sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

São Chico sem praia

Não dá mais para acampar no Jacaquá, em São Francisco. O prefeito Ernani Cruz acaba de divulgar decreto proibindo a instalação de qualquer barraca na área de praia, pois a temporada de veraneio foi definitivamente cancelada devido às chuvas.

Entendo que o caminho é este. Não vai haver temporada e ponto final, só não sei por que demoraram tanto para tomar essa decisão, inclusive perderam de publicar a notícia no Expresso de hoje (sexta).

Jaguari com mais gremistas

O amigo Eduardo Diefenbah, conceituado advogado jaguariense, anda só sorrisos. Domingo tem grenal e o Duda espera que o Tricolor seja tudo de bom.

Mas não é só por isso que seu sorriso anda de orelha em orelha. É que amanhã (sábado) nasce o filhão, e adivinhem de que time vai ser?
Parabéns à toda a família.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


Secretário em Jaguari

O secretário adjunto da Secretaria Estadual de Turismo, Jorge Drumm, esteve no município a convite da vereadora Cátia Siqueira - PDT - na foto com o secretário (centro) e o querido Batistinha (PSDB).

Ao participar da abertura da reunião do Consórcio Intermunicipal Caminho das Origens, ele fez o anúncio do Programa de Qualificação Turística, que deverá qualificar 1.200 pessoas no RS.

Drum ainda participou de roteiro pela cidade: visita ao novo hotel Giardino Victtória, a agroindústrias e à localidade de Chapadão.

Uma Siqueira na política

Cátia Siqueira é vereadora em Jaguari, pelo PDT, e se faz importante que eu diga: conheci essa incrível mulher quando era guriazinha lá em Júlio de Castilhos. Eu ia para a casa de sua vó namorar a Suzana (prima dela) e lá estava a Cátia, xaropeando o tempo todo.

Hoje vejo a guria atuando em várias frentes. Tornou-se enfermeira e elegeu-se vereadora em Jaguari, isso já tendo sido secretária de Saúde lá neste município, ainda no governo Ivo Patias.

Mando a ela estas palavras de reconhecimento, extensivo ao seu esposo, meu grande amigo Juarez Gavioli, do Pesqueiro Chapadão (agora Reserva Cerro Chapadão). O Juca é outra pessoa incrível, o qual, admiro muito.

É isso aí, Cátia. A vida nos surpreende a cada dia e admito que você também me surpreendeu. Te adoro demais. Felicidades, guria!

Estranho “recanto”


JAGUARI - O Recanto Lanches, bar em frente à Igreja Matriz, pegou fogo há pouco. Alguns acharam que o dito incêndio não foi obra do acaso, justo porque os arrendatários estavam lá desde 1999 e alguém teria denunciado ao Ministério Público que a situação era irregular, pois não teria havido licitação na época.

Cinzas e mais nada

Diante do possível delito, a prefeitura poderia responder a uma ação civil pública, isso se de um dia para outro a lancheria não pegasse fogo, fazendo o suposto contrato virar cinzas. E a causa do incêndio? Só Deus poderia dizer, já que não houve perícia. Enquanto isso a pobre família que ficou sem nada se obriga a recomeçar seu trabalho Bar da Praia

Cruzeiro, a decepção

Mais uma Copa Santiago Juvenil chega ao fim e com ela outra decepção do time da casa. O Cruzeiro apresentou uma das piores campanhas dos últimos anos, fazendo apenas um ponto em vários jogos. Empatou com o Vasco e perdeu outras 3: para o Gama, Guarani e Grêmio. Diante da eliminação na 1ª fase, só resta o lamento do torcedor que vê a Copa seguir sem o anfitrião, mais uma vez.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

20 Anos de Jornalismo

Ao mestre (Froilam),
com carinho

Outro dia uma advogada recém-chegada a Santiago foi à redação conhecer e ver como funcionava o jornal. A primeira pergunta que ela fez foi para saber quem revisava as matérias. Talvez queria alguém para poder crucificar ou buscava respostas para uma tarefa tão difícil. A resposta que dei foi esta:
- Todos os repórteres são responsáveis pela revisão, após isso, tudo passa por vários outros olhares críticos que estão às catas de possíveis erros ortográficos e até de informação ou conteúdo.

Como sou editor, a maioria das matérias passa por mim. Vou destroçando algumas, invertendo ou desinvertendo outras, tirando ou acrescentando palavras e, naturalmente, corrigindo o que consigo ver. Depois, a colega Sandra dá sua boa olhada em tudo, assim como os colegas voltam a se debruçar naquilo que já fizeram e até nos textos dos outros, sempre em busca dos famigerados erros.
Mas como todo bom jornal, também temos a figura do revisor.

Depois de contar com a colaboração dos acadêmicos da URI, sob a orientação do mestre Eugênio Gastaldo, hoje temos o auxílio do meu grande amigo Froilam Oliveira. Poeta, professor, estudioso das letras e da filosofia.

Homem que sabe mesclar sua vida com pinturas e poesias encantadoras, com belas crônicas, por vezes muito críticas. É com ele que debatemos normas de Português, é ele quem dá a olhada final em nossos escritos e é com ele que também aprendemos bastante.

