Parece que foi só o deputado Peixoto ocupar o centro da mídia com a indicação ao Tribunal de Contas, que as coisas mudaram pro seu lado e preteou o olho da gateada, como se diz.
O que achava-se morto e enterrado, veio à tona, justo esta história da empresa Marco Construção envolvendo seu irmão e ex-cunhada Magot, que realmente "amargô" para ele.
A posse no TCE estava prevista para quarta, mas falam em adiamento em face à nova denúncia contra o santiaguense, de que sua cunhada e o mano eram laranjas na antiga empresa.
Os líderes do PP local dizem que não, que nada será provado e que, num país de mensalões, de dinheiro em meias e cuecas a toda hora, os percalços na vida de Peixoto são coisa pouca e nada impedirá sua carreira no Tribunal.
Nessa altura, muitos se dividem. Uns querem ver seu sucesso, outros, seu fracasso. É uma questão delicada que tem que ser bem analisada para evitar injustiças. Aguardemos, pois.
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