sexta-feira, 29 de junho de 2007

O Expresso e a repercussão


Cá estamos depois de uma edição quase perfeita de um Expresso cada vez mais encorpado, um verdadeiro jornal-revista, que nesta edição festeja os seus 14 anos. Um caderno da velha Florida não poderia ter vindo em melhor hora. Um retrato vivo daquele povo querido, uma dívida que o jornal tinha com ele. Hoje só acordei às 15 horas e fui direto à festa de São João da URI Escola, onde estudam meus três filhos. Lá chegando, colhi a 1ª crítica da edição, aliás, a 4ª, porque a 1ª foi minha; a 2ª da Suzana (minha mulher) - sobre um erro da capa e, a 3ª, da minha querida colega e gerente comercial Sandra Siqueira - Eu deixei um anúncio de fora, 1/4 de página. Quase 200 reais. Mas vamos lá, menos mal que a 4ª crítica veio em forma de parabéns a você. Agradeci, pensei ser sobre o aniversário do jornal. Então, o rapaz esclareceu: “Falo do seu artigo criticando o Ânderson Polga: ‘Palhaço, palhaço, palhaço’”, disse-me ele, revoltado com o cara que virou as costas para Santiago. SEI QUE PRO POLGA TAIS REPORTAGENS PODEM NEM ATINGI-LO. ESTÁ LONGE DE NOSSA REALIDADE, MAS AVISO DE ANTE MÃO: VEM MAIS, MUITO MAIS. SANTIAGO ESTÁ CANSADA DELE.

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