sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Batendo água
Coruja
Mas nem tudo são nuvens por aqui. Terei uma notícia boa para contar logo em seguida, pois minha filhota, a Fernanda, assinou contrato com uma agência da Capital e prepara-se para entrar no mundo da propaganda, da moda etc. Beleza! A minha nega vai longe e, eu, como todo coruja, estou com a boca lá nas orelhas.
Sexta diferente
Santiago deve estar diferente nesta sexta, pois em um ano, esta foi a única dada em que a edição do Expresso não saiu. E como diria Tito Becon, sexta-feira sem o Expresso não é sexta-feira. Tá justificado o que chamei de "dia diferente", ou não?
Recado
Mando um recado aos amigos de que na próxima o Expresso retorna em toda a sua plenitude. Márcio, Denilson, Patrícia, Gilberto, Éverton, Sidi, Eder, Paulo, Hilda, Tonho, Valéria, Jairo, Hélio, Alessandra, segurem as pontas e adiantem o serviço. A edição de sexta é com vocês. Serei um mero leitor, já que chegarei só na metade da semana. (Márcio, atualiza o site).
Kinho na Assembleia
Agora vou encerrando com mais um e-mail recebido. Este vem lá da Assembleia Legislativa, onde o meu amigo Kinho passou a atuar. Vejam:
Caro amigo João!
Estou te mandando este e-mail por dois motivos: primeiro para me solidarizar com vossa pessoa e com a familia Expresso sobre o ocorrido em Jaguari - absurdo pelo dias de hoje, o outro motivo e para comunicar a você e a Sandra e demais integrantes do Expresso bem como a comunidade de Santiago que estou trabalhando na Assembleia Legislativa do RS na bancada politica do PPS em Porto Alegre,como tambem estou vinculado à Secretaria do Meio ambiente do Estado, através do deputado Berfran Rosado por isso coloco-me à disposição do amigo, bem como de toda sua equipe e mais ainda da comunidade santiaguense. Quero daqui de Porto Alegre continuar ajudando Santiago e região. Abraços a ti, extensivos à Suzana e Sandra.
Marcos Roberto Fiorin Flores (Kinho).
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Da praia
Apenas hoje, terça, vim dar uma fuçada na net pra rever as últimas pelos blogues e ler meus recados. Adorei a fala do Ruy Gessinger sobre a casa da Ajuris e que o prefeito Ruivo não quer doar terreno ao novo fórum. Também há publicações outras com certo tom de recalque, mas isso se deixa pra lá...
Entre os meus e-mails recebidos achei este aí abaixo muito interessante, principalmente porque faz críticas à cidade "paraíso das diárias", a velha e sofrida São Chico de Assis. Boa leitura. Talvez eu retorne a este espaço ainda no final de semana, mas por ora, deixo-os na companhia do meu livro. Até...
E-mail recebido:
SOBRE SÃO CHICO:
Algumas coisas que vc poderia perguntar no seu jornal, ou até publicar no editorial... O fiasco de não realizar a Feicassis se justifica realmente? DUVIDO. Enquanto para algumas coisas diz-se que não há dinheiro, para o Secretário da fazenda acompanhar o prefeito em Brasília (não sei pra que!) no encontro dos prefeitos, há diárias polpudas. O carnaval em São Chico chega a dar vergonha na gente que é daqui, enquanto na praça central, não foi colocado sequer uma caixa de som ou promovido algo (parece um deserto, mal tem luz nos postes), como sempre fora feito no carnaval de rua, no Jacaquá os administradores do Município ostentam uma uma casa novinha para a administração municipal com chuveiro elétrico, fogão de chapa e outras regalias local que se fazem presentes todo final de semana. Seria justo? Há dois pesos e duas medidas, para algumas coisas não há dinheiro, mas para outras...
(O leitor não quis se identificar)
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Trechos do meu livro...(*)
Nasce o Expresso em Santiago
Transcorria o ano de 1993. Mesmo morando em Tupã, seguia fazendo jornal para fora, até que um dia, me chega o jornal do famoso Júlio Garcia, a Tribuna de Santiago, talvez o primeiro jornal de Santiago com o qual eu tive contato e o último também, fora o Expresso. Se bem que vários outros jornais aqui da nossa bela terra nasceram com uma certa mãozinha do Expresso, mas essa parte eu conto mais tarde.
