Hoje fui almoçar com a família no Restaurante do Mário e lá encontrei o empresário Caio Sudatti, feliz da vida. Em ótimas condições. Que maravilha! Pra quem não lembra, Caio sofreu um acidente feio lá em Santa Cruz no ano passado e ficou malecho. Pra sorte de Santiago e da região, o homem escapou dessa. Caio é um empreendedor que não dá em toceira e um ser humano admirável. Fico feliz por ele, pela Gisele. Sucesso, amigos!
Após o almoço sentei-me num daqueles bancos ali na praça e fiquei a contemplar a Rua dos Poetas. Como diz o Ruy Gessinger, tá uma maravilha! Até as lojas entraram no sistema moderno, com fachadas elegantes, robustas... A região ganha com isso.
Falando em ganhar, Santiago e todas as cidades que trazem shows muito caros acabam perdendo. A nossa ExpoSantiago, por exemplo, não deu lucro nenhum. Ah, alguém vai dizer que não era para dar lucro, mas e a grana que foi embora com o vento, digo, com o bruno e o Marrone?
A continuar assim neste ano, com uma gastança de dinheiro com os de fora, é melhor que não saia. Chega o festival que reúne um bando de artistas de fora para comer e beber à nossa custa. (E não é "às custas", no plural. "custas", se refere a valores de processos judiciais: "custos".
Soube, por exemplo, que de Santiago partirá um ônibus lotado para Santo Ângelo para ver Victor e Léo e Zé Ramalho. Ótimo, viva a diversão e a cultura. Digo ótimo porque, dos males, o menor. Um ônibus com dinheiro levado pra fora é melhor que 220 mil de Santiago nas mãos dos empresários do Bruno e do Marrone. Este será tema para a próxima edição do Expresso.
Claro que não iremos crucificar os dirigentes da feira. Ele fizeram todo o possível. Queriam agradar aos que tanto pediram um "show nacional". Seja feita a vossa vontade. Como diria meu tio, amarra-se o burro à vontade do dono. Mas e aí, será que foi o melhor caminho nesses tempos bicudos? Tchau!
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