terça-feira, 18 de setembro de 2007


O livro e a cigana


Chega de poesias ridículas. Poesia não vende e nunca vai vender. E em Santiago são poucos os poetas e escritores que realmente o são. Defendo Oracy, Terezinha Tusi, Froilam e fica por aí.... Eu não tenho a pretensão de ser escritor, sou apenas um jornalista feito a grito, e no livro que estou escrevendo não haverá poesias, mas a verdade lavrada em fatos históricos desses meus 20 anos de estrada no campo jornalístico. Claro, por ora, ainda digito os assuntos que marcaram minha infância, pois quero mostrar à sociedade quem foi e quem é o cidadão que ela há poucos dias entregou um título tão honrado. Todos os que me conhecem sabem que sou um osso duro, e que tenho a sinceridade como arma, até porque, escrevo num dos jornais mais lidos do interior e quem me julga é o povo. E no meu livro não será diferente. Trarei aspectos positivos e negativos de nossa trajetória, lembrando até mesmo de certa vez, quando a colega Sandra Siqueira foi expulsa a gritos de dentro da Prefeitura pelos ditos líderes oposicionistas de um nova geração. Eu disse, que vem chumbo grosso. Depois, não digam que cigana enganou.


Eu, o "amigo"?
Hoje (segunda) vivi uma tarde memorável. Elaborei umas 20 perguntas para meus colegas fazerem ao pessoal do CTG que aniversaria e, lá na hora, alguém perguntou quem as teria formulado. Responderam que fui eu. Não faltou uma boca para dizer: Ah! O nosso amigo! Sem entender o "amigo", o repórter me questionou sobre essa "amizade". Apenas respondi que se estivesse ligada ao meu trabalho - porque certa vez critiquei sobre um gasto com um evento (o CTG disse que não teve culpa) que até hoje não foi esclarecido -, estou orgulhoso do "amigo". Quero que sigam assim. Sou amigo dos amigos e não preciso de paparicos, mas de respeito. Não por mim, mas pelo órgão que dirijo. Portanto, repito: querem me agradar? Não me tirem para amigo, mas por um editor que não tem medo de questionar quem quer que seja. E se quiserem minha amizade, abracem minha causa e a de muita gente que lê o Expresso Ilustrado.

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