terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Publico esta carta aqui no blogue, mas, para poder sair no jornal, terei que averiguar essa situação. Hoje mesmo vou ligar ao meu amigo Ronaldo Lavarda, pois não acredito na denúncia, mas a divulgo para que meus leitores saibam que tipo de carta recebemos no nosso dia-a-dia aqui no Expresso.

Denúncia no presídio

Senhor, dono do Expresso: estou escrevendo para fazer uma denúncia grave. Há dois anos tive dois filhos presos e sempre que ia visitá-los, levava alguns alimentos. Em muitas vezes fui impedida de entregar aos meus filhos.

Mas tudo bem, lei é lei. Só que hoje, aqui no presídio, os presos estão por meio de aparelhos celulares, se comunicando com quem está lá fora, e isso é muito grave. O diretor do presídio já está sabendo e até agora não tomou nenhuma providência.

Espero que as autoridades tomem, se não daqui alguns dias teremos em Santiago, vendas de drogas, e os crimes sendo comandados direto do presídio.

Senhores, vocês que têm familiares presos, quando forem visitar, não esqueçam que alimentos não se pode entregar, somente é permitido o uso de drogas e aparelhos celulares. E já que os funcionários permitem o uso dos mesmos, ao menos as autoridades façam algo.

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