O Froilam sempre foi crítico, mas antes de vir colaborar com o Expresso, seja revisando textos ou escrevendo sua coluna “Autocrítica”, ele enviou ao jornal a correção para um erro cometido por um de nossos articulistas. A crônica abordava a abreviatura de “general”, que deveria ser escrita assim: “gal.”, e não, “gen.”

O intuito era criticar o que estava escrito numa placa no CTG Gumersindo (correto assim, com “s”) Saraiva, de Capão do Cipó. Froilam, então fez sua defesa, dizendo que as duas formas estavam corretas, indo mais além e apontando para outros erros menores na referida página do jornal.

Oracy Dornelles, que é amigo de Froilam, de cara, me disse: “Não vai ficar brabo com ele por ter encontrado esses erros. O cara é meu amigo”. Pelo contrário, Oracy. Respondi de pronto.

Fiquei tão feliz por ele ter nos mostrado os nossos erros naquela página que até gostaria de tê-lo conosco, colaborando, nos ajudando. Oracy intermediou o convite e o nosso mestre Froilam aceitou na hora.

Há vários anos ele tem nos emprestado sua sabedoria e conhecimento sobre as letras. Mais do que nos ajudar, ele ajuda a sua própria comunidade.

Farra das diárias

Andei falando nas viagens e gastos dos nobres vereadores assisenses e pedi ao meu repórter Jairo Oliveira, de São Chico, para averiguar se estavam mesmo viajando em pleno recesso. Vejam o que o colega me mandou dizer:

"Conversei com o Silon a respeito das diárias. Ele me falou que este é o período em que mais se viaja para fazer cursos. Já o assessor do vereador Cláudio (Cria), garantiu que o mesmo só tirou uma diária no período de recesso. Quanto ao vereador Horácio Brasil (presidente), não foi localizado na Câmara. Certamente está viajando por este Rio Grande afora."
Um abraço.

Minha diversão

Este blogueiro, Almeida, Vitor e os artistas por uma noite
O cantor Jorge Veiga e amigos.

Mesmo em tempos de Copa Santiago, o lugar da diversão é o Flashback. Aqui a amizade rola solta. E antes que eu me esqueça, não tenho nada a ver com a casa, apenas divulgo e dou força, pois é o lugar onde me reúno com amigos e familiares. Na sexta rola o Karaokê, um boa viola com os artistas regionais.

Foi lá nesse bar que fui apresentado ao amigo Valter Calegaro, pessoa que há 30 dias perdeu seu filho em Santa Maria, num acidente de carro. Precisavam ver a forma com que o homem ameniza a profunda tristeza, uma delas, indo procurar por amigos que o confortem.

Ele não está em nenhuma das fotos, mas já me autorizou a falar dele no Expresso. A censura será por minha conta, diz ele, que é morador de Monte Alegre.

Eu, na Copa



Ontem fui ao estádio pela primeira vez nesta Copa. Até então estava acompanhando tudo pela boca dos meus colegas repórteres. E o que vi? Um partida absolutamente normal, entre dois times normais (se levarmos em conta suas estruturas).

Grêmio e Cruzeirinho não poderiam fazer outra coisa a não ser apresentar um placar mais dilatado para o Tricolor. Nossa equipe santiaguense até se esforçou, mas a diferença técnica é quilométrica. A qualidade individual e força física beiram ao absurdo.

Os 2 a 1 ficaram de ótimo tamanho para os cruzeiristas, me deixando triste, lógico. Fui lá para torcer pelo clube do qual sou sócio. O único consolo foi meu velho amigo Sadi Machado que me fazia rir com suas tiradas, respaldadas pelos outros amigos Roque Polga e Pedro Machado (neto do Sadi).

Outra coisa bacana foi ter conversado com o Chicão (presidente do Cruzeiro). Assim pude ver que ele estava emocionado junto ao vestiário do Cruzeiro momentos antes do jogo. Havia lembrado dos velhos tempos quando jogava pelo estrelado ao lado de tantos amigos. Coisas do futebol, coisas da vida!

Como diz a minha amiga Sandra Siqueira: “A gente vai ficando velho e começa a se emocionar com maior facilidade”.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Deu na imprensa

“Que a mulher brasileira (e o homem também) são vaidosos, ninguém duvida. Somos os maiores compradores mundiais de remédios para emagrecer, além do segundo mercado em todo planeta de cirurgias plásticas. Contudo, essa obsessão pela boa forma está tirando vidas de pais e mães de família que, para ter um corpo bonito, fazem os maiores absurdos e sacrifícios.”

Visitas ilustres

Capitão Miller, eu e o major Nei

Na tarde de segunda recebi dois magníficos policiais; o capitão Muller e o major Antônio Nei. Foi uma boa oportunidade para estreitarmos o caminho entre a Brigada e o Expresso.

Jamais esperava que o major Nei fosse essa pessoa. Nunca subestimei sua capacidade, sua inteligência e experiência de trabalho, mas não pensava que fosse tão querido e simpático com a imprensa.

Na retirada, como de costume, dei-lhe meu livro. Espero que o nosso major consiga extrair dele uma boa mensagem. E vamos torcer para que ele se dê cada vez melhor em Santiago. Sua atuação frente à Brigada representa muito mais segurança para nós todos.

