
Olá. Favor enviar uma foto do presidente Carlos Poletto à edição do nosso jornal, que circula nesta sexta-feira. Precisamos dela até quarta-feira à tarde. Obrigado. João Lemes - editor.
RESPOSTA:
Bom dia Sr. João Lemes
Sobre o solicitado abaixo, teremos o maior prazer em atendê-los. Por gentileza, queira nos enviar a matéria ao qual a foto do Presidente da COTRIJUI será associada. Atenciosamente, Carlos Rogério Atkinson Supervisor Depto. Comunicação comunicacao@cotrijui.coop.br Fones: (55) 3332-0111 e (55) 9963-9351 www.cotrijui.coop.br
MINHA RÉPLICA:
Olá, Carlos Rogério. Em primeiro lugar meus cumprimentos por estar num órgão tão importante como a Cotrijuí, que ora entra em minha região com o objetivo claro de obter lucro em cima dos nossos produtores. Assim, só vai crescer, para o bem da comuniodade ijuiense. Quanto à foto, se não quer enviar, eu agradeço, pois o senhor deveria saber que pedir para ver matéria antes de ser editada é afrontar o jornalismo e até a democracia. Nosso jornal é um dos mais lidos do interior do Estado, cobrindo mais de 14 cidades e não faz uso desse tipo de expediente, enviar textos para apreciação de quem quer que seja, exceto matéria paga ou apedidos. Vejo que a sua empresa começa bem em Santiago, com um atendiemnto nota 10 à imprensa.Peço desculpa por ter tentado a sua ajuda para poder elevar o nome de sua empresa.
João Lemes
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Pra porto-alegrense ler
Mecenas da imprensa
Não foi só o Leonardo que achou interessante a "pegada" do senhor Vulmar sobre imprensa. Agora, ele se intitula o "mecenas" das comunicações, publicando relatos sobre alguns órgãos que não podem morder alguma fatia maior, talvez pela pura incompetência. No tempo em que o mencionado era prefeito, ele preferia investir nos veículos de Santa Maria, fazer revistas de sua administração com gráficas da mesma cidade etc, à dar uma merreca pro jornal local. Tudo porque o Expresso criticava seus atos, como todo mundo já sabe.
E é para vocês verem, caros leitores, da noite pro dia, o homem passou a achar que verba pública é como se fosse um bolo de aniversário, o qual deve ser repartido para matar a fome dos presentes à festa, ao passo que o próprio Tribunal de Contas prega diferente, afirmando que não se fraciona a verba pública e que não se pode privilegiar a todos, justamente porque o veículo que participa dessa mídia fez, isso sim, uma divulgação, ou seja, prestou um serviço e não está a receber nenhuma ajuda financeira com o suado dinheiro do povo. Só pra encerrar o assunto, lembro que em um discurso político que Vulmar fez na última campanha, disse que a imprensa de Santiago tinha calado a boca à custa (está correto, no singular) do dinheiro público. Certamente ele não estava excluindo do seu discurso o veículo, cujo diretor, coordenava sua campanha.
Biografias II
"Escrever é antes de mais nada um ato de liberdade. Cada pessoa tem a mais absoluta liberdade de escrever o que bem entende. A partir daí é que se cria o contraponto, o jogo de idéias, o confronto de teses e por aí diante. Não vejo nada de errado em as pessoas contarem suas próprias histórias. Pelo contrário, acho que é um gesto de amor a si próprio e que bom flua esse auto-amor. E não defendo isso em causa própria, até porque a história que construi para minha vida não me agrada. Mas - paciência - foi a história possível. Já pessoas que foram vitoriosas e que acreditam nos valores sociais onde estão inseridas, devem mais é fazer apologia a esses mesmos valores. Tudo faz parte do contexto de liberdade de expressão e livre manifestação de pensamento".
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Autobiografias
Livro x agradecimento
Retorno apenas hoje porque passei o final de semana me emocionando. Primeiro, na Feira do Livro, quando recebi o abraço de tantos amigos e tive a honra de autografar-lhes os livros para eles. Me senti muito valorizado e, nesse aspecto, ponto para a equipe do Expresso que me ajudou a publicar meus escritos, principalmente para a Sandra Siqueira, grande incentivadora e colega.
Muitas emoções
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Anos rebeldes
Olhando meus arquivos, achei esta foto dos "anos rebeldes". Foi justo aí, com essa imagem, que eu aportei em Santiago. E ara quebrar o corincho dos que até pensam que gosto do PP, eis-me com o velho e saudoso Leonel Brizola. Lógico que eu gosto do PP, assim como também adoro o PT, o PMDB, o PTB do meu sogro e, claro, o PDT do Brizola e mais tantos quantos partidos existirem no mundo. Não sou o Obama, mas me considero democrata.
