(João Lemes)
Quando vi esta foto no Dia Mundial do Meio Ambiente pensei; algo me lembra os famosos tocos pelas calçadas em Santiago, árvores cortadas por causa das suas raízes e que hoje brotam de igual forma. Assim, tiraram a árvore, mas ficou o toco, ou seja, uma árvore com vida por metade. Pior é que ninguém sabe dizer de quem é a obrigação de tirar os tocos. Estranho que para cortar a árvore não faltou gente. Penso que igual a esse toco que insiste me viver, muitos em Santiago insistem em emburrecer! Bem disse Fernando Pessoa para definir o que somos: "Um cadáver adiado".
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