sexta-feira, 22 de junho de 2007

Sexta quente e
Expresso na rua

Vai chover. É certo. Me lembro-me do meu tio. “Quer mentir, fale do tempo”. Mas pelo calor, pela ventania, vão “águas cair”. Gostaram da brincadeira? Isso não é nada. Na Rádio Santiago ouvi o Sílvio, em plena leitura de um comercial, dizer: “O que tu quer aí? Gostou do tamanho?”. Tá bom, né, gente! Olha, o Expresso está nas ruas desde cedo e, como sempre, com sua edição colorida, variada. De capa, a manchete da sempre lembrada (mas não morta) escola Rubem Lang. Agora o documento de transformação está assinado pela governadora, vamos ver se vem. Título também do meu editorial da página 4. Ainda chama a atenção nessa edição, a tragédia em Lava-Pés, com a morte daquele rico menino. Pobre família. Um pai não nasceu para enterrar o filho. Isso contraria a lei da natureza. Imaginem a dor daquele casal.

Tudo é política?

O PDT está bem louco pela cidade com a presença do tal vice - presidente da RBS. Até parece que renasceu. Eu acho que partido político é pra isso mesmo. Quando dá no jeito, as pessoas se reúnem para rever amigos e debater o mundo político. Talvez, indicar algum parceiro para este ou aquele cargo. Até já ouvi muitos dizerem: sem política não se arruma nada. Eu discordo. Tudo o que consegui foi pelas minhas mãos. Até já pedi alguns favores a políticos, mas sempre pros outros. Graças que ainda não precisei. Nos políticos eu acho que a gente tem é que sentar o pau mesmo. É isso que o povo pede. Elogiar também é certo, mas o povo não gosta disso, exceto os amigos partidários ou colegas.

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