sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Sexta do Cruzeirinho

Sexta-feira, Expresso nas ruas e nós na expectativa de mais uma estreia (caiu o acento) do nosso Cruzeirinho, logo mais às 19 horas. Se quiser ver meu time, terei que me apressar com a corrida de final de tarde, ali no campo do América, bairro Zamperetti.

Itacir, de volta

Há pouco falei com meu compadre Itacir Flores. Fui ver sua casa nova, ali ao lado da URI Escola. Adorei! E até vou presentá-lo com um dvd com umas 2 mil músicas a meu gosto para que ele sente no seu belo sofá e desfrute da minha seleção musical. (a maioria das melodias eu baixei da net, como todo o bom brasileiro, mas fazer o que, se é assim que age a maioria. Eu, que não sou santo nem nada, também faço minhas seleções baixando aqui e acolá.)
Grande Itacir, seja bem-vindo ao lar. Um abraço também ao grande Artur Viero, arquiteto, ou seria engenheiro?, que cuida da sua obra. Que cara sensacional, bom de prosa e simpático. Bem disse o Júlio Prates que o rapaz era assim. Tomara que entre pro nosso grupo de boa conversa.

Ruy x Barbela

Incrível como as pessoas gostam de ver que o Expresso dá liberdade de expressão a todos, muito mais a seus célebres colunistas. Na semana passada o Ruy me perguntou se achava conveniente ele dar uma resposta à crítica do Barbela, sobre seu Camponês Genro (Camponês é nome ou apelido?). Disse que jamais iria interferir na questão democrática. E ainda frisei: quem escreve ou diz o que quer, às vezes lê ou ouve o que não gostaria. E não há coisa melhor que os próprios colunistas interagirem e, por que não, trocarem críticas?

Adoro crítica

No meu caso, quando alguém mete uma crítica à altura, sempre divulgo, pois a isso chama-se credibilidade. Antes de pensar na crítica, penso na extrema alegria de ser lido, como são todos que escrevem aqui no Expresso. Então, Ruy escreveu. Ficou muito boa e o Barbela, que sabe criticar, também saberá absorver a crítica do seu também amigo Ruy Gessinger. Era isso...

Em tempo: e aquele camarada do blogue do Prates? Escreveu um montão sobre rua e poetas, depois disse que não estava "nem aí" e os políticos que colocassem os nomes que eles bem-quisessem. Finalizou dizendo que gosta é de ficar no seu canto. Imaginem se ele ligasse ou detestassse ficar no seu lugar. Aí, uma bíblia seria pouco.

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