sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Dever cumprido


Dever cumprido. Expresso em todos os lares e eu entro em mais um período de recesso mental. Nada de estresse, nada de agitamento. Vou descansar bem para que na próxima sexta o nosso jornal esteja de novo a contento de seus leitores.


Nesta edição, dezenas de boas notícias, algumas, não tão boas, mas tudo dentro da nossa proposta de sermos noticiosos e, sobretudo, críticos. E sobrou até para este que vos fala.


Leiam na coluna do meu amigo Marco Antônio Nunes, o seu desabafo contra as críticas deste veículo em relação à ExpoSantiago.


Só que o festival que ele ajudou a organizar obteve um destaque jamais imitado. O evento foi um dos melhores dos últimos anos em termos de musicalidade. Parabéns aos organizadores e à comissão julgadora.


Quanto ao balanço geral da Expo, não precisam acreditar nas nossas críticas, senhores organizadores, ou devo dizer, senhor organizador, basta que ouçam a voz do povo, explicitado nas páginas seis e sete deste matutino. Se eles também estão errados, o milagre aconteceu: podem eleger o Vianei como milagroso.


E para o amigo Marco que pede encarecidamente para que eu me junte a eles e ajude na próxima Expo, aqui deixo o meu recado: minha função social eu já faço e os 50 funcionários do Expresso precisam do meu braço aqui, portanto, me deixem de fora, até porque preciso da isenção para poder criticar depois. Isso é precioso no jornalismo.


Agradeço pelo convite e me coloco à disposição, desde que saibam, ao errarem algo, sentarei a pua de novo. Assim é João Lemes, assim é o Expresso, por isso, ele é o Expresso.


E para encerrar minha fala de hoje, aqui vai meu abraço, meu carinho ao amigo Édson Vargas que já retornou de Vacaria onde será jurado de um festival. E chegou cheio de ideias boas, desconfio que um DVD desse rapaz esteja a caminho.

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