General Eustáquio

Soube que o general Eustáquio convoca a imprensa para uma coletiva em seu gabinete. Não é por mal, mas não vamos em coletivas pois a notícia fica banalizada. Nesses lugares também se vê dezenas de veículos que só existem pela cara de seus donos.

20 Anos de Jornalismo

O inigualável
Denilson Cortes

Ansioso por novidades para o Expresso e querendo dar ainda mais espaço ao público, resolvi criar o Conselho do Leitor, privilégio apenas dos jornais de capital. Eu queria trazer para dentro da redação, pessoas idôneas, inteligentes e sobretudo críticas, para ajudar a nortear as matérias a serem apresentadas semanalmente.

Como eu já conhecia o Denilson Cortes de longa data, desde os tempos em que ele fazia fotos para o jornal ou filmagem para a promoção Os Melhores do Ano, o convidei para integrar o conselho e, hoje, não por acaso, ele também está no Expresso.

Não há o que me deixe mais feliz que ver a inteligência das pessoas, assim como seus conhecimentos gerais, requesitos que o Denilson tinha de sobra. Mas era preciso muito mais para merecer vaga no Expresso.

E o jovem talento buscou o que lhe faltava: a nossa confiança. Pouco a pouco ele foi conquistando seu espaço no jornal e também na sociedade. Tudo à base de muito esforço, numa história bastante antiga.

O Denilson iniciou sua relação com o jornal quando era quase menino, fazendo fotos ou filmagem. Só interessava a ele poder ajudar, pois desde cedo, era um admirador do Expresso, um leitor assíduo e crítico inveterado, parecendo antever sua vinda para o nosso quadro de jornalistas.

Foi numa das minhas conversas com ele, ali na Centroarte (quando era na rua Barão do Ladário), com seu compadre Alexandre Souza, que nasceu esse vínculo. Fiz um convite a ele para irmos à Argentina visitar o amigo Eduardo Galeano e, naquela trajetória, constatei o que já imaginava: o homem era “pós-graduado” em cultura geral, geografia, história e política.

Graças a esse convívio de amizade, pude ver no Denilson o talento que nem ele próprio enxergava. Uma capacidade que ultrapassava a arte de fotografar, profissão na qual já era veterano.

Decorridos tantos anos, o Denilson continua firme ao meu lado, nunca se esquivando para nada. Às vezes, brigamos, é verdade. Tenho que “puxar suas orelhas”, mas como dizem, as palmadas dos amigos não doem nada na gente.

E eu também dou-lhe liberdade para me criticar no que achar necessário. Ele sabe disso. Sabe também que, antes de ser seu patrão, chefe ou coisa parecida, sou seu amigo e admirador.

Frase do dia

- A corrupção não é uma invenção brasileira,
mas a impunidade é uma coisa muito nossa.
(Jô Soares)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Rir é o melhor remédio

Como sou admirador da arte de fazer rir, compartilho com os amigos deste blogue um vídeo feito a capricho. Riam à vontade, afinal, este é o melhor remédio. Com vocês, o Jorge da Borracharia:
http://www.youtube.com/watch?v=KLh-rpEsRo8
Este outro vídeo é de um sujeito bem de perto de nós, Tupanciretã. O famoso Tio Pila, tipo popular que anda pelas ruas daquela cidade. Vejam:
http://www.youtube.com/watch?v=PK5bRWbZH9E

20 Anos de Jornalismo

Araponga & Miguelito:
afinal, quem são eles?

A lei de imprensa, apesar de bolorenta, ainda permite que se faça uso de pseudônimos para assinar certas matérias, uma prática antiga no Brasil. Muitos atores, mitos da comédia, da música, da escrita são conhecidos apenas pelos seus pseudônimos. A começar pelo famoso Terence Hill (o Trinity) e John Wayne, dois destacados mocinhos do velho oeste americano. O primeiro foi batizado de Mario Girotti e, o segundo, Marion Morrison.

Como podemos ver, eles tinham mais coisas em comum que o fato de fazer filmes de faroeste. Ambos substituíram seus nomes por pseudônimos. No Brasil, temos Chico Anysio, Lima Duarte, Faustão, Gugu, Pelé, Xuxa, Lula. Sabemos a quem pertencem esses codinomes e nem por isso deixamos de acreditar neles. Essa prerrogativa existe para familiarizar o personagem com o público, fazer as pessoas ficarem mais conhecidas pelo apelido do que pelo próprio nome.

Alguns colunistas do Expresso também fazem uso desses artifícios com os mesmos propósitos, ou seja, facilitar a identificação. Desde o início do jornal, algumas colunas são escritas sob essa forma de assinatura. Pelo Expresso já desfilaram “Tuca Maia”, “Tio Maneco”, “O Gordo” e outros, sendo que o mais famoso deles, e que realmente emplacou foi o Araponga.

Por incrível que possa parecer, no início do Expresso, havia gente que conhecia o Araponga (já ouvira falar nele) mesmo sem ter tido nenhum contato com o jornal, tamanha era a popularização desse colunista. Nessa mesma esteira surgiram o Miguelito e, bem mais tarde, o Barbela, o qual todos já sabem de quem se trata.

