Tal pai...
O vereador Marcos Peixoto acaba de lançar uma obra-prima. Um calendário para seus eleitores, com sua fotona bem bonita, em meio aos números. Talvez seja o trabalho de maior amplitude em dois anos. Custou, mais saiu... Lindo mesmo! Baita trabalho!
Me lembro de quando o pai era deputado e que mandava todo o ano um presentinho desses para as pessoas. Contratava gente e minava as casas com os calendários iguaizinhos a estes que o filho hoje distribui. Só que os do pai, talvez tivessem uma ajuda de custo da Assembleia, da área de impresso e propaganda.
Eu creio que o calendário é indispensável para cada ser que pense de uma forma organizada, que precise de fato “saber dos dias todos os dias”. E aquelas pessoas mais pobres gostaram tanto do enfeitezinho de parede do deputado, que em muitas casas ainda jaz alguns deles, meio amarelado, meio comido por fungos, mas está lá, para o deleite do seu criador.
E há uma frase dita pelos que ganhavam esse presente que ficou marcada na minha memória até dia de hoje. “Pelo menos o nosso deputado lembrou de nós neste final de ano, nos mandou um calendário”.
E agora o filho segue o rastro do pai. Tomara que lembrem dele assim e vejam o impresso com sua carinha como um presente também. Afinal, eu gosto de gente que ajuda e alegra o nosso querido povo. E pode marcar o dia em que escrevi este texto, pelo sucesso que há de fazer. Marque aí, no teu CALENDÁRIO.
O vereador Marcos Peixoto acaba de lançar uma obra-prima. Um calendário para seus eleitores, com sua fotona bem bonita, em meio aos números. Talvez seja o trabalho de maior amplitude em dois anos. Custou, mais saiu... Lindo mesmo! Baita trabalho!
Me lembro de quando o pai era deputado e que mandava todo o ano um presentinho desses para as pessoas. Contratava gente e minava as casas com os calendários iguaizinhos a estes que o filho hoje distribui. Só que os do pai, talvez tivessem uma ajuda de custo da Assembleia, da área de impresso e propaganda.
Eu creio que o calendário é indispensável para cada ser que pense de uma forma organizada, que precise de fato “saber dos dias todos os dias”. E aquelas pessoas mais pobres gostaram tanto do enfeitezinho de parede do deputado, que em muitas casas ainda jaz alguns deles, meio amarelado, meio comido por fungos, mas está lá, para o deleite do seu criador.
E há uma frase dita pelos que ganhavam esse presente que ficou marcada na minha memória até dia de hoje. “Pelo menos o nosso deputado lembrou de nós neste final de ano, nos mandou um calendário”.
E agora o filho segue o rastro do pai. Tomara que lembrem dele assim e vejam o impresso com sua carinha como um presente também. Afinal, eu gosto de gente que ajuda e alegra o nosso querido povo. E pode marcar o dia em que escrevi este texto, pelo sucesso que há de fazer. Marque aí, no teu CALENDÁRIO.
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