terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Caso Tritícola


Tritícola não fecha acordo com sócios para contratar com a Cotrijuí. Júlio Forster disse que sua quebradeira é caso para a Polícia Federal. Leandro diz que se querem escolher novo presidente, todo mundo é livre, mas não deixem que a imprensa faça isso. Piada para nós, claro, o colunista Denilson Cortes, aqui do Expresso, praticamente pediu a saída dele. 

Em tempo - Esse Júlio Forster foi um dos poucos a cantar de galo lá na assembléia. Espero que ele seja mesmo melhor que o Leandro para não trocarmos gato por lebre. O irmão dele já ficou famoso. O Henrique, anda se incomodando com as contas mal prestadas obre os filmes que produziu com verba da Lei de Incentivo à Cultura. 

Peru indigesto

Já os políticos irão passar um Natal meio indigesto. O peru da festa tem no bojo um olhão da Justiça sobre suas contas mal esclarecidas. Nas do Moisés Gonçalves, de Unistalda, há um gasto mínimo, contra provas de um gasto maior. A promotora Fabiane entrou com recurso, desconfiada como só ela. No caso do Osvaldo Froner, Capão do Cipó, a cada dia surge um processo movido pela coligação derrotada, mas baseada em indícios quentes. Muito quentes. Vamos ver no que vai dar tudo isso. 

Mas é como me disse um amigo: esses juízes novos são sérios, os promotores idem. Ninguém mais quer colocar panos quentes em nada. Pior é que os políticos sabem disso e vivem tentando remediar. Enquanto não cassarem uma meia dúzia, ninguém aprende.

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