terça-feira, 20 de janeiro de 2009


O bicho homem...

O bicho homem é mesmo engraçado. Passa noites sem dormir, bebe, fuma, toma remédios sem receita e até usa drogas, sem falar nos demais perigos que vão desde o sexo promíscuo até o uso inadequado de arma de fogo e da direção perigosa. E não adianta mostrar carteiras de cigarro com fotos de gente morrendo de câncer ou outra coisa que revele os malefícios das armas, das drogas pesadas... Ele não desistirá de matar-se aos poucos e faz até gozações. Entretanto, basta surgir o rumor de que alguém morreu de febre amarela ou de outra doença contagiosa que lá vai ele desesperado ao posto de vacinação mais próximo, acreditando piamente que a salvação eterna está toda concentrada na vacina.

...e as vacinas

Lendo um artigo de Fernando Travi (gaúcho formado em psicologia e especializado em educação e ciência comportamental, fundador da Sociedade Brasileira de Biogenia* e Higienismo – soube que ele defende a não-vacinação. “A saúde é resultado de bons hábitos, não de remédios, muito menos de vacina”, argumenta. E segue dizendo que o nosso corpo tem mais bactérias que células, justo para combater as demais bactérias nocivas à saúde, e que vêm de fora, assim como todas as doenças. Elas vêm do exterior, ou seja, até pelas vacinas que são formadas por vírus, DNA de animais doentes, substâncias tóxicas entre outros produtos que estimulam a fabricação de anticorpos com o pretexto de combater doenças. 

Não bastasse isso, continua Travi, a eficácia das vacinas não está comprovada e destaca que, há oito anos, foi constatado que quase a totalidade das crianças americanas com poliomielite haviam sido vacinadas. “Meus filhos são saudáveis e nunca os vacinei. Quanto aos defensores das vacinas, desafio: continuem se expondo a essas poções e mantenham-se saudáveis, se puderem”, encerra o biogenista.
 *Biogenia - Estudo da evolução dos seres vivos. 

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