
COREDE:
Caio Jordão não nega e
Caio Jordão não nega e
segue na sua posição:
Caro João Lemes
Tomei conhecimento das notícias do Jornal Expresso, sobre a reunião que aconteceu em Santiago a respeito da criação do Corede Vale do Jaguari. Como dirigente do Conselho Regional de Desenvolvimento da região central do Estado preciso ter uma visão da região como um todo. Na reunião em Santiago coloquei que o Corede Central está organizado em três microrregiões: Quarta Colônia, Águas da Serra e Vale do Jaguari. As microrregiões da Quarta Colônia e Águas da Serra, proporcionaram a sua própria organização.
Na Quarta Colônia foi criado o CONDESUS (Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da Quarta Colônia) e Águas da Serra criou o CONDESAS (Consórcio de Desenvolvimento Sustentável Águas da Serra). As duas Microrregiões tiveram avanços significativos mesmo a partir desta organização. Se duvidarem, verifiquem lá. Já a Microrregião Vale do Jaguari, para quem acompanha as reuniões do Corede sabe da minha preocupação com o Vale do Jaguari, pois eu venho insistindo há muitos anos nas reuniões promovidas na URI em Santiago e nas Assembléias do Corede em Santa Maria, que a região deveria se organizar em Consórcio ou outra forma qualquer de organização. Nas reuniões alguns até diziam: Nós já temos um Consórcio de Turismo. Mas este consórcio é específico para tratar as questões de turismo. É preciso um consórcio tipo guarda-chuva que possa discutir todas as questões que envolvem a região.
A divisão não é benéfica
Caro João Lemes
Tomei conhecimento das notícias do Jornal Expresso, sobre a reunião que aconteceu em Santiago a respeito da criação do Corede Vale do Jaguari. Como dirigente do Conselho Regional de Desenvolvimento da região central do Estado preciso ter uma visão da região como um todo. Na reunião em Santiago coloquei que o Corede Central está organizado em três microrregiões: Quarta Colônia, Águas da Serra e Vale do Jaguari. As microrregiões da Quarta Colônia e Águas da Serra, proporcionaram a sua própria organização.
Na Quarta Colônia foi criado o CONDESUS (Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da Quarta Colônia) e Águas da Serra criou o CONDESAS (Consórcio de Desenvolvimento Sustentável Águas da Serra). As duas Microrregiões tiveram avanços significativos mesmo a partir desta organização. Se duvidarem, verifiquem lá. Já a Microrregião Vale do Jaguari, para quem acompanha as reuniões do Corede sabe da minha preocupação com o Vale do Jaguari, pois eu venho insistindo há muitos anos nas reuniões promovidas na URI em Santiago e nas Assembléias do Corede em Santa Maria, que a região deveria se organizar em Consórcio ou outra forma qualquer de organização. Nas reuniões alguns até diziam: Nós já temos um Consórcio de Turismo. Mas este consórcio é específico para tratar as questões de turismo. É preciso um consórcio tipo guarda-chuva que possa discutir todas as questões que envolvem a região.
A divisão não é benéfica
Pois bem, esta foi a minha posição na reunião, dizendo que a exemplo das outras regiões do Estado e foi assim também que se manifestou o presidente do Fórum dos Coredes, João Olavo Rosés, que primeiramente a região deveria avançar na sua organização para num futuro próximo quem sabe pleitear a criação de um Conselho Regional de Desenvolvimento. Inclusive me coloquei à disposição mais uma vez para auxiliar na organização da microrregião. Entendo que esta divisão não é benéfica para ninguém. A região do Vale do Jaguari, tendo por base o Indice de Desenvolvimento Humano (IDH) perderia recursos na Consulta Popular, mas eu frisei muito bem que a questão financeira não é o principal e sim um debate amplo sobre a microrregião. Portanto, esta divisão não resolveria o problema da microrregião do Vale do Jaguari e de certa forma enfraqueceria a região central como um todo. Ora, não se pode criar um Corede com pouca representatividade e que não irá atender as necessidades da região, a não ser que existam outros interesses. A região estando bem organizada em Consórcio irá discutir todas as alternativas viáveis para o seu desenvolvimento e terá sempre o apoio do Corede Central para atingir estes objetivos. Nunca o Corede Central se negou a auxiliar a microrregião.
Vereadora Nara
Vereadora Nara
Mas o que me chamou a atenção nas matérias foi o total desconhecimento de algumas pessoas, como é o caso da Vereadora Nara Belmonte. Diz ela: “será que foi um dinheiro a mais no bolso que fez ele esquecer que é de Jaguari?”. Ora, A vereadora não sabe nem que o trabalho no movimento corediano é voluntário? Não sabe que ninguém recebe nada para fazer este trabalho?. Os Coredianos são pessoas idealistas, que lutam por uma causa, pela organização da sociedade civil. Aliás, muitos que estavam lá defendendo a criação talvez não saibam bem o que é um Corede. Se a vereadora pensou que no futuro pudesse participar do Corede e receber alguma remuneração, enganou-se feio. Aliás, a participação das lideranças nas reuniões tem sido muito pequena.
Miguelito
Miguelito
Quanto ao Miguelito, demonstrou total desconhecimento da região. Primeiro porque Santiago e nem a região perderão com a não criação do Corede, pois como disse antes, financeiramente perderiam se fosse criado o Corede. Segundo, quando diz que o Corede Central é de Santa Maria para lá. Não sabe nem quais são os municípios que fazem parte do Corede Central e terceiro, que quase fui pego na saída da Câmara. Olha, eu não vi nada, mesmo porque vivemos em Democracia. Temos liberdade de expressão. A época da ditadura ou do coronelismo já passou. Será que é proibido ter visão divergente? Pensar diferente? É preciso saber respeitar e conviver com as posições divergentes, com o contraditório. Eu me sentiria muito mal se fosse lá concordar com alguma coisa por interesse próprio ou por interesse político partidário. Não sei trabalhar assim. Caro João, sei que me estendi demais, mas precisava restabelecer a verdade sobre o assunto. Se puderes publicar alguma coisa ficarei agradecido.
Abraços - Caio Jordão
Abraços - Caio Jordão
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