terça-feira, 12 de outubro de 2010

Divagações no jantar


Inda há pouco eu jantava com meus irmãos aqui do Expresso, o Márcio e o Antoninho, e divagávamos enquanto um bifezito frito por ele (Antoninho) cruzava, bem mastigadinho, a nossa garganta. Não na do Márcio, que só come carne de galinha ou peixe... Era na de "nosotros".

Nas conjecturas nossas, surgiu a pergunta: qual o intuito de um vereador que apoia um candidato (não por ser de fora) que nunca colocou os pés na cidade? Salvo exceções, será que eles não embolsam dinheiro para poder usar sua influência para reverter em votos?

Depois, quando o cara vira corrupto, mafioso de um Detran da vida ou até bem pior, o vereador vai ficar com que cara perante ao público que foi influenciado por ele a hipotecar o voto? Hein? Hein? Me digam, senhores...

E pra quem não sabe como funciona a compra da influência do vereador, explico. Alguns pedem a referida verba pra usar na "campanha". Sim, bem maior do que o real orçamento. No frigir dos ovos, tanto vai pro seu bolso. Na pior das hipóteses, ele pagou várias despesas suas com essa verba. Natural...

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