segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

As novas!


Olá, amigos. Estamos de volta nesta segunda-feira abafada, só pra variar. A chuva foi média, mas segundo o amigo Paulo Pinheiro, ela vem a prestação: um pouco em cada dia da semana. 
Meus colegas aqui do Expresso acabam de registrar a chuva em Santiago. Foi de 15 minutos apenas, mas ganhamos uma boa dose de água, de 10 a 15 milímetros, ou mais! 

Meu final de semana foi entre os amigos, mais uma vez. Depois de ter ido a Alegrete visitar minha irmã (Marlene), fomos para a nossa tradicional festinha de final de semana. Maravilha poder rever a todos vocês e ir até a madrugada contando piada e jogando conversa fora.

Esta semana será mais curta, pois na sexta parto rumo ao litoral com a família e amigos. Ficaremos fora por uns dias. Embora a turma do "pesado" fique por aqui atenta aos fatos, a edição do Expresso e Jaguar fica sem sair por uma semana. Mas atenção, os assuntos não mudam e serão relatados na edição do dia 06 de março.

Nesta modesta postagem de hoje não posso deixar de falar em dois temas importantes, um deles é a reunião da Tritícola de amanhã, quando será decidido seu rumo. Alguns até acreditam que deva nascer outra cooperativa, outros pensam que Sagrillo não assume, mas apoia o novo presidente, que seria o Evaristo Ribas. É aguardar pra ver... 

Eu sou sincero e torço por uma decisão favorável. Tomara que os associados pensem bem e façam realmente o melhor pela instituição. Caso essa turma não queira assumir, nem apoiar alguém, não saberia dizer se o atual presidente Leandro (sozinho) conseguirá reverter a dramática situação.

O outro assunto, lógico, é sobre o que  leitor deve estar esperando há mais de dois dias: trata-se do episódio Faixa de Gaza". Não esquecendo que este blogue teve mais de mil acessos em apenas dois dias. Pois bem, ainda estou vivo, graças a Deus e ao meu carro que me tirou do sufoco. É verdade, levei um talagaço de relho no meu braço, causando uma lesão, mas a lesão maior foi contra minha honra, contra a liberdade de expressão, assunto que a Justiça deverá resolver. Infelizmente para alguma meia-dúzia de aves de mau agouro, estou bem, pronto para seguir minha trajetória.

Também quero agradecer mais uma vez pelas dezenas de e-mails, telefonemas que recebi em solidariedade. Ainda sábado, uma senhora me ligou emocionada com o que escrevi na última postagem, na qual falei do meu pai, morto com um balaço sem que a Justiça tenha sido feita. A pessoa que me ligou chorou e me prestou solidariedade pelo fato acontecido. Agradeci e disse que isso faz parte da vida do jornalista e entra para o meu livro da experiência. Evidente que nada poderá ficar impune, até para que não se repita algo mais dramático com os demais ameaçados naquela cidade. 

E para encerrar, queria dizer que o jornal sempre esteve aberto para que os ex-administradores de Jaguari mostrassem os números, porém nunca recebi uma visita sequer depois que o assunto das dívidas exorbitantes veio à tona. Diante disso, apenas publiquei o que me foi enviado ou dito via telefone. Entretanto, volto a dizer, eu vi os números e fiquei abismado. E não adianta ligações ameaçadoras, das quais já foram pedido a quebra de sigilo, que tudo vai sair às claras, bem como manda a lei.

Em tempo - Diversas autoridade da região e do Estado me ligaram ou mandaram e-mail. Estranhei não ter recebido nenhuma de outros amigos, alguns deles, grandes líderes jaguarienses.  Mas isso deve ser porque não tiveram tempo, pois é claro que não estão tolerando uma atitude vergonhosa como esta da agressão, o que aliás, é uma praxe em Jaguari, como ocorreu  durante a campanha do então prefeito Patias, quando um radialista foi covardemente agredido por um senhor, ligado à família do senhor Patias.
Por ora é só, amigos leitores. Volto amanhã.

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