Ao fazer o jornal do Júlio Garcia (e como eles, “os júlios”, gostam da comunicação, de fazer jornal, rádio, internet, não é mesmo?) me vi, sem querer, sabendo dos fatos da bela Santiago. Percebi que o veículo poderia ser mais popular e com menos notícias políticas. Mais tarde, soube que seu dono era filiado ao PT. Admiro essa sigla, mas jornalismo e política partidária não combinam muito bem. Pelo menos, eu penso. Mas o Júlio Garcia era dedicado, apaixonado pela escrita. Um lutador. Estava tentando manter o seu jornal.
Essas coisas todas juntadas a minha vontade de sair de Tupã e comandar meu próprio negócio me deram forças e convidei um amigo, o Ronaldo Machado Salles para ser meu sócio, e nos tocamos para Santiago naquele mesmo ano. Meu convite ao jovem se justifica: ele era muito alegre e tinha uma moto CG 125.
Na chegada em Santiago, as indagações.
-O quê? Vocês querem fundar um jornal aqui? Nós já temos o Correio do Povo, Zero Hora, A Razão... Não precisa outro - diziam.
-Sim, queremos que esses jornais sigam servindo à comunidade. Só buscamos implementar o jornal local, forte e atuante - argumentava. Todavia, a aparência não inspirava confiança. Quando eu não andava de táxi com o amigo Ronaldo, estava na sua moto, com aquele cabelo comprido e uma cara aparentando, modéstia à parte, uns 20 anos. O João Lemes era um perfeito moleque. Um guri que não tinha nem dinheiro para pagar um pernoite de hotel e nem para algum jantar ou almoço mais substancial.
Nas vindas para Santiago, vivia pousando em casas de amigos e comendo xisburguer na praça. Depois que recolhia as informações, pegava os 130 km de terra pela 377 que me levariam à Tupã, onde o Semanário me aguardava para ser editado. Depois eu faria o Expresso e retornaria a Santiago na próxima semana e, assim, sucessivamente. Parecia a rotina “Tupã - Cruz Alta - Salto do jacuí - Tupã.” Sim, mas dessa vez não haveria estresse. Afinal, eu aprendera a lidar com esse bruxo. E como!
Me lembro como se fosse hoje. Cheguei na Câmara de Vereadores e encontrei os amigos Paulo Bandeira, assessor de imprensa, Nélson Abreu, Tito Beccon e Vilmar Rosa (vereadores), Olavo Sobrosa, assessor de bancada e tantos outros, que atuavam sobre a batuta do grande presidente Paulo Menges. Agradeço a todos eles pelo apoio e crédito que me atribuíram à primeira vista, mas quem me ajudou, de fato, foram o Paulo Menges e o Paulo Bandeira. Um acreditando no meu trabalho, sendo o primeiro a publicar a resenha legislativa; e o outro até fez matérias para o jornal.
Foi o Paulo Bandeira, grande locutor da Rádio Santiago, quem nos apresentou à Heloísa Pes (Issa), nossa primeira vendedora de propaganda, lá no antigo W Bar, do amigo Édson Lambert (Barnabé). Foi Olavo Sobrosa o primeiro a nos oferecer sua residência para pernoitarmos e foi ele também quem nos levou ao programa Olho Vivo para sermos entrevistados por Jones Diniz, outra figura que admiro muito.
Mais tarde, conheci Itacir Flores, Marco Peixoto, Chicão, Roberto Ornes, Marcelo Brum, Valdir Pinto, Valtenor, Lisandro e Mateus de Almeida, Ayrton Flôres, Éldrio Machado, Leandro Molina, Décio da Costa e tantos outros que me estenderam a mão e colaboraram com o nosso investimento, com a nossa idéia, com a minha família... Obrigado. Vocês também foram responsáveis pela minha jornada e a da minha equipe em favor do jornalismo impresso.