No início, a idéia dos pseudônimos não pegou muito bem em Santiago. Eles foram os principais compradores de brigas para o jornal. A toda hora havia um querendo processar tais colunistas. Também pudera, eles atacavam um e outro. O objetivo do processo, na maioria da vezes, era saber quem eram os donos daqueles nomes que assinavam as colunas mais polêmicas, sarcásticas e debochadas. Das broncas judiciais que o jornal colecionou, quase a metade era contra o Araponga ou o Miguelito.

Por muitas vezes os bronqueiros colunistas foram acusados de bater e depois esconder-se atrás dos pseudônimos ou do anonimato. Diante disso, a direção do jornal, seus advogados e até os próprios colunistas muito repetiram a frase: “Pseudônimo não rima com anonimato, que seria o nada.

Pseudônimo é uma forma assegurada em lei’. Isso deixava os acusados ainda mais indignados. Até porque, cada resposta dos colunistas vinha recheada de mais sarcasmo e ironias, ponto forte de seus escritos.

Por sua vez, o jornal nunca revelou quem eram esses senhores, donos dos pseudônimos Araponga e Miguelito. Alguns até faziam suposições, mas poucos tiveram a certeza. E para quem pensava que o pseudônimo era uma maneira covarde usada pelo jornal para criticar as pessoas, revelo o motivo.

Além de ser muito mais fácil perpetuar um nome curto, usar pseudônimo gerava um frenesi em torno da coluna. A velha pergunta, mas quem será?, por si só aguçava a curiosidade até de quem não lia a escrita deles. O Araponga e o Miguelito viraram uma espécie de propaganda para o jornal.

Hoje o Expresso não precisa mais fazer nome em cima de certos pseudônimos, pois o corpo do jornal é todo ele bem dosado e cada página tem seu lado interessante, formando um verdadeiro conjunto atrativo, desde a notícia até as charges, sem descuidar-se das belas fotos e tudo mais.

No entanto, os colunistas seguem fazendo história, seguem despertando curiosidade e, como não se mexe em time que está ganhando, a velha pergunta há de continuar por mais longos 15 anos: Afinal, quem são o Araponga e o Miguelito?

DVD de Édson Vargas

Édson, Suzana Lemes e este blogueiro

Como eu dissera na postagem de sexta, quinta fui conhecer o novo DVD de Édson Vargas, aliás, os eu primeiro da carreira só. Aí registro algumas fotos do encontro de amigos. O lançamento da obra intitulada No Aconchego do Galpão será em breve. E como frisei, ficou nota 1000.

Frutas da estação

Elas demoraram mas vieram. No momento degusto uma melancia comprada ali na Osvaldo Aranha, perto do Posto da Tritícola. Me disse um guri que a fruta é assisense. Muito doce, por sinal. Cinco pilas rende uma enorme melancia.

Também é tempo de uva. Logo, Jaguari abrirá oficialmente a sua colheita. Eu, como adoro as frutas em geral, com exceção de romã e de lima (uma porque demora-se muito para comê-la e a outra por ser insossa - sem gosto), me delicio com as uvas, melancias e pêssegos, tudo dessa época. Fora umas boas laranjas que compramos na feira, na tenda do Tadeu.

Rimas do Sadi

Outro dia fiz uns versinhos para o meu amigo Sadi Machado, debochando dele ter criado seu e-mail. Eis mais algumas rimas de sua lavra endereçadas a este que vos fala.

Pela beleza das rimas
eu tenho que admitir;
vem do patrão lá de cima
ou tu compra do Oraci

Tu és um bom jornalista
respeitado na querência;
não vem virá repentista
já chega de concorrência

E assim eu também encerro
te agradeço por demais;
tô aqui afiando meus ferros
desde a ponta até lá "atrais"

Te acalma, João Lemes.
(seu criado, Sadi Machado).

20 Anos de Jornalismo

Aí na foto, este que vos fala, entrevistando o cantor Latino (faz tempo)

A mão-de-obra
do Expresso

O ensino superior é de extrema importância, pois joga no mercado centenas de profissionais especializados. Com seus conhecimentos, podemos transformar pequenas empresas em grandes negócios.

Porém, o diploma, a graduação não significa tudo. É preciso buscarmos mais na prática, no dia-a-dia, na dura lida, como se diz. O bom profissional se constrói a cada dia, pela própria busca, esforço, dedicação e superação.

Aqui no Expresso, por incrível que pareça, quem mais se adaptou foram os que não tinham curso superior. No decorrer do trabalho prestado ao jornal, muitos acabaram vindo a se formar e estão hoje atrás de suas vontades, do emprego ideal, dos seus sonhos.

O Expresso segue sendo feito por aqueles que se identificam com as funções, trabalhando felizes por estarem fazendo o que gostam. São as pessoas dedicadas, profissionais que têm dentro de si a vontade de fazer um jornal que a comunidade se identifique.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Édson nota 1000

Nesta semana assisti ao DVD do meu amigo-irmão Édson Vargas. Ficou uma maravilha! Nota 1000! Que o “guri do Alegrete” é bom todos já sabiam, mas não que iria gravar um DVD com essa qualidade.

O trabalho dele foi feito lá em Restinga Seca, durante o Candeeiro da Canção Nativa. Em breve teremos a obra à disposição de todos, com lançamento previsto para março.

