do leitor do Expresso
Fiquei sabendo da carta, por meio do Paulo e do Denilson aí do jornal. Agradeço o espaço que me foi disponibilizado para justificar.
Volto a repetir o que enviei a esse respeitado órgão da imprensa: - o uso de telefones celulares e drogas nos presídios não é fato isolado de Santiago, infelizmente trata-se de uma das tantas mazelas do nosso sistema carcerário.
Coloco-me a inteira disposição para maiores esclarecimentos.
Um grande abraço,
Ronaldo Lavarda
Administrador
Quando o autor da carta fala que nada é feito, é mentira, pois tentamos coibir de todas as formas possíveis a entrada, bem como o uso desses materiais ilícitos, o que nem sempre é combatido com 100% de resultado.
Ocorreu inclusive a tentativa de jogar uma arma municiada para dentro do Presídio, o que foi interceptada pelos Agentes, assim como várias vezes foram retirados celulares durante as revistas diárias nas celas. Alimentos, assim como materiais de higiene e tantos outros objetos são permitidos serem levados pelos visitantes.
O que exiate são normas e horários para essa entrada, que devem ser cumpridas. Se alguma vez não foi permitida a entrada de algum alimento é porque se tratava de algo proibido ou foi levado fora do horário. A Administração nada tem a esconder da comunidade, ou acobertar atos que venham a denegrir a imagem e o trabalho desenvolvido pelos servidores daquele Estrabelecimento.
Coloco-me a inteira disposição para maiores esclarecimentos.
Um grande abraço,
Ronaldo Lavarda
Administrador
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