Judiciário
Seguem repercutindo as minhas críticas contra as autoridades, tidas como intocáveis. Até uma juíza achou de se queimar com alguma coisa escrita aqui no Expresso e sampou o sarrafo. Claro, ela não citou o nome do jornal, nem dos colunistas, mas espero que o faça, pois todo mundo viu que suas palavras lá na diplomação foram dirigidas a nós. Por quê? Será que o judiciário não pode ser criticado nunca? São deuses, intocáveis? Claro que não. São trabalhadores como nós, portanto, passíveis de críticas. Mas para falar bem a verdade, ninguém mencionou o nome da juíza Laranja. Se ela de fato se referiu a nós, a paulada foi gratuita. Tipo, promoção de Natal.
Vereadores
Há pouco soube que a confusão sobre número de vereadores só sai do papel em fevereiro, após o recesso, pois quem vai mesmo decidir a pendenga é o Judiciário, uma vez que o Senado e a Câmara não se entendem. E já tem gente falando em não aumentar a composição das Câmaras, estando mais longe ainda uma possível chamada dos suplentes para assumir neste ano vindouro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário