domingo, 31 de maio de 2009
Frio e festas
sexta-feira, 29 de maio de 2009
O frio e a Yeda
Sexta fria, embora a recepção à governadora Yeda seja calorosa. Eu não fui ao seu encontro, mas nosso jornal tenha ido lá, sendo bem representado. Ouvi seu discurso, político, claro, como não poderia deixar de ser. Prefeitos da região, vereadores em geral todos em volta da soberana. "Cães ladrando e a caravana passando", foi a frase mais repetida. Bem assim, no gerúndio. Sexta fria, carrancuda... E os louros sendo colhidos com o término da estrada já inaugurada por Germano Rigotto, num dia frio e carrancudo igual a este. Coincidências da vida...
quinta-feira, 28 de maio de 2009
O Expresso e os desafetos
Vamos encerrando por aqui mais uma etapa da nossa vida. Sim, da nossa vida, porque fazer jornalismo no interior é dedicar-se de corpo e alma ao ofício a cada edição. É por isso que neste sábado marcaremos mais uma data histórica no calendário de 40 mil pessoas ao festejarmos nossos 16 anos sem faltar uma edição sequer. Isso chama-se compromisso com você, leitor, com você, patrocinador, nossos verdadeiros patrões.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Igualzito ao pai
Divirtam-se
O bom é o desafio
terça-feira, 26 de maio de 2009
Chimarrão:
Inauguração da 377?
segunda-feira, 25 de maio de 2009
As de terça-feira
Não estou bem, mas espero me recuperar com trabalho no mais, lógico, aqui por casa mesmo. Nesta semana a coisa vai pegar fogo, pois teremos o grande evento da coluna social Acontece, que festeja 16 anos junto com o Expresso. A Sandra e sua equipe não têm folga.
Já o Expresso vai fundo na crise entre prefeitura e hospital de Caridade, aliás, o hospital não está em crise com ninguém, o que há é um mal-estar enorme entre médicos x prefeitura; Rúderson x Prefeitura; Rúderson x Vereadores e por aí vai... (não é crise, capaz...)
Inda há pouco estava ouvindo rádio. Um cara anuncia a manjada frase naquele comercial "a empresa está de aniversário e quem ganha o presente é você". (esta frase existe para quase todas as propagandas cujas firmas aniversariam). Outro anunciava que a cor da erva-mate era verde...
Lindo também são os comerciais de supermercado e de farmácias. No primeiro eles gastam a metade do tempo para dizer que este tipo de empresa vende tudo em gêneros alimentícios e citam, carne, leite, farinha, como se a gente não soubesse o que se vende num supermercado. No comercial da farmácia é quase a mesma coisa, só que o tempo é gasto para citar que vende remédios e perfumarias, lógico.
Pelamordedeus! Pior que isso só o nome do meu amigo Oracy de ponta cabeça na capa do seu novo livro. Em protesto, vou ouvir mp3 a tarde toda.
domingo, 24 de maio de 2009
Festa entre amigos
Crítica do leitor
Prezado Editor
Não tenho nenhum vínculo com o vereador Arlindo Alves e nem o conheço pessoalmente, mas achei preconceituoso o texto publicado na página 09 do Jornal Expresso Ilustrado, edição 868, na coluna Araponga. Ao menosprezar a linguística do vereador, produz-se consequências a ele, aos seus eleitores e a população que se expressa de maneira semelhante, entre eles, provavelmente, vários leitores do Expresso Ilustrado. Como afirma Bagno (2001), “respeitar a variedade linguística de toda e qualquer pessoa equivale a respeitar a integridade física e espiritual dessa pessoa como ser humano, porque a língua permeia tudo, ela nos constitui enquanto seres humanos”.
Ressalto que não tenho nenhuma identificação política em Santiago, pois estava morando há dez anos em Porto Alegre e retornei a cidade este ano, mas não é a primeira vez que observo casos como este no jornal. Minha única intenção é colaborar como leitor, para tornar mais agradável a leitura. Também achei incoerente a coluna "A tia louca", na página 02, mas sobre esta prefiro nem comentar.
Agradeço a atenção.
Genaro F Vargas
Sua crítica é pertinente. Sabe-se muito bem que o linguajar do povo é o linguajar de Deus. No entanto, caro leitor, os colunistas adotaram um estilo mais crítico-brincalhão e, vez por outra, sempre aproveitam essas brechas para caçoar dos políticos, afinal, nunca é tarde para se aprender. Um exemplo de que é comum se falar dos erros linguísticos dos políticos é dado contra o próprio presidente Lula.
Até a bem pouco tempo Lula dizia "menas" entre tantas outras palavras erradas. Daí, serviu de tema para muitos humoristas, chargistas no Brasil e exterior. Apesar disso, Lula segue como um dos políticos mais populares da América do Sul, elogiado até por Obama.
Sei que fazer apologia ao erro é burrice, mas cito essa parte para mostrar que a crítica ao bravo vereador Arlindo vai até ajudá-lo em duas coisas. Ficará mais popular e até vai poder tirar proveito do jornal para rever sua postura linguística diante do microfone público.
Obrigado.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Semana cheia
Sexta-feira, dia de ver a programação de final de semana. Eu vou ao dentista e, após uma boa malhada na academia, irei me reunir com os amigos e festejar o aniversário de uma grande amiga. Chega de trabalho, ainda mais depois dessa edição supimpa!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Monte dá as caras
O jornalista Miguel Monte está de volta ao ofício que ele mais gosta e sabe fazer: assessorar as prefeituras da região. Em breve, ele será contratado pela de Jaguari e servirá ao prefeito João Mário, que viu em Miguel a possibilidade de bem divulgar seu município. Fico feliz com isso, pois ele é um dos poucos que realmente faz jus ao salário e não fica um dia sem enviar notícias aos jornais e rádios.
Aperitivos...
quarta-feira, 20 de maio de 2009
ExpoSantiago em ação
Hospital de Jaguari
Ruy Gessinger
terça-feira, 19 de maio de 2009
20 anos de jornalismo
Verdadeiro ou falso?
Terça bonita
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Adeus, dona Cecília
Domingo à noite estava propício para fazer um programa diferente, ir ao circo. Juntei meus amigos e lá se fomos. Circo Vargas, muito bom! Uma diversão que não custa caro e proporciona momentos marcantes para toda a família. Na foto, meus amigos saboreiam uma pipoca seguida de algodão doce e maçã-do-amor. Quer programa melhor?
Segunda triste
Hoje cedo soube de uma notícia triste para todos os amigos da família Gavioli, que perdeu dona Santa Cecília Gavioli, falecida no hospital de Santiago às 05 da manhã. Ela era mãe do meu grande amigo Juarez Gavioli, dono do Pesqueiro Chapadão. Lamento essa perda, lamento também pelo meu outro grande amigo, o seu Enízio Gaviloli, o qual estava casado com ela há uns 70 anos e que ficou só.
Hoje à tarde não estarei no jornal.
sábado, 16 de maio de 2009
Sábado (quase) gelado
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Crise na saúde em Jaguari
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Sucessão na URI
As boas de hoje
terça-feira, 12 de maio de 2009
Autoritarismo x ignorância
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Aí estão, Marco pai e Marcos filho, com a governadora. Yeda assinou verba de 100 mil reais para o hospital a pedido deles. O Expresso até deixou de lado esta nota por falta de espaço. E como falei inda há pouco, o filho segue no rastro do pai. Se eu estivesse no lugar de Peixoto e meu filho no lugar do Marquinhos, certamente faríamos o mesmo: um ensinaria e o outro aprenderia. É a vida, então, ciúme não adianta de nada!
sábado, 9 de maio de 2009
As do sábado
Agora é quente! Soube que o Clovis Brum articula a sucessão de seu cargo na direção da URI com os chicos; me refiro aos Gorski. Até Chicão estaria na jogada. Por outro lado, a professora Ayda, outro sobrenome Brum, também não abre mão de concorrer. Mesmo um pouco enfraquecida pelo afastamento inevitável, Ayda é sempre Ayda.
Chicão sabe que se tentar concorrer a deputado com o Marco Peixoto pelo caminho, a coisa não vai ser moleza e periga nenhum passar, o que seria amargo demais para a nossa região, pois a representação política não pode deixar de existir.
Sei que muitos outros políticos ligados ao PMDB, PDT, PSB irão ficar beiçudos: "por que só Marco ou Chicão?" É que o PP é forte, organizado e, embora existam algumas divergências internas, na hora de saírem à rua em busca de voto, todos, ou quase, andam na mesa direção.
Mas e aí, porque mencionei as campanhas para deputado se iniciei esta postagem falando na URI? Simples. Cada vez que Chicão vir o caminho pra Assembleia ganhar um espinho, o jeito é se achegar mais e mais na URI. Já pensou se ele consegue chegar à direção? Um bom cargo para quem deseja seguir na vitrine, não é mesmo?