A desorganização é tão grande que até agora os recursos da LIC para o Festival da Música Crioula sequer foram aportados em caixa.
A conta, agora, vai ficar para a prefeitura, leia-se: para os contribuintes de Santiago, aqueles que pagam IPTU, ISS, ICMS...
O fracasso esplendoroso da EXPOSANTIAGO deverá servir, ao menos, para uma reflexão crítica acerca do futuro do evento e das relações com a imprensa, especialmente.
E devem parar de tratar eventos eivados de recursos públicos como se fosse propriedade privada.
Júlio César Prates
JORNALISTA E ESCRITOR
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