A irreverência do poeta
Só poderia ser ele, o velho Oracy de guerra para aprontar uma dessas na Feira do Livro. Bem na chegada do meu colega Márcio Brasil, ele inventou de posar pra foto de guarda-chuva. Até que havia uns pingos e, para sorte dele, bem no seu local de trabalho. Prato cheio para uma "pegada" boa do nosso grande poeta, o qual, fica mais faceiro em dia de feira de livro quanto um cusco em dia de carneança. Bravo, Oracy! A ti, meu reconhecimento pelas obras, ainda mais pelo recente livro, Página Impossíveis, que vende mais que pastel em carreira, como diria o Barbela. E não esqueçam, sábado, às 18:30, estarei autografando o meu livrinho. Espero que apreçam por lá...
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Dupla do barulho
Pra quem não sabe, ou não foi, ver o que perdeu. Eis uma palhinha do que rolou na festa do meu amigo Menna. Na foto, o Zorro posa feliz ao lado do Coringa, cujo dono da fantasia é o meu filho Fagner. No meu entender, ele era o mais original. É algo para se ganhar prêmio, graças à costureira e amiga Gringa - a mãe do PC, aqui do jornal; e à jovem Mariéle, da Estética Hadassa, que desenhou a cara desse sujeito com perfeição. Ah, o Zorro sou eu e a fantasia também foi feita pela Grinda. Apreciem com moderação até sexta, pois o resto está no Expresso.
Mauro Burmann
Oracy x trofeú
Vinte Anos de Jornalismo
Não pensei que escrever um livro fosse tão bom. Poder contar minha história. Melhor foi saber que muitos identificaram-se com o tipo de vida que tive na infância, com as mesmas dificuldades... Ouvindo-os, aprendi que cada um tem uma história. Bonita, triste, alegre... O que me torna diferente foi tê-la escrita. Ao lançar esse livro, não tinha outro intento a não ser uma reflexão: ninguém é capaz de imaginar o que sente uma criança tirada da mãe para ser largada num lugar estranho, com pessoas mais estranhas ainda.
Meu livro, minha vida!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Síndrome da perseguição
Erros e burrices
O engraçado disso tudo, é que depois, dirigentes de escolas estaduais e municipais hão de queixar-se de que não tiveram destaque, mas a verdade precisa ser dita: sem esforço, sem organização, não há prêmio, logo, não haverá reportagem nehuma para os lerdos e incompetentes, a começar pelas direções escolares.
Uma certa diretora de escola pública não gostou do jornal ter mostrado o erro de uma professora num imenso cartaz que um pobre menino trouxe para a avenida no ano passado. Por conta disso, simplesmente disse que a escola não participaria do quadro Nota 10. Como se vê, por capricho dessa senhora, que não quer que mostre os erros de sua escola, as criança e o educandário pagarão o pato.
Vendo tudo isso, me pergunto. E a nossa querida secretária de Educação, sabe disso? E se ela sabe, já tomou alguma atitude quanto a essa diretora medíocre? É o que a nossa equipe vai tirar a limpo para esta edição, se der tempo. Vou dar o nome da professora-diretora e o da escola. Afinal, os pais e a sociedade precisam saber desses desmandos. Errar é humano, perssitir nele e, ainda, não aceitá-lo, é burrice.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Recado da Mônica
domingo, 2 de novembro de 2008
O Zorro foi descoberto
Festa de Arromba
Viva o Menna!!!!
Hoje só consegui acordar lá pelo meio-dia, resultado de uma noitada na casa do meu amigo Menna Barreto, o qual recebeu a visita de vários amigos, que pra variar, inovaram mais uma vez e foram todos fantasiados, como se vê nessas fotos que adianto para os leitores deste blogue. Os daqui de casa, a Suzana, a cunhada Sandra e o Taborda, mais a filharada também estavam lá, caracterizados, claro: A Suzana foi de cigana e este que vos fala, de Zorro. Veja também o Coringa, (meu filho Fagner) e a Chapeuzinho (filha Fernanda), além do João Henrique com seu estiloso disfarce de Cavaleiro Negro. Conversei com outros amigos hoje à tarde e já sei, foi uma das melhores festas do ano. Saibam mais detalhes no Expresso desta semana. Beijos a todos, com os cumprimentos do Zorro!