domingo, 28 de fevereiro de 2010
Ao nosso poeta
reconsiderações
Desabafo do leitor:
na saúde estadual
Karen Viero*
Relato isto para que outros não passem o que passei com meu pai, Jorge Umberto Viero, que no dia 17 (terça) foi encaminhado ao hospital da PUC (Porto Alegre) devido a um coágulo no cérebro, resultante de uma queda. Seu lado esquerdo já estava paralisando.
Na tomografia fui informada de que ele não poderia fazer o exame, pois a máquina aceitava só 120kg, não os 122 kg de meu pai, que acabou internado à espera de um exame a ser feito na Santa Casa para, enfim, ser operado do coágulo.
Ao indagar sobre as autorizações da Unimed para o exame fora, fui informada que seriam agilizadas pelo próprio hospital e que, se eu interferisse, prejudicaria os protocolos.
No mesmo dia (quarta,18), os médicos disseram que já haviam encaminhado o exame para quinta ou sexta, dependendo da vaga na Santa Casa. Enquanto isso, o paciente já não se movimentava mais e até fazia as necessidades na cama.
Na sexta ao meio-dia, outro impasse. O hospital da PUC não colocou veículo para transportá-lo, e acabamos contratando uma ambulância. Chegando na Santa Casa, outra triste surpresa: o tal exame não estava solicitado e levaria 48 horas para a Unimed autorizá-lo.
Então, estava eu com o meu pai imóvel numa maca, dependo de um exame para só então realizar a cirurgia. E o hospital da PUC, com total negligência, não havia providenciado a autorização, no entanto, liberou o paciente, arriscando sua vida.
Como se não bastasse, o pessoal da Santa Casa, vendo a situação, disse que havia horário desde quinta para o exame. Que teria sido mais fácil tê-lo trazido antes. Diante disso, pagamos pelo exame, mesmo assim, houve uma espera de 48 horas, atrasando a cirurgia. E senão tivéssemos o dinheiro, como estaria meu pai agora? Aguardando a boa vontade do hospital da PUC?
Em pleno século XXI temos preconceito contra os obesos. Será que até para ter atendimento de urgência teremos todos que ser globais? Não há justificativa para um hospital como o da PUC não ter máquinas para pessoas obesas ou é só o meu pai que pesa mais de 120kg?
Onde esta o governo do Estado que priorizou saúde? Cabe dizer, ainda que, mesmo tendo convênio com a Unimed, ele foi tratado com total desconsideração, quase perdendo a vida.
Votei, apoiei, trabalhei neste governo e agora pago o preço.
Espero a responsabilização do hospital e uma resposta do governo frente à deficiência da prestação de saúde ao cidadãos gaúchos que mantém este Estado.
Agradeço aos médicos Renato Vaz e Arlindo D’Ávila e sua equipe. Estes sim, são anjos na terra que enfrentam problemas todos os dias e fazem o possível para salvar as nossas vidas.
*Advogada
OAB/SP nº 270.219 - B.
Obs.: O coágulo do empresário santiaguense Jorge Viero foi drenado. Ele recupera-se bem, ainda em Porto Alegre.
Fotos, considerações
Obs. O simples empréstimo da máquina não configura uso de crédito, uma vez que ela teria sido emprestada aos policiais, a exemplo da nossa, se fosse o caso.
(meu colega foi de carro próprio à delegacia, daí, não entendo o negócio da "carona").
Desde há muito tempo as pessoas emitem uns sons estranhos e sem objetivo entre as frases. É o “ããããhhh” ou o “né”. Essas manias caíram um pouco, dando lugar ao "com certeza" e "na verdade".
São cacoetes da fala, com surgimento de mais “pestes” de tempos em tempos. Agora, por exemplo, o destaque são as palavras "assim”, assim" (repetida); "assim, óh"; "é que é assim, óh"; e a recordista: "só que é assim óh". Outra expressão que começa a ganhar forma nas conversas explicativas é o: "o que que acontece".
Epidemia linguística
O interessante é o alastramento dessas manias. Há duas semanas eu atravessei o Rio Grande e notei que poucos fogem à regra. Você pode fazer o teste. Ligue a tv ou o rádio e ouça as entrevistas. É um festival de "assim óh" e de "o que que acontece".
O pessoal usa muito também a expressão “no sentido de” no lugar de “para”. E “em nível de” o lugar de “em âmbito de”.
Já os locutores, adoram dizer “depois do intervalo, estaremos de volta”. Lógico, se não voltar não será intervalo...
Hoje, domingo, ouvi o seu Alcides Meneghine e a Taís sobre a feira em Capão do Cipó. Gente, do céu! Foi um festival de “com certeza” e de “assim, óh”.
Mudando de assunto:
A única coisa que adorei ter ouvido foi a sensatez do Alcides, dizendo que espera um público de cinco mil pessoas para os shows. O cara foi verdadeiro neste aspecto e não imitou os demais feirante da região que multiplicam o público por 4,5.
Imaginem o Carnaval de Jaguari teve 18 mil em cada noite. Sei que o público foi grande, mas 18 mil?