Parabenizo os amigos do Édson que deram a maior força. Marco Antônio Nunes - compositor de mão cheia, Sílvio Ricardo, sempre divulgando na nossa Rádio Santiago as músicas do rapaz... Beto Frizzo, que baita mão. Alô, Fernandinho. A carne estava nota 10!

Também agradeço de coração aos músicos dele: Guilherme, Halber, Jonatan e a tantos outros. Vocês não irão arrepender-se jamais. Este cara é bom e merece.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

URI bem na foto

Clovis Fernando, Saleti e Francico: um brinde ao novo plano da URI.

Só não estuda
quem não quer

A URI lançou nesta semana o Plano Rubi, com descontos de até 50% na mensalidade dos cursos de História, Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas, Letras e Matemática. O valor mensal desses cursos ficará entre R$ 270 e R$ 303.

Outras barbadas

Além disso, o curso de Direito Diurno terá 30% de desconto e mensalidades a partir de R$ 467. Já o de Ciências Biológicas pode ser pago em até 100 vezes, sem juros, com mensalidades de R$ 345. Outra opção é o CREDIURI (financiamento próprio) que é extensivo para demais cursos.

Ayda e Clovis Fernando

Fiquei muito feliz em ver a dona Ayda ajudando no lançamento do novo Plano da URI. Ela tem nome, é querida e sua presença é por demais prestigiada.

Sucesso também ao amigo Clovis Fernando Brum, pois a cidade e região dependem dele, ainda mais agora que está no comando do Corede.

Frase do dia

Democracia neste país é relativa,
mas corrupção é absoluta.
(Paulo Brossard)

Uma sexta com cara boa, finalmente, e sem chuva. O Expresso está a mil, em todas as casas, com exceção de um pequeno atraso em Jaguari, problemas no transporte e um pouco por incompetência nossa mesmo. Mas até às 18 tudo estará entregue aí na cidade das Belezas Naturais.

A noite será boa para curtir uma academia até umas horas e, após a água pelando no lombo, ir ao flashback me encontrar com amigos adoráveis. Hoje, sexta, e amanhã, sábado, meu amigo Jorge Veiga animará a todos com seu violão e a bela voz.

Nesta sexta também teremos o início do Fórum de Literatura, que vai até domingo. No comando, o nosso amigo Giovani Pasini. Local: Câmara de Vereadores.

20 Anos de Jornalismo

Crítica humorística:
a tônica do jornal

Nem só de narrações noticiosas e opiniões vive um jornal. É preciso informar e também divertir, até porque uma boa dose de humor nunca fez mal a ninguém. Pelo contrário, os gracejos fazem com que a notícia seja melhor absorvida. O humorismo é sempre bem-vindo em qualquer veículo de comunicação social. Ele dá uma outra ótica ao próprio contexto.

No caso dos jornais ou revistas, a graça pode ser por meio de charges, fotografias ou narrações. O Expresso Ilustrado sempre foi um aliado do bom humor e faz dele o seu ponto forte. Posso até lançar um desafio: qual jornal do Rio Grande do Sul tem tantos espaços destinados ao humorismo, quase sempre, com temas locais e regionais?
Não me considero humorista, embora acredite ter a fórmula de prender a atenção alheia em rodas de amigos.

Seja contando anedotas ou imitando alguém, fazer rir é um dos meus passatempos. Na parte jornalística, procuro absorver o lado engraçado da realidade e transmiti-lo aos leitores em forma de crítica. Também conto com a ajuda de desenhistas fabulosos, como o Sidnei Garcia (Sidi), o Paulo César Cipolatti, ambos de Santiago, e ainda o Jean Pires, de São Paulo.

Os três, cada um no seu estilo, dão vida às minhas criações, traduzindo através do traço, cada situação envolvendo os mais distintos personagens.
Muitos já me perguntaram como é que nasce uma charge. É difícil dizer. Conversando com o humorista global, o gaúcho André Damasceno (Magro do Bonfa), soube que ninguém cria uma piada.

Ela simplesmente acontece, nasce... O povo é quem a transforma em piada, o que muda é só o teor sobre o fato. Comigo é assim. A charge nasce do próprio povo. Ela pode aparecer na minha cabeça a qualquer hora do dia ou da noite. Eu estou em determinado lugar e, de repente, a idéia vem num piscar de olhos. Mas não é sempre assim.

Às vezes, fico dias sem ter uma boa idéia, então mergulho nos assuntos na esperança de conseguir criar algo publicável, e aí o que antes era diversão vira uma árdua tarefa. O bom mesmo é quando as idéias vêm fluindo ao natural. Você está desdobrando o assunto, ou apenas pensando nele, e a cabeça se ilumina. Como num raio, a charge entra e pronto, basta passá-la para o papel. O próximo passo é com os artistas do lápis.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Pobre região

Nossa edição de amanhã vem com tudo, e tudo mesmo. Infelizmente, os ventos não têm sido bons ultimamente. Vejam as fotos de Capão do Cipó e de Unistalda. Algumas estarão no Expresso.

Fotos de C. do CipóE aí, motorista. A estrada tava ruim ou faltou braço?
Tanto que o Froner fala em Brasília, que agora terá mais motivos ainda.

