segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Segunda trágica

Segunda com cara de outono, como disse o meu amigo Jones Diniz. E cara de domingo, também. cadê todo mundo?

As escolas até justificam o feriadão, pois sexta, Dia do Professor, teriam que parar mesmo, mas e as prefeituras, câmaras? Aqui em Santiago, nada se mexe.

Apenas o deputado Luiz Carlos Heinze se mexeu. Veio pra cá convocar coletiva; Claro, como sempre, nós não vamos. Ouvir o quê?

A morte da dona Ana Amélia (ali na frente à Escola da URI) foi o fato negativo desta segunda. Só não entendi por que a polícia não deu o nome do cara (motorista).

A dona Ana Amélia (67 anos) esteve aqui no jornal ainda na sexta ou sábado. Veio pagar sua assinatura, tadinha. Ela morava sozinha, ao lado da URI.

Os parentes todos moram em Porto Alegre e, por ironia, ela morre em acidente numa das cidades mais calmas do estado.

O cara que a atrapelou, parece que não teve culpa, e ela já chegou no hospital "em óbito", como disse o sargento Telmo, em vez de dizer que chegou morta...

E aí o Jones e o Pinheiro, meus amigos da Santiago, se "agacharam" a falar das faixas de segurança, sem dizer que as do centro de Santiago estão quase todas erradas, em lugares onde o motorista não pode parar. Tá loco!

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