quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Poucas e boas da tarde

Tarde da noite e ainda estamos aqui, dê-lhe montar página no Expresso para a edição de sexta-feira. Como de costume, muitos elogios e as tradicionais ripadas neste ou naquele, afinal, um jornalista não vive se não achar um osso para roer. E para variar, mais um exemplo de má educação veio de um Minussi. E foi lá na usina de lixo. O cara não queria deixar o Tabordão falar com os recicladores e ainda indagou quem havia mandado ele lá, como se fosse preciso pedir permissão para a dondoca para tirar fotos em propriedade pública. Essa tal de cooperativa vai mesmo de mal a pior. Bem que dava para abrir a caixa preta dela e ver por que estão atrasando o pagamento do pessoal. Quanto à Luca, temos várias cartas falando do atraso na grana, mas não divulgamos esperando uma resposta do Caio que até agora não veio. Mas vem, deve vir.


Homem do PMDB
está muito raivótico

No X da Questão, uma entrevista daquelas. Um político forte e bem armado em credibilidade senta a pua nos aproveitadores da política e diz, sem medo, que tudo virou balcão de negócio. Pelo jeito, ele é contra o Dr. Vulmar, e o acusa fortemente de ter rachado o PMDB. Esperem para ver o estouro da boiada. O cara cuspiu fogo para valer. Quanto a mim, vou peleando com a sorte, como diria Jaime Pinto. Por falar nele, um abraço ao amigo Paulo Pinheiro, grande comunicador da Santiago e ao meu amigo Jones Diniz, outra grande figura. Logo, logo estarei dormindo o sono dos justos, mas pela tarde estarei a postos para dar continuidade aos afazeres no Expresso e, quem sabe, contar algo mais a vocês.

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