Há pouco falei com meu compadre Itacir Flores. Fui ver sua casa nova, ali ao lado da URI Escola. Adorei! E até vou presentá-lo com um dvd com umas 2 mil músicas a meu gosto para que ele sente no seu belo sofá e desfrute da minha seleção musical. (a maioria das melodias eu baixei da net, como todo o bom brasileiro, mas fazer o que, se é assim que age a maioria. Eu, que não sou santo nem nada, também faço minhas seleções baixando aqui e acolá.)
Grande Itacir, seja bem-vindo ao lar. Um abraço também ao grande Artur Viero, arquiteto, ou seria engenheiro?, que cuida da sua obra. Que cara sensacional, bom de prosa e simpático. Bem disse o Júlio Prates que o rapaz era assim. Tomara que entre pro nosso grupo de boa conversa.
Ruy x Barbela
Incrível como as pessoas gostam de ver que o Expresso dá liberdade de expressão a todos, muito mais a seus célebres colunistas. Na semana passada o Ruy me perguntou se achava conveniente ele dar uma resposta à crítica do Barbela, sobre seu Camponês Genro (Camponês é nome ou apelido?). Disse que jamais iria interferir na questão democrática. E ainda frisei: quem escreve ou diz o que quer, às vezes lê ou ouve o que não gostaria. E não há coisa melhor que os próprios colunistas interagirem e, por que não, trocarem críticas?
Adoro crítica
No meu caso, quando alguém mete uma crítica à altura, sempre divulgo, pois a isso chama-se credibilidade. Antes de pensar na crítica, penso na extrema alegria de ser lido, como são todos que escrevem aqui no Expresso. Então, Ruy escreveu. Ficou muito boa e o Barbela, que sabe criticar, também saberá absorver a crítica do seu também amigo Ruy Gessinger. Era isso...
Em tempo: e aquele camarada do blogue do Prates? Escreveu um montão sobre rua e poetas, depois disse que não estava "nem aí" e os políticos que colocassem os nomes que eles bem-quisessem. Finalizou dizendo que gosta é de ficar no seu canto. Imaginem se ele ligasse ou detestassse ficar no seu lugar. Aí, uma bíblia seria pouco.
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