segunda-feira, 17 de maio de 2010

Oi, gente da URI

Atual direção da URI.
Felipe Lemes, Suzana e eu.

Segunda-feira, cá estamos. Vocês e eu, sempre em sintonia. O final de semana acabou, só joguei futebol, fui à festa da URI e fiquei em casa. Por sinal ainda me arrebendo num dos jogos e agora fico de molho por uns 20 dias. Mas pra quem não foi convocado pra copa, minha lesão não faz diferença pra ninguém.

Ainda no sábado fui à festa da URI. 18 anos. Tudo bonito, só faltaram as mesas numeradas, o que facilitaria mais na hora da chegada. O climão de eleição era inegável. Chico de um lado, sempre caipirão, bonachão; dona Ayda posuda noutro, sempre chique...

Enquanto uns estavam atentos à festa, se sairia tudo na boa, outros ficavam a fococar pelos cantos e a querer saber em quem votar na eleição pra diretoria.

E há sempre aqueles que adoram pôr fogo no circo só pra ver os palhaços correndo. Vi muitos inflando os mais novos, os mais ingênuos, numa terrível disputa de espaço e jogo de vaidades. Mas, cala-te boca. Um jornalista não pode dizer tudo que vê, tudo que pensa, muito menos abrir voto. Pelo menos essa é a regra pra quem vive do seu nome...

Outro dia soube que alguém disse não conhecer o trabalho da dona Ayda, aí foi demais pros meus neurônios. Ora, se não sabe, basta perguntar, embora saiba que poucas pessoas são tão alienadas em Santiago a ponto de não saberem quem ela é. Gente tipo parasita que vive do que pensam deles. Pior são os metidos a autoridades que lhes dão guarida.

Basta olhar pra cada pedra naquela URI, que saberá quem foi e quem é Ayda Bochi. Agora, se ela é ou não a mais indicada, isso só quem sabe são os votantes e eu não sou um deles. Apenas quero fazer justiça por algo que pesei ser correto. Noutro dia falo dos valores do nosso grande Chico Gorski pessoa que tem um coração enorme, gigante...

Está bem servida de candidatos a nossa URI. Só não está bem com tantos fofoqueiros e gente dando tapa e escondendo a mão. Cada um tem seus "intéresses", eu também os tenho, mas nem por isso vou ficar engalfinhado um ou outro, pois admiro e respeito (e sou respeitado) por ambos.
E voltando à dona Ayda, alguém pode até não gostar dela, atribuir-lhe defeitos, mas ninguém tem o direito de tirar seus méritos, como dizer que não conhece seu trabalho. Seria admitir que não sabe o que Pelé foi para o nosso futebol.

Tenham todos uma ótima semana.

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