quinta-feira, 15 de abril de 2010

Síndrome da perseguição

Vendo as últimas notícias e fragmentos de opiniões, noto, com tristeza, que é só um governo querer administrar de verdade que lá vêm descontentamentos. Porque se desagradou esse ou aquele membro do partido tal que apoia o governo tal ou que vai apoiar o próximo, tudo entra na "síndrome da perseguição".

Vamos parar um pouco e pensar: que faria um delegado regional em Santiago se não tivesse autonomia para mexer no sistema? Não entendi a mudança que ele fez, a troca de delegado, mas certamente ele tem alguma razão. Isso eu vou descobrir com o tempo, assim como vocês, queridos leitores.

E sobre o PSDB, se existe ou não existe, caro amigo Ilton Vargas, você deve perguntar para seus membros que deixam o partido em busca de cargos, como foi lá na câmara, há pouco.

Já o PDT, se tivesse pego gente de suas fileiras, também não estaria desmotivando seus filiados, principalmente os jovens que empunham a bandeira. Qual motivação terão numa próxima, se na primeira e única minguada vaga alguém chama os dos outros partidos?

E pra encerrar, digo o seguinte: se ninguém pode transferir ninguém, não pode mandar efetivamente, pra que governo? Pra que chefia nas instituições? E aqui vai uma velha frase do Gibelino: "Ordem dada é para ser cumprida, não discutida". Fui.

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