Os primeiros meses de 15 anos
Fazer notícia impressa para Santiago em 1993 era o que se poderia chamar de “faca de dois legumes”. Se por um lado a evidente falta de um jornal local abria a brecha para se instalar, por outro, a ausência desse mesmo jornal local trazia a falta do hábito. Pior: a falta do crédito em um periódico da terra. Justificativa mais que contundente. Foram mais de 20 jornais que fecharam as páginas e as portas antes do Expresso. O que mais aguentou foi O Popular, dirigido pela família Pozo. Atingiu 29 anos. E se não me falha o pensamento, arrisco a dizer que o matutino fechou porque trocou de dono. A pessoa que o comprou ontribuiu para a sua falência quando mudou seu nome, sepultando uma bela história familiar. Mas, enfim, o Expresso nascera abaixo de tempo feio - como diria o tio Valdomiro.
De início, quem comandou a redação, instalada no prédio onde hoje funciona a Padaria Fronteira, foi o meu amigo Rinaldo Lunardi, radialista lá de Tupanciretã, cidade onde eu também seguia atuando em O Semanário. Nesses primeiros meses, minha presença em Santiago era coisa de visitante. Eu vinha apenas uma ou duas vezes ao mês, de ônibus - quando tinha que trazer o jornal - ou tripulando a velha CG 125 pela estrada de terra que separava Tupanciretã da nossa sede.
Nas raras visitas que fazia a Santiago, corria de um lado para outro tentado sintonizar os acontecimentos. Precisava ver quem era quem e, ainda, tentar vender alguma propaganda ou assinatura. Até a entrega do jornal eu fiz. Quando chegava nas residências, o meu disfarce era um boné rente aos olhos. Não que eu não gostasse do ofício. Trabalhar sempre foi minha felicidade. Meu receio era o de ser reconhecido como diretor. Alguém poderia pensar que a empresa fosse só uma ou duas pessoas, o que detonaria uma impressão de fraqueza. As pessoas não gostam de apostar em time fraco. Essa que é a verdade.
Foram tempos muito duros. Em Tupã ficava a família. O Fagner pequeno, a Fernanda recém-nascida e a Suzana enfrentando problemas de toda ordem. Mas havia o conforto de saber que a Suzana, a Sandra e o seu Mário torciam por este obstinado, no qual, poucos acreditavam. Uns, ao me ver oferecendo uma propaganda ou assinatura, diziam: Passe daqui a um ano. Se o jornal sobreviver até lá, eu assino e, quem sabe, até anuncie minha empresa. Essa frase foi dita por tantos, até por Alberto Ritter, dono do antigo supermercado Ritter. Eu não lhe tirava a razão por agir assim. Foram tantos os fracassados antes de nós. Por que um jovem de cabelos compridos iria fazer um jornal dar certo aqui? Hoje, se o seu Alberto fosse vivo, teria compreendido a proposta que lhe fizera e estaria orgulhoso por ter apostado num veículo que revolucionou a imprensa escrita e reensinou muita gente a ler.
A jovem desbravadora
Assim que virou o ano de 1994, acossado pela falta de profissionais que topassem trabalhar no Expresso Ilustrado, pedi ajuda à Sandra Siqueira, minha cunhada que estava em Tupã. Queria que ela assumisse o controle da redação. A Suzana questionou:
-Como é que você vai levar essa menina para Santiago? O que vai ser dela, numa cidade onde não conhece ninguém?
-Vai aprender a ser alguém na vida! - respondi.
E a Sandra veio. Ficou longe da família, da mãe que era doente, dos amigos. Encarou o desafio aos 18 anos de idade. Sua morada acabou sendo a própria sede do jornal. Trabalhava de dia e, à noite, estudava no colégio Professor Isaías. Deslocava-se a pé, do centro até próximo ao trevo e nunca reclamou. Nem de caminhar nem da pressão que sentia frente ao jornal. Quando a viam nos representando em eventos, uma insistente frase sempre vinha à boca da maioria:
-Mas quem está por trás? Ora se uma garota vai ser capaz de conduzir um jornal! Ainda mais em Santiago, uma cidade grande!
Assim, como aparecia gente para ajudar, alguns infames sempre tentavam tirar uma lasquinha, até querendo intimidar a jovem. Mas nada tirava a sua vontade de levar avante a nossa proposta. Lastreada na amizade, no trabalho e na força de vontade, seguiu em frente feito desbravadora numa floresta. Ainda nos primeiros meses, o seu irmão, o Mário Siqueira Júnior (Marinho) veio morar com ela para ajudar no que soubesse. O guri virou jornaleiro, vendedor, cobrador. Mais tarde, a Denise Pithan começou a atuar como vendedora ao lado de Heloísa Pes (Issa). Denise, que havia sido colega da Sandra lá em Tupã, também passou a morar no jornal. Em seguida, outra amiga da Sandra se juntou ao pequeno grupo. Era a Silvana Ribeiro, filha do seu Luiz Ribeiro, hoje vereador em Capão do Cipó.
