sexta-feira, 28 de maio de 2010

Marcas e marcas

Certas coisas parecem que nunca pegam, como alguns nomes de empresas. Pode passar 200 anos que sempre haverá um para chamar a Churrascaria Gaúcha de “Redondo”. Podem divulgar muito mas o laboratório Lapac vai ser sempre o “da Eleonora”... Isso para não falar nos nomes ditos errados, como o do Selton Hotel, o qual insistem em colocar um “h” e chamar de “shelton” (com som arrastado, de “ch”). Pra finalizar, mais uma: a padaria Rosul agora é Duo Fratelli - que significa “Dois Irmãos” em italiano. O nome pegou? Não! Dia desses ainda ouvi um dizendo “ali onde era a Rosul?”.

Curtas e rasteiras

Não é por acaso que algumas das maiores empresas do Brasil e do mundo têm nomes curtinhos: Vivo, Oi, Claro, Fiat, Tim, Gol, Azul (linha aérea), Lar (shopping), Skol, Skill, Lupo, Shel, Fiat, Ford, Pepsi, Globo, Omo, Bombril... E se os nomes forem cumpridos, o povo corta um pedaço, como é o caso de schincariol que virou “schin”; Bandeirantes, “Band”; Correio do Povo, “Correio”; Coca-cola, “Coca” e o maior exemplo de diminuição: peneumático virou apenas “pneu”. Portanto, se vai criar uma empresa ou produto, já sabe: nada de espichos.

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