Bolsa-família
x dignidade
O Brasil vem discutindo a eficácia e a importância do programa bolsa-família, uma ajuda do governo federal que melhora a vida de muitas famílias pobres. Para manter o benefício, cada família deve se encaixar em vários critérios, um deles é o de manter as crianças vacinadas e na escola.
Do ponto de vista social, as vantagens desse programa são muitas, a maior delas é na educação, reflexo que o país já vai sentir em poucos anos. Outra é na saúde. Por outro lado, questiona-se quanto à dignidade dos beneficiários. Será que eles vivem felizes com essa ajuda, sem ter que prestar nenhum serviço para recebê-la?
Sabe-se que o trabalho é sinônimo de dignidade. Então, por que não associar alguma atividade ao bolsa-família? O governo poderia criar postos de trabalho em parceria com os municípios e “empregar” a população que vive com esse benefício. E não é preciso ter muita qualificação, já que poderiam atuar até mesmo na limpeza urbana.
Com isso, as prefeituras teriam menos gastos com esses serviços, as cidades ficariam mais limpa e todos saíram ganhando, principalmente as famílias que recebem o bolsa-família, que passariam a ganhar também uma coisa chamada dignidade.
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