domingo, 5 de agosto de 2007



A companheira
de todas as horas

Hoje, Sandra não cuida mais do Fagner, tampouco da Fernanda, ou do João Henrique, não cuida em sua casa, nem põe na cama, mas os observa e os aconselha sempre que pode. E ainda mais: é a primeira a criticar a Su e a mim quando acha que não estamos lidando certo com eles. Bom. Já falei um pouco da Sandra, sim, só um pouco, porque se fosse aprofundar o bate-papo, iria à noite toda, nunca esquecendo que ela veio para Santiago ainda menina, sem saber muito o compromisso e as tarefas que a esperavam. Se o nosso Expresso hoje é o que é, grande parte devemos a ela. Parabéns, Sandra, seja feliz, é o mínimo que eu posso te desejar pela pessoa admirável que és.

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