Fotos de UNISTALDA




Algumas de manhã

Carlos Manganelli, vereador, (ex-) presidente da Câmara e motorista com FG.

Gastanças em Manoel

Há alguns dias este jornal começou a denunciar as gastanças no pobre município de Manoel Viana. Só a Câmara torrou 63 mil apenas em viagens, fora o resto das despesas. Nesta semana o vereador Tavinho também criticou a prefeitura pelos gastos. Isso significa que o torra-torra é parelho.

Ganhando bem

O próprio presidente da Câmara, senhor Carlos Manganeli, ocupava este cargo mesmo sendo motorista da prefeitura. A informação que o jornal recebeu é de que ele recebia salário pelos dois serviços, embora fossem em horários distintos. Além disso, tinha mais 20% por ser uma função com risco de vida.

Vigilantes sem nada

Cabe lembrar ainda que os vigilantes trabalham à noite e que também correm risco, e muito maior, estão há mais de ano pedindo que estes 20% sejam acrescidos em seus salários, mas até agora conseguiram nada x nada.

Estamos abertos

Nós, da imprensa, não queremos atrito com ninguém, mas o povo precisa e deve saber de tudo. Caso o vereador queira esclarecer, o jornal está aberto. Não precisa ir para a rádio espraguejar ninguém. Nem pedir para que não assinem o jornal, pois seria tempo perdido. Ele já tomou conta da cidade, sendo o principal jornal que todos aguardam justo para saberem dessas coisas.

Tiro pela culatra

Por fim, queremos agradecer ao vereador, já que ao acabar sua entrevista pedindo que não assinassem nossos veículos, mais cinco nos procuraram para também fazerem parte da grande família que lê o Expresso e o Jaguar toda a semana. Obrigado, Manoel Viana, obrigado, leitores, obrigado, MOTORISTA MANGANELLI.

As de hoje

As águas já baixaram lá por Jaguari, mas nada que possa mudar os planos para termos o festival neste final de semana.

Foi um Deus nos acuda na cidade. Inclusive o assessor de imprensa da prefeitura, o nosso amigão Miguel Monte, nem pode fazer as costumeiras reportagens do seu chefe maior, o João. Deveria estar ocupadíssimo tirando gente da água ou está esperando uma nova ida dele a Brasília, com direito a fotinho em frente às esplanadas.
Há pouco recebemos a notícia de que o professor Clovis é o novo diretor do Corede Vale do Jaguari. Diniz Cogo lutou, conseguiu muito, agora passa a bola para um membro da URI. O desenvolvimento está em ótimas mãos.

Pedro Bassim sofreu uma cirurgia e passa bem. Apendicite. No sábado já dará alta.


Dinheiro pra nós


O secretário estadual de Obras, José Carlos Breda, esteve em Santiago. Ele autorizou reformas em quatro escolas da região.

Foram liberados mais de R$ 94 mil para o Cristovão Pereira. Serão mais 32 mil para a escola João Aquino, de Unistalda. Para a Guilhermina Javorski, de Jaguari, 119 mil. Também estão previstos 64 mil em investimentos na escola de Boqueirão.

20 Anos de Jornalismo


O leitor é o alvo

Durante 20 anos de jornalismo tenho experimentado emoções diversas, mas aprendi que devemos nos despojar de futilidades e sentimentos raivóticos. Quantas vezes esforcei-me para atingir o equilíbrio necessário antes de escrever qualquer linha. Só depois de largar as amarguras extra-profissão, é que me concentro em frente ao teclado. Ao atingir o senhor leitor, ele terá um universo de interpretações.

Falando em nome do Expresso, o que mais vai nos agradar não será sua concordância com o que está escrito e, sim, a sua satisfação em saber que não passamos ao largo dos assuntos inerentes a ele, possibilitando-lhe a formação de sua opinião.

Convém dizer que, para se chegar à qualidade textual que realmente agrade ao público, um extenso caminho foi percorrido. Ao longo dele, nada foi desprezado e o leitor se constituiu no nosso maior patrimônio e até em nosso pauteiro (indica os assuntos). Na parte técnica da escrita, foram necessárias muitas reuniões com os redatores. “Não escreva isso, corte tal expressão, substitua essa outra por uma mais coloquial. Esse texto precisa de uma foto...” Por derradeiro, com todas as discussões internas sobre formas de redação, o nosso estilo foi sendo delineado.

Hoje minha equipe e eu nos sentimos orgulhosos em poder dizer que todas as matérias do jornal parecem ter sido produzidas pela mesma pessoa, o que agrada por demais à maioria do público, desde o jogador de futebol lá do bairro, passando pelo pedreiro, o aposentado até o empresário ou letrado mais exigente.

Graças a essa “cara”, o jornal tem assinantes que há 8, 10, 14 anos fazem de cada sexta-feira um dia aguardado, festejado. Muitos chegam a dizer que a sexta-feira sem Expresso não seria a mesma...


quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Pérolas da Copa


Informante desinformado

No jogo que o Cruzeiro empatou em um com o Vasco, um repórter da Nova 99 perguntou ao outro quem fizera o 2º gol carioca. Mas não teve 2º gol. Meus colegas estão loucos!