E pra falar bem a verdade e encerrar este assunto, cabe lembrar que apenas a Brigada Militar é quem pode fazer a estimativa de público nos eventos.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
20 Anos de Jornalismo
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
A lei entra em ação
Há pouco, vários foras-da-lei foram tirados de circulação em mais uma boa ação dos nossos policiais civis e militares. Vejam a lista:
Nevitom de Lima Machado, “DUDU”;
Preso pela Polícia Rodoviária Federal com algumas gramas de cocaína;
Valdoir dos Santos Silveira, Pombão. Preso pela Brigada com
Davi Correa Dias, foi pego com uma pistola calibre 32;
Todos eles estão no presídio.
O também advogado Dionízio da Costa, que estava na delegacia atendendo a outra ocorrência, deu assistência ao colega Marco Luis, mas mostrou-se surpreso. Inclusive ressaltou que não sabia os motivos da prisão.
20 Anos de Jornalismo
Visitas x notícias
Daniel Tonetto, seu livro e eu.
Comentário
Pérolas da nossa 22ª Copa Santiago. Espero que não levem a mal... (é para o bem).
Guarani toca por ali. Ali onde?
Cruzeiro no contragolpe. Que é isso?
Jogador joga a bola. Queria que ele jogasse o quê?
Esta chava será difícil. Ele queria dizer chave.
Cruzeiro vai enfrentar o Vasco da grama. Da grama???
As nuvens pairam no céu. Comentando sobre o tempo que se preparava pra chuva.
O levantamento foi rasante. rsrsr...
O jogador esta caido no chão.
O Grêmio entra em campo. Queria que entrasse onde?
Com esta chuva cai muita água em Santiago. Sem palavras
Se desejar, complementa com mais umas. Abração
Comentário II
- Agora, como teremos mais uma rádio em Santiago, na certa haverá muita concorrência, mas se caso alguma tiver dificuldades, basta chamar um tal professor, vidente, revelador, medium, paranormal e charlat...ops!!!desculpe. Olandi Teixeira, dizem que andou por aqui e fez milagres, e bota milagres nisso.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
As boas do Expresso
O apresentador pergunta ao ouvinte, e se caso acertasse, ganharia um brinde:
- Qual a área que voce possui mais conhecimento?
Matemática, respondeu.
Então vou lhe fazer uma pergunta de matemática difícil , vamos ver se você vai acertar.
Quantas estrelas tem na Bandeira Nacional?
Oito...
Pergunta: O que as estrelas da bandeira tem que ver com matemática?
Oito?????? Tá loco!!!
Caprichos gaúchos
Um grupo formado por vinte entidades de proteção aos animais lançou carta aberta ao povo do Rio Grande do Sul depois do surgimento de denúncias de que, pelo menos, dois cavalos teriam morrido. Porém, esse número pode ser maior. O veterinário oficial do evento (acreditem, ele existe) informou que três fatores contribuíram para a morte dos animais: calor excessivo, distância percorrida, e falta de preparação física prévia.
A tal cavalgada só existe para satisfazer caprichos de quem não tem nada mais útil para fazer e ainda traz sofrimento para aquele animal que é cultuado no Rio Grande do Sul como o “companheiro do gaúcho”. A situação é parecida com os tradicionais desfiles no dia 20 de setembro, quando os cavalos são obrigados a marchar por ruas asfaltadas à base de chicotadas. Não é diferente nos rodeios (tantos os paulistas, quanto os gaúchos). Animais sofrendo para absolutamente nada!
Que o homo sapiens é irracional quando se trata de cuidados com a natureza, todos sabem. Porém, saber não é compreender e muito menos aceitar. Na sexta-feira a Praça da Matriz, em Porto Alegre, será palco de um protesto pelo fim da “Cavalgada do Mar”. É improvável que o bom senso derrote a prepotência dos tradicionalistas. De qualquer forma, vale o alerta.
Lucas Rohãn / Jornalista / Porto Alegre – RS
(51) 9131 0502 / RG 3091842802
Pra recordar
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Sessões do marasmo
Comentário
Prestigiadaaaaa !!!
Campanha da limpeza
ESCLARECIMENTO!
Denúncia
Terrenos x horta
O santiaguense Protásio Fiorenza há anos mora em Viamão, mas sempre que é possível, alguns amigos o enviam alguns Expressos. Dia desses, após ter recebido um pacote recheado de jornais, disse a seguinte frase em meio a várias pessoas numa praia: “Gosto mais do Expresso que de alguns dos diários da capital.”
Esta me foi repassada pelo amigo Froilan Oliveira, ao qual, agradeço.
20 Anos de Jornalismo
No Expresso é assim
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Nada é proibido
Incrível
Deu na imprensa gaúcha
À mestra, com carinho
Semana agitada
Essa gestão do Davi tá mais para "gestação", pois será de uns nove meses apenas...
Madrugada osca
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Progresso? A que preço?
Na foto, a Suzana e eu.
Em Rio Grande também e vê muitas ruas mal acabadas, sem calçamento, sem saneamento básico. É muito lixo espalhado em muitas áreas urbanas, muitos cães vadios e, lógico, uma criançada precisando de amparo, educação e carinho.