Toda aquela turma se somou ao trabalho e aos colaboradores da época: Marcelo Brum, Roberto Ornes, Nélson Abreu, Manoel Loureiro - o Tio Maneco -, entre outros. Em seguida, o Leandro Molina. Este entrou na nossa história como um dos primeiros redatores. Hoje, ele atua na Rádio Gaúcha, de Porto Alegre. Depois do Molina veio a Cristiane Salbego (hoje professora). Ela foi a repórter que mais permaneceu no jornal. Foram 9 anos. Só saiu quando se formou professora e resolveu lecionar, seu sonho desde a infância.
Com o passar do tempo, foram surgindo outros colaboradores: Paulo Bandeira (Rádio Santiago), o Éldrio Machado (hoje, relações públicas da prefeitura, na época, dono de uma serigrafia), Ayrton Flôres, Édem de Paula (Iguaçu FM), Lizandro de Almeida... Todos ajudavam de alguma maneira e incentivavam a turma na batalha. Tantos amigos deram apoio à causa jornalística, dentre eles, Aritana, Alan e Bartira de Sá e a grande família Zuliane, da Churrascaria Zuliane. A dona Lenir e seus filhos fizeram amizade com o Marinho e a Sandra e se igualaram aos da família. Até o telefone da churrascaria virou o telefone do Expresso, por pura bondade da dona Lenir. Naquela época, ter uma linha telefônica era coisa rara. A velha CRT não tinha linhas a oferecer nem às novas empresas. Quem quisesse, que alugasse um telefone ou comprasse, pagando muito caro.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Câmara de Jaguari
(Élida, Rosângela e Cátia)
Nova tentativa de censura
Não vislumbro, em linha de princípio, a presença do fummus boni juris necessário ao deferimento da liminar pleiteada, a permitir a drástica medida de proibição de qualquer notícia ou comentário nos jornais requeridos que envolva o nome da requerente, caracterizando ordem judicial nesse sentido violação à liberdade de expressão.
Isso posto, indefiro a liminar pleiteada.
Intimem-se
Cite-se, com as cautelas de estilo.
D.L.
Leiam o blogue CENSURADO
Há pouco recebi este e-mail do Rodrigo, um dos responsáveis pelo blogue mais lido do Estado. Vejam e entrem lá também. O cara é boca braba! Já aproveitei e denunciei a ele as falcatruas da região, as altas dia´rias para ir em cavalgada, tentativa de censura na imprensa etc.
Caro(a) João Lemes:
Eu me chamo Rodrigo Teixeira e gostaria de tomar um pouco do seu tempo, só um pouco, prometo. Não sei se você me conhece, mas eu escrevo no blog Censurado, e assim como você, sou jornalista e escrevo sobre política. Obviamente que não cubro política na maneira tradicional, assim como os veículos impressos, afinal, não quero e nem consigo concorrer com jornais e revistas.
Lá no Censurado você vai encontrar textos que funcionam como uma espécie de termômetro às avessas da política naquele momento. Sabe aquilo que você quis publicar mas não deixaram? Então, pode ser que esteja no Censurado. Tem uma história que não pode publicar? Me manda, eu coloco e te dou o crédito, sem problemas.
O grande objetivo do blog é educar politicamente a nossa população. Mostrar os transvios dos governantes ou seus acertos. Sem dever nada a ninguém, o Censurado gostaria de trabalhar em conjunto com você para melhorarmos o país. Sei como é difícil isso que estou pedindo, mas é preciso começar, não acham? Então, por favor, me faça uma visita e me diga o que achou. Aponte comigo as maçãs podres no cesto eleitoral, para que a população possa escolher certo.
http://www.inblogs.com.br/censurado/
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
A onça quer beber água
Gente de peso etc
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
As novas!
