quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Quentes e apimentadas

Esta edição do Expresso está quase, quase. E já vou avisando que na próxima semana o dia de circulação mudará para quinta-feira, véspera de Natal.

Dizem que sexta sem Expresso não é sexta, então, a sexta será quinta.

Hoje o Ernei Nicola convidou alguns membros do jornal para uma "pelada", mas aí soube que era dia de encerramento. "Credo, como passa ligeiro!", disse ele.

Falando em hospital, não sei por que, mas lembrei da Tritícola, cuja direção abriu outra filial, agora em Bossoroca. Na semana que vem será a vez de Capão do Cipó.

Hoje recebi um e-mail do vereador Pedro Bassin, muito bem explicado, muito bem redigido. Ele, por sinal, muito fino, educado e modesto. Assim é que se fala, seu Pedro. O senhor está me conquistando um pouquinho a cada dia.

A RBS esqueceu do Peixoto e pegou no pé do Jerônimo Goergen agora. O deputado mantinha um assessor que nunca ia ao trabalho. O tal de Oscar Gress é presidente do MTG - Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Pelo jeito, também estamos bem arrumados de tradicionalista. Tradição, mesmo, só a de receber sem trabalhar.

Mas como diz Goergen, este era um assessor "externo". Sim, eu sei. Só o dinheiro que era "interno", bem interno. De dentro do nosso bolso.

Esses assessores por fora, sem irem ao trabalho, é uma norma interessante. Em Santiago e região tivemos Tito Beccon, famoso assessor parlamentar dos deputados federais que só ficava em Santiago.

Depois tivemos o Ivori Guasso, assessor do deputado Rossano Gonçalves, cargo do qual só soubemos quando ele, Ivori, o perdeu.

Agora também temos o ex-prefeito Chicão de assessor do Heinze. Ganha bom salário para ficar só na região. Todos fazem, todos aceitam. No Brasil é assim, se é moda, logo, é correto.

Tchau. Até amanhã.

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