terça-feira, 21 de agosto de 2007

Mídia é mídia...

Dia desses fui ao lançamento do projeto da URI, Santiago do Boqueirão, seus poetas quem são? Desnecessário dizer que já elogiei tal atitude, muito louvável, própria de quem pensa grande. Apenas de uma coisa eu não gostei. Apesar de ser um dos poucos veículos presentes, o Expresso não foi citado. É que, as pessoas, no intuito de acender uma vela pra cada santo, ou querendo ser imparciais até demais, acabam tratando os desiguais com igualdade e, talvez sem perceberem, fazem uma tremenda injustiça. Não há como equilibrar esses pesos. Tem que ser dado à César o que é dele. Esta forma de agradar a gregos e troianos - desculpem a expressão manjada - mas é preciso ser dita -, é errônea. Gostam do jornal, precisam do jornal e, na hora de referendar o veículo, ficam acabrunhados, esquecem, ou sei lá o que acontece...

Não é, deputado?

Domingo estive no aniversário do deputado Marco, o qual já foi em algumas vezes criticado por nosso Expresso. Fui bem recebido e na hora dos discursos ele agradeceu a todos. Depois falou o nome que eu mais gosto de ouvir: Expresso Ilustrado. Encerrou dizendo que estava rodeado de amigos e familiares e que nenhum trabalho vai avante se não tiver quem o divulgue, por isso, era grato ao jornal. "Quem tem o Expresso divulgando seu trabalho não precisa de mais nada", disse. É, deputado, o senhor chegou onde chegou, sem nunca ter perdido uma eleição, porque sabe usar essa sua cabecinha. É estrategista, tem carisma e, acima de tudo, reconhece o que é mídia, da qual, todos precisamos. Pois qualquer bom projeto se torna esquecido, inócuo até, sem a devida divulgação. E quando me perguntam por que o deputado é nosso queridinho, respondo sem papas na língua: ele nos respeita como o veículo mais lido desta região. E respeito é muito bom e todo mundo gosta, inclusive este que vos fala.

Gincana polêmica

Ontem à noite recebi diversas ligações, e-mails e houve até gente batendo em minha casa, dando conta de que era preciso registrar o que acontecia numa tal gincana, da qual, até meu filho participava, sendo da equipe vencedora. Pois bem: fui até lá para atender aos apelos da juventude, braba com certas atitudes. Eles protestavam em frente à casa de um membro da equipe vencedora e foi preciso a Brigada para acalmá-los. Mas no final, tudo terminou bem. O que eu disse? Vão pra casa e depois vejam o que está errado, se é que está. Esse evento não tem o dedo do Expresso (conforme nota que trarei na sexta), pois a emissora promotora não enviou a programação ao jornal. Ao que tudo indica, a diretora não marcha como seu chefe quer, já que dizem ser uma "herança" da ex-diretora da universidade. O que é uma pena... Mas, dos males o menor. Acredito que a gincana tenha sido um grande evento, mobilizando boa parte da sociedade, quebrando a nossa rotina. E nem vou entrar nesta onda de que uma das empresas (de fora) que apóia a gincana seja fantasma, como estão dizendo à boca pequena. Eu não, eu fora...

Nenhum comentário: