terça-feira, 28 de julho de 2009

Clovis baixa o pau


Vejam a resposta do diretor da URI ao jovem queixoso de que sua prova (trabalho de arquitetura) não fora bem avaliada - assunto trazido pelo Expresso, na semana passada.


Agradecemos ao Expresso pela isenção ao receber reclamação do estudante e por recorrer à universidade para saber do que se trata. Na missão da URI, encontra-se explícito o objetivo de formar pessoal Ético e competente. Portanto, dentro de qualquer curso, todos os alunos têm a oportunidade de participar efetivamente de aulas, encontros, palestras e orientações em seus trabalhos. O aproveitamento é medido por meio de testes, provas, seminários ou trabalhos práticos. As regras são esclarecidas no início. Ninguém passa na marra.

Como o professor é uma autoridade, para proteção dos alunos, está prevista a possibilidade, (no tempo certo) de pedido de revisão de prova ou análise de trabalho prático por banca de professores do curso, determinada pelo coordenador do mesmo. Especialmente no curso de Arquitetura, os trabalhos finais de graduação, no décimo semestre, fazem defesa pública e são analisados por banca com, pelo menos, um professor de outra universidade, convidado pela coordenação e jamais do agrado ou das amizades do interessado.

Portanto, meu caro jornalista, um trabalho que recebe nota 3,5 querendo banca externa e público seleto, beira à demagogia. Jamais a universidade aceita atos depreciativos, ameaças ou desrespeito aos seus professores e às regras. Quanto à perspectiva de o aluno apelar à justiça, é um direito que assiste a qualquer cidadão. Por fim, lembramos: Dentre os muitos feitos do nosso curso de Arquitetura e Urbanismo destacamos o conceito A (máximo) pelo MEC, a parceria com a UFRGS no mestrado interinstitucional e o quadro de ex-acadêmicos competentes que estão modificando a paisagem urbana do vale do Jaguari o que confere ao mesmo um alto grau de credibilidade.


Clovis Fernando Bem Brum
Diretor geral da URI - Santiago

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