domingo, 23 de agosto de 2009

Percalços familiares

Como o leitor já percebeu, não vinha postando nada ultimamente, eis que me envolvi com fatos familiares; por exemplo, na sexta fui para Alegrete ver minha irmã (Marlene) e as sobrinhas que sofriam pela morte do meu cunhado, o Sérgio Fortes, o qual foi morto por um ataque fulminante do coração. Fiquei por lá até sábado à noite.

No domingo fiquei em casa mas não vim a este espaço, pois fiquei na companhia do meu único irmão, que estava comigo lá em Alegrete e que, na volta, fez sua parada por aqui. Neste momento, ele e eu dialogamos para ver se vamos a Cruz Alta amanhã, cidade onde meu outro cunhado, o Edemar Araújo (figura por demais descrita em meu livro), se encontra hospitalizado.

O Edemar é gaudério dos quatro costados, mas teve um AVC. Ele luta com a morte em uma UTI, mas seus familiares já foram desenganados, Não haverá volta. Não vai ter jeito, terei mesmo que viajar de novo para dar mais força aos filhos do Edemar, dois jovens que estão desesperados. O Eedemar é separado da minha irmã.

Era isso, por enquanto. Está justificado o porquê de vocês estarem lendo apenas partes do meu livro. É que minha vida anda atribulada e jamais tinha vivenciado um tempo de tantos velórios. Iniciou com a mãe do Márcio, depois, faleceu o filho recém-nascido do meu colega Vagner, em seguida, foi a vez da irmã do Tonho (outro colega) falecer.

Na semana seguinte morreu meu cunhado em Alegrete e, em menos de 4 dias, o outro sofreu um acidente cerebral em Cruz Alta. Eta coisa brava! De ante mão, já aviso meus colegas, segunda talvez eu não vá ao trabalho, mas sei que e eles irão dar conta do recado, como sempre fizeram. Conto com a ajuda e compreensão de todos.

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