segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Em ritmo de feriadão

Segunda com cara quinta, preludiando um feriadão daqueles, época em que empregado público pouco vai ao serviço e, se vai, pouco trabalha. Claro, toda a regra tem exceções.  E a chuva, nada. Mas ela vem, nem que seja um pouco ela vem. 

Judiciário

Seguem repercutindo as minhas críticas contra as autoridades, tidas como intocáveis. Até uma juíza achou de se queimar com alguma coisa escrita aqui no Expresso e sampou o sarrafo. Claro, ela não citou o nome do jornal, nem dos colunistas, mas espero que o faça, pois todo mundo viu que suas palavras lá na diplomação foram dirigidas a nós. Por quê? Será que o judiciário não pode ser criticado nunca? São deuses, intocáveis? Claro que não. São trabalhadores como nós, portanto, passíveis de críticas. Mas para falar bem a verdade, ninguém mencionou o nome da juíza Laranja. Se  ela de fato se referiu a nós, a paulada foi gratuita. Tipo, promoção de Natal.


Vereadores

Há pouco soube que a confusão sobre número de vereadores só sai do papel em fevereiro, após o recesso, pois quem vai mesmo decidir a pendenga é o Judiciário, uma vez que o Senado e a Câmara não se entendem. E já tem gente falando em não aumentar a composição das Câmaras, estando mais longe ainda uma possível chamada dos suplentes para assumir neste ano vindouro.

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