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Eu, um livro aberto
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
O grande Dionísio
Incrível, assim dá pra definir a atuação de Dionísio da Costa no júri de Pedro Aguirre. A estratégia foi muito boa, ao pedir que condenassem o cara, pois ele, Dionísio, não compactuava com um crime desses, mas que a pena fosse mais justa, em outras palavras: mais branda. "De que vai adiantar o Pedro sair de lá daqui a 10 anos, quando suas famílias já estiverem esfaceladas?", perguntava ele aos jurados? "Punam esse rapaz, mas com menos cadeia e mais trabalho. Deixem-no ajudar seus filhos e os da mulher de quem ele tirou a vida."
Edição de estouro
Mais uma vez, OBRIGADO!
Como é bom ter amigos, gente! Nessa hora que notamos o quanto as pessoas se preocupam conosco. Nem posso enumerar a lista de ligações, e-mails, comentários no blogue pelo episódio "Faixa de Gaza". Altas autoridades me ligando, enfim, a cada dia fico sabendo mais sobre a importância do Expresso, da nossa equipe, sim, porque se não fosse por eles, eu nem estaria em Santiago.
Obrigado, pessoal, de todo o meu coração, em especial à secretária Mônica Leal, que movimentou a secretaria de segurança, fazendo com que agilizem o processo, o inquérito policial para que os fatos não esfriem e caiam na vala comum.
E como me disse a última autoridade que me ligou ontem: O ato de violência e perseguição não foi apenas contra você, Lemes, mas contra a imprensa, contra a liberdade de expressão, a exemplo do que esse sujeito fez com outros e promete seguir fazendo até que seja preso e pague pelo que cometeu. Um maluco da idade da pedra, uma vergonha para Jaguari.
E digo francamente, sem medo de errar: se és bom atirador, por que não desferiu um tiro certeiro? Por que ficou me perseguindo, depois de me atacar pelas costas? E não vou recuar não senhor! Voltarei à sua cidade para levar avante minha missão de servir à comunidade regional e de levar o sustento a mais de 50 famílias, cujos representantes damos emprego.
Não poderemos nos calar sob pena de todos irmos pro mesmo caminho". Mais uma vez obrigado, Márcio, Sandra, Alessandra, Taborda, Sidi, Ed Joaquim, Rosane, Dr. Rodrigo Vontobel, Dr. Miguel Garaialdi, dr. Ruy Gessinger, Paulo Pinheiro, Itacir Flores, César Martins e a tantos outros... "Vocês caminham de espora no meu coração".
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Mais solidários
15 anos para Pedro Aguirre
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Mais solidariedade
REPÚDIO
Correção
Eis o "justiceiro" e aqueles que...
... promovem a Justiça
De Rodrigo Vontobel
Da secretária Mônica Leal
De colegas de imprensa
De São Paulo
De Jaguari
um abraço, volto outra hora".
Obrigado, amigos!
A todos os amigos, muito obrigado pelas palavras. Infelizmente ainda existe gente que gosta de resolver tudo ao modo das cavernas. Pena que fui pego de surpresa e pelas costas, quando entrava no carro, pior ainda é que estava com duas colegas e completamente desarmado. Melhor assim, ou meus atos poderiam ter sido inconsequentes e agora só restaria lamentos para duas famílias.
Mas o "respeitado" cidadão, que tem fama de bom atirador, e que até churrasqueia com a Brigada Militar e demais autoridades, não teve topete para resolver as coisas do modo "homem pra homem". E digo a vocês, meus amigos e leitores, ele não vai ficar impune, dou plena certeza, até porque ele já ameaçou um monte de gente e há outros tantos na sua lista negra.
E o que é melhor: nossa missão segue com toda a normalidade, pois terão que achar outra maneira de calar a voz do Expresso, a voz da região, a voz do povo!.
Obrigado e um forte abraço a todos.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
segunda calorosa
Em dia com as diárias
Só pra se ter uma ideia da exorbitância gasta com viagens, descobrimos que um legislador gasta em torno de 12, 14 mil ao ano, isso não sendo presidente de nada. E vamos além: Santiago, que é bem maior, gastou menos de 20 mil no ano, sendo que o maior gastador pegou apenas 5 mil no mesmo período. É coisa de parar o Rio Grande. Coisa de RBS e de Jornal Nacional.