sábado, 22 de dezembro de 2007

Expresso arrasador
e a nossa viagem

Depois de uma edição pra lá de recheada com uma diversidade de informações no nosso Expresso, estou no aconchego do lar à espera da arrumação das trouxas pela Su e a filharada. Pelos planos dela, nos largamos para Salto do Jacuí, onde reside seu parentesco. A Sandra e o Tabordão também se encambicham nessa volteada.

Redondinha...

Na edição de sexta trouxemos uma entrevista com o nosso prefeito Chicão e a repercussão não poderia ter sido melhor. A leitura foi obrigatória para quem desejava saber um pouco do que pensa o nosso líder maior. E deu para ver que a entrevista realmente ficou bem feita e foi muito lida, a julgar pelas palavras do próprio entrevistado. Ontem à noite ele me disse:
-Aquela entrevista ficou redondinha - . Até convidou-me para a festa com a imprensa no dia 27 de dezembro. E já avisou. não quer saber de reportagem.

Recanto da natureza

Ontem também assisti ao espetáculo que foi a abertura ao público do parque Zamperetti. Um verdadeiro recanto da natureza. Assim é que vou chamá-lo de agora em diante. Até porque, esse paraíso ecológico fica aos fundos da minha casa. Da janela do meu quarto posso ver o açude, a mata, a relva. Esqueci de algo?
Ah!, os gansos do Chicão.

Cultura e burrice

Todos já sabem, ou pelo menos deveriam saber que os espetáculos, para serem bons, não podem abusar da boa vontade do espectador. Ainda mais quando trata-se de música sem cantoria, como o povão gostaria que fosse. Falo dos dirigentes culturais da nossa cidade. Só porque a orquestra de sopro era de graça, deixaram-na posando no palco em detrimento do povo que desejava ver o filme Rendetor, lá no novo parque.

O Noé seus bichos

Olha, seu Noé, se o senhor tivesse colocado o Mano Lima (poderia ser só o disco), o povo gostaria mais. Querer enfiar cultura, música orquestral, embora seja uma maravilha, para quem não entende, é chover no molhado. Como hoje é sábado, ontem, poucos puderam se aventurar até a madrugada. Mas fazer o quê? Em Santiago é assim. Esses eventos públicos atrasam em tudo. No festival entregaram troféu para os galos e, agora, o filme foi passado para os sapos do banhado e os belos gansos. Olha, seu Noé. Tá certo que o senhor goste de bicho, mas da próxima, pense mais nas pessoas. Ou peça as contas de vereda. Seus projetos se constituem num furo atrás do outro!

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