Caí da camaAinda não são 9 horas e já estou a postos. Uma coisa rara hoje em dia, pois todos sabem que sou notívago. Meu horário para dormir é lá pelas 3 da matina e acordo no raiar das 10 ou 11. Mas o fato atípico acho que se deve ao frio. Dormi cedo e perdi o sono lá pelas cinco. O remédio foi saltar da cama e vir para o jornal. Aqui chegando, só encontrei o Denilson, o maior madrugador do jornal. De vereda o mate foi cevado (com São Gabriel, claro) e os micros iniciaram o ronco, digo ronco porque o dele está com o cooler estrago. Para quem não sabe, é o ventiladorzinho mesmo que estoporou e ronca para mais de metro. Bem, o dia de hoje promete. Tenho um balde de coisas para digitar. Ainda bem que a turma de repórteres está nas ruas desde sábado, e na segunda larguei mais um maço de atividades. Vamos ver no que dá. Até mais, quando voltarei trazendo algumas "pré-notícias" que devem sair sexta no nosso Expresso.
Detalhe: embora eu tenha levantado antes do sol nascer, a bela foto não é minha. É obra do meu colega Taborda, o Ânderson. Que por sinal, é meu afilhado.
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