terça-feira, 31 de agosto de 2010


Segunda triste

Ontem não foi um dia muito legal para mim, pois fui a Cruz Alta enterrar mais uma pessoa querida, cumprindo com a lei da vida. A outra vez que estivera naquela cidade foi para o velório de minha querida mãe, agora, quem morreu foi o tio da Suzana, o Fidel, vítima de um câncer na garganta.

A doença maldita levou o cara à míngua, matou bem devagar. Até acho que morreu de fraqueza, numa parada respiratória qualquer, mas que, para ele, foi fulminante devido ao seu estado.

À tardinha fui ao cemitério (no interior da cidade) ajudar no preparo do túmulo (não havia coveiro por lá). Cheguei com meu mano e encontrei meu sogro (Mário) e outro tio já com a mão na massa. Meu maior serviço foi ajudar a erguer uma lápide (laje) ultrapesada sobre o local onde ficaria o caixão.

Naquele meio de tempo, refleti sobre a vida mais uma vez, e volto a dizer aos amigos fumantes: repensem, se esforcem, tentem... Caso não consigam largar o vício, diminuam a intensidade do fumo.

Digo isso não porque acredito em vida eterna e nem na saúde plena de quem não fuma, é só uma questão de evitarmos um mal do qual provamos por nossa própria vontade.

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