Um rapaz que estava perto ainda respondeu. Mas nem ele estava prestando atenção no jogo.

Perigo em Jaguari

O nível do rio chegou aos seus 11 metros acima do normal. Agora o troço começa a assustar! E está subindo ainda. Todos temem pela barragem!

Vejam Jaguari


Jaguari está alagada, casas invadidas e o Grito do Nativismo foi cancelado. Demorou, mas a cidade à beira-rio também foi atingida.

Carnaval inovação

Finalmente alguém viu fora e passou a ideia aos organizadores do Carnaval santiaguense. O de agora sai normalmente, mas noutra data, fora de época carnavalesca, haverá outra festa nos moldes da que é feita em Uruguaiana, e com algo a mais.

Lógico, o orçamento daquela de lá é em torno de um milhão de reais, e estamos longe disso. Mas só em pensar em algo diferente, já vale a pena. Começamos com pouco, não querendo fazer igual, e vamos crescendo. Como bem lançaram a ideia hoje, o algo a mais pode ser um artista global.

Quem não tem cusco, que cace com gato. A frase é manjada, mas válida para estes fins. Fugindo da mesmice já será uma grande coisa. E se alguém quiser debandar e ir pra beira do rio em Jaguari ou São Chico, que vá. Mas no nosso Carnaval fora de época, que retorne e traga os de lá também.

Flashback vira
bar dos amigos

O bar Flashback segue inovando e apresentando grandes talentos, a exemplo do cantor Jorge Veiga, de Tupanciretã. O artista tem uma longa carreira musical, sendo especialista em agradar públicos que gostam de apreciar a noite as belas canções do passado.

Seu repertório é muito variado e vai desta a bossa nova ao sertanejo. Veiga também faz muita amizade por onde anda. Nesta foto ele festeja com seus antigos amigos, eu e o empresário Ânderson Taborda, proprietário do Flashback e o também músico Rafael Veiga.

O endereço, você já sabe: Júlio de Castilhos, em frente ao Círculo Militar. Convide seus amigos e venha fazer sua festa.

Frase do dia

- O primeiro economista do mundo
foi Cristóvão Colombo:
quando saiu, não sabia para onde ia;
quando chegou, não sabia onde estava.
E tudo por conta do governo.
(Ronaldo Costa Couto)

Jaguari encharca

Demorou, mas Jaguari também virou um charco. O rio subiu 10 metros, limite para transbordar. Resultado: ruas embaixo d’água, casas alagadas e o festival grito do Nativismo Cancelado. Felizmente o tempo deu uma trégua e este clima primaveril indica tempo bom para as próximas horas.

Já no Cruzeiro de Santiago, onde acontece a Copa Juvenil, não haverá jogos hoje, pois é a folga da gurizada. Muito bom para a recuperação do gramado que já vem sofrendo muito com a chuvarada.
VOLTAREMOS

Frase do dia

- Ninguém faz tudo bonito sempre.
Até Deus.
Ele fez o cavalo e também o rinoceronte.
(Vinicius de Moraes)

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Deu na imprensa

A Assembléia Gaúcha receberá após o recesso (férias) um projeto hipócrita e com pouco uso prático. Após ser flagrado pagando um CC que ficava dentro de CTGs ao invés de estar dentro da Assembléia, o deputado Jerônimo Goergen (PP) quer ampliar o controle sobre os 657 cargos comissionados da casa.

Tem tudo pra piorar


Terça da chuvarada. Coisa de louco! Oh, Ruy, se estás em Poa, faça contato. Nos diga como anda o clima por aí. Aqui a coisa tá feia. Veja aí o dito Terceiro Lajeado a campo fora. Viram como é bom jogar lixo em todos os cantos, sem o mínimo de critério?

A foto é do colega Denilson Cortes, que cedo andava recorrendo os aguapés, digo, os aguaceiros. Já a BR 287 ficou trancada durante a madrugada. Só a equipe da polícia Rodoviária retirou cerca de 30 árvores da pista por perto de Unistalda.

Há pouco o Roger ainda dizia que até às 4 da tarde decidem se os jogos saem hoje ou amanhã cedo. A rodada é a seguinte: às 17 Vasco x Gama; às 19 Guarani x Grêmio.
Mas como diz o Mixaria, do jeito que a coisa vai, tem tudo para piorar. Uma lástima pra Copa Santiago.

"Chegará o dia em que será crime colocar crianças no mundo de maneira irresponsável. Uma cidade aumentar seu número de habitantes é uma fria."
Ruy Gessinger

(Parte de sua crônica semanal no Expresso Ilustrado, se referindo aos danos ambientais causados por nós, ou seja, pelo excesso de gente no planeta)

Comentário

"Pô, Juarez!!! 6 meses longe do Bokerón e queres mudanças radicais?? Nos diz onde estás morando?? Se tudo aí muda tão rápido, vai ficar velho rápido também! A física explica!"
(sobre e-mail publicado ontem)

Pensamento do Dia

- Muitas mulheres consideram os homens perfeitamente
dispensáveis no mundo, a não ser naquelas
profissões reconhecidamente masculinas,
como as de costureiro, cozinheiro, cabeleireiro,
decorador de interiores e estivador.
(Luís Fernando Veríssimo)

