segunda-feira, 4 de junho de 2007

Pseudópodes e espertinhos

Fui provocado, então darei mais um recado ao Bacharel. É melhor ser pseudo-jornalista e ter o melhor jornal da Fronteira Oeste (sem dever nada pras gráficas) do que iniciar uma festa “dando” troféus e frisando que nada era vendido. Depois, quebrar a cara e ter que cobrar por cada um. É ruim também se vangloriar que faria a prefeitura economizar em detrimento de sua empresa e levar outra. Chega? Não! Conseguir imitar também um espaço dedicado a entrevistas, só que, todas fora de época, numa clara tentativa de lançar os “apadrinhados”, os expondo ao ridículo, como mostrarei numa charge nesta semana. De quebra consegue copiar também as perguntas feitas por nós e publicadas uma semana antes. Esperem, ainda não encerrei: só leva uma casquinha da Câmara porque fez esquemas políticos graças ao fato de estar à testa do seu partido. Concluo que é mais uma boa razão para ser pseudo, do que ser esperto, metido a político, professor a distância, bacharel e jornalista, não sendo nenhum deles. Nesses casos, quem é o (verdadeiro) pseudo ou pseudópode? E tenho mais um balde de coisas, mas devido às minhas ocupações, é melhor encerrar por aqui.

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