terça-feira, 29 de junho de 2010

Mar de mídia

Quando iniciamos o Expresso há 17 anos, logo vieram dezenas de outros jornais. Eu disse dezenas... Todos morreram. Mais adiante criaram mais uns 20, de novo se foram. Decorridos outros pares de anos, tomem mais jornais apenas um(s) se mantém, e até hoje é assim.

Mas para quem pensava que era fácil fazer jornal, e que difícil era ter outro meio de comunicação, como rádio e outras mídias eletrônicas, o engano foi provado.. A proliferação de rádios só cresceu. Já são cinco. E ainda temos som de rua, jornais, blogues e até TV pela internet (tudo em Santiago).

Diante de tantos veículos, restam algumas dúvidas ao ouvinte-leitor e anunciante. Onde sintonizar? Há tempo para assistir, ler e ouvir tanta coisa? O que ler e em qual anunciar?

Simples: basta pesquisar um pouco e ver quem de fato chega ao destinatário. O sol nasceu para todos, é verdade, e cada um tem seu espaço, que é outra verdade, mas há uma coisa que se deve dizer: “Em tempos bicudos é proibido jogar dinheiro fora, errando o alvo da propaganda”.

E eu ainda não falei das ajudinhas para este ou aquele artista lançar disco, livro, banda etc. Não falei das quadras de esporte pintadas com logo de empresas tipo um classificadão que poucos se dão conta e nem das camisetas e folders onde mal se vê os nomes das empresas apoiadoras.

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