Troca de e-mails


Versos que mandei ao amigo Sadi Machado, grande poeta santiaguense e colunista do Expresso:

Sadi velho de guerra
Mais guerreiro inda ficou
Destaca mais esta terra
É bom cabrito e não berra
E até e-mail arrumou

Mando daqui o meu recado
A um macanudo artista
Que vem sendo destacado
Como o primeiro da lista

Teus versos são reversos
De quem conhece a esgrima
E o leitor do nosso Expresso
É teu amigo e te estima

FELIZ ANO NOVO
J. Lemes

Amigo Lemes:

Qual o poeta que não gosta
De um amigo igual a tu
Gostei da tua resposta
Muito obrigado, Xiru

Seguimos batendo estrivo
E cheios de ladainha
Pé leviano e olho vivo
A buscar o que eu não tinha

Cago num serro pelado
Me limpo co’fio da faca
E tu estando do meu lado
Nem o demônio me ataca

A moral e bons costumes
É o que eu vivo propondo
Se os colegas sentirem ciúme
Que tomem bem no redondo

(Manotaço de Sadi Machado).

Crítica a Santiago

Recebi este e-mail de um crítico, pena que não disse a sua cidade.

"Entrei no site do Expresso para ver as fotos, promoções e tentar rever amigos e pessoas que não vejo desde quando deixei a cidade.

Também recebi de presente um exemplar do Expresso, pois fazem 6 meses que não estou mais em Santiago. No site não encontrei nenhuma foto ou menção a qualquer de festa evento etc. Sempre as mesmas carinhas.

Acho isso é devido à circulação das pessoas. Quando estive aí notei que a cidade estava tomada pela terceira idade. Os médicos novos são poucos e ainda dependemos de Santa Maria e Porto Alegre para tratamentos mais intensos de saúde.

Queria ver Santiago crescer, mas visto de longe e vivido de perto imagino que nossa cidade continuará nesta evidente deflagração pública, sempre a mesma redoma de políticos, o mesmo círculo de pessoas e um ou dois lugares para se “aproveitar” a noite.
Ainda bem que temos cidades em pleno crescimento, que dão apoio a nós, recém-formados. Deixo uma a questão a ser respondida: até quando verei minha cidade assim? Será que algum dia quando me referir a Santiago alguém saberá de onde estou falando?"

Juarez Machado

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Fora, marasmo!




Santiago revive as emoções de sua Copa Juvenil e, nós, em ritmo acelerado aqui no Expresso, fazendo de tudo um pouco. Chutamos cabeceamos e ainda cobramos escanteio. Tudo bem, o trocadilho não é bem este, nem nesta ordem, mas vocês entenderam, né?

Santiago e região estão bem, com vários eventos que não deixam o marasmo tomar conta. Copa Santiago, Grito do Nativismo, festas e comemorações em vários lugares...

Jaguari abre o Grito do Nativismo na próxima sexta. Nova Esperança terá a festa da Gruta, em honra à Nossa Senhora de Fátima no dia 31, domingo. E em Santiago segue a Copa Santiago.

Hoje à tarde a Sandra Siqueira e eu conversamos com alguns empresários. Estivemos também reunidos com o novo presidente do Centro Empresarial, Elton Doeler, e soubemos das novidades que ele trará à essa entidade. Mais adiante eu falo um pouco nisso.

À noite ainda vou me reunir com outros amigos para prepararmos o lançamento do DVD do amigo Édson Vargas, o qual está prontinho da silva, nos conformes do que este grande artista precisa.
VOLTAREMOS.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Final de semana chuvoso, mescla de calor e clima agradável, deu de tudo. Pra Copa Santiago a chuva não é bem-vinda, pois não sei a reação daquela grama nova, se as leivas não vão começar a saltar.

E por falar em Copa, soube pelo amigo Ruy que na capital do Estado ninguém fala nada do evento. Ele pergunta o que será que há. Eu digo: O público de lá não liga pra nossa Copa, logo, os jornais e grande imprensa também não ligam. Eles atendem ao público deles.

Na sexta e no sábado fiquei em casa, curtindo a família e meus amigos. Sábado à noite ainda dei uma esticada até o Flashback, mas não fiquei muito tempo. Preciso recarregar as baterias para outra semana bem puchada.

Hoje, domingo, vou dar uma olhada nos jogos da Copa, pois é o nosso maior evento da temporada.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Santiago do futebol


Santiago começa a respirar futebol, isto é, em partes. Embora muitos queiram que a Copa seja amada e divulgada aos quatro ventos, a população se divide, mesmo sabendo de sua importância.

E sempre surgem os que não gostam de ligar os rádios e só ouvir jogo e jogo. Um amigo meu, que passava por Santiago, resolveu homenagear outro amigo e ofereceu a ele um comercial e um gol.

O bom seria se algumas emissoras preservassem o espaço da boa música, enfim, da programação em geral, sem falar de jogo. Mesmo sabendo que a Copa até ganharia com mais gente divulgando, o ranço do ouvinte seria enorme.

E a última do dia é que o Peñarol talvez não venha. A comissão técnica embirrou e não quer saber de Copa Santiago. Diante disso, o Serginho lançou mais uma pérola: "Quem perde com isso é o futebol uruguaio".