segunda-feira, 23 de novembro de 2009

20 Anos de Jornalismo


A inconstante trajetória
dos jornais em Santiago

No início do século passado, Santiago era um vilarejo, onde sequer existia água encanada, obrigando os seus moradores a se abastecer nos poços artesianos. Apesar disso, a cidade já possuía seus informativos e as notícias de jornais como A Ordem, se tornavam assunto. Vários jornais surgiram, sendo que O Popular, da família Pozo, ainda é o mais duradouro: quase 30 anos. Com o fim desse, muitos outros jornais vieram, mas nenhum resistiu ao tempo. Alguns duraram poucos anos, outros, meses.


Também existiram órgãos que só tiveram uma única edição. Em virtude disso, criou-se o mito de que os jornais não davam certo em Santiago. Em 1993, o Expresso Ilustrado quebrou esse tabu, firmando-se com periodicidade semanal garantida. Mais tarde, tornou-se ainda o primeiro a ter cores, a ter um um Conselho do Leitor, a ter grande número de colunistas, sucursais pela região e vários outros feitos.


É por isso que consolidou-se e festeja seus 15 anos. Depois do Expresso Ilustrado, mais de 15 jornais surgiram no rastro. Destes, poucos ainda se mantêm.



A escrita fez a história - Fizemos uma pesquisa e apuramos o nome de todos os jornais que já existiram em Santiago. Confira: A Ordem; O Rio Branco; O Popular; Maria-Fumaça; A Cochilha; O Juster; O Imparcial; O Disco; A Verdade; O Destino; Jornal Agropecuário; A Voz do Estudante; A Folha de Santiago; Jornal de Santiago; A Tribuna de Santiago; Expresso Ilustrado; Comércio do Povo; Espaço Popular; Letras Santiaguenses; O Momento; O Convergente; A Hora; Matéria-Prima; O Nariz; O Repórter; Correio de Negócios; O Fato; A Razão Santiago; Folha Regional; Folha Santiago; Correio de Santiago